segunda-feira, 23 de abril de 2012
Homenagem da 50a. Assembleia Geral aos 50 anos do Vaticano II
Nesta segunda-feira, 23 de abril, a
partir das 18 horas, no plenário da Assembleia Geral dos bispos do
Brasil que se realiza em Aparecida (SP), será realizada uma sessão
solene para homenagear o jubileu dos inícios dos trabalhos conciliares
do Vaticano II.
Uma comissão especialmente designada
pela CNBB e presidida pelo Cardeal Arcebispo de São Paulo (SP), dom
Odilo Pedro Scherer, preparou a cerimônia que será aberta aos
profissionais da imprensa que cobrem o evento.
O Concílio do Vaticano II é considerado o mais importante fato da história recente da Igreja e os bispos brasileiros participaram ativamente dos trabalhos, tanto que as assembleias gerais da CNBB de 1964 e 1965 foram realizadas em Roma por esta mesma razão.
Levantamento feito no início deste ano de 2012 pelo professor Fernando Altemeyer Junior, do departamento de Teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, oferece dados importantes para se contemplar a participação no Concílio.
São 179 bispos do mundo inteiro que estão vivos e participaram do Concílio, entre eles 10 são brasileiros, sendo que um deles deixou o ministério episcopal. São 9 bispos, portanto, que estiveram ao menos em uma das quatro sessões conciliares:
1. Dom Armando Círio, OSI, arcebispo emérito de Cascavel-PR, nascido em 30/4/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou da 1ª. e da 3ª. sessões do Vaticano II.
2. Dom Jaime Luiz Coelho, arcebispo emérito de Maringá-PR, nascido em 26/7/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou de todas as quatro sessões 1ª, 2ª, 3ª e 4ª do Vaticano II.
3. Dom Servílio Conti, imc, prelado emérito de Roraima-RR, nascido em 19/10/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou da 4ª. sessão do Vaticano II.
4. Dom José Maria Pires, arcebispo emérito da Paraíba-PB, nascido em 15/03/1919, atualmente com 92 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª, e da 4ª. sessões do Vaticano II.
5. Dom Eugenio de Araújo Sales, cardeal arcebispo emérito do Rio de Janeiro-RJ, nascido em 08/11/1920, atualmente com 91 de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª, e da 4ª. sessões do Vaticano II.
6. Dom Waldyr Calheiros Novaes, bispo emérito de Barra do Piraí-Volta Redonda-RJ, nascido em 29/7/1923, atualmente com 88 de idade, participou da 3ª. e da 4ª. sessões do Vaticano II.
7. Dom Serafim Fernandes de Araújo, cardeal arcebispo emérito de Belo Horizonte-MG, nascido em 13/08/1924, atualmente com 87 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., e da 4ª. sessões do Vaticano II.
8. Dom José Mauro Ramalho Alarcón Santiago, bispo emérito de Iguatu-CE, nascido em 14/05/1925, atualmente com 86 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª. e da 4ª. sessões do Vaticano II.
9. Dom Antonio Ribeiro de Oliveira, arcebispo emérito de Goiânia-GO, nascido em 10/06/1926, atualmente com 85 anos de idade, participou da 4ª. sessão do Vaticano II.
Segundo a pesquisa do professor Altemeyer, atualmente, ou seja, na primeira metade do mês de janeiro de 2012, há 5207 bispos católicos vivos e atuantes em todo o planeta e dentre eles estão aqueles que participaram do Concílio Vaticano II, ocorrido entre 1962 a 1965 em Roma, na Itália.
A primeira sessão se deu entre 11/10/1962 até 8/12/1962: presença de 2448 padres conciliares. Estão vivos 46 bispos presentes nesta sessão, espalhados pelo mundo inteiro.
A segunda sessão foi celebrada de 29/09/1963 até 04/12/1963 com a presença de 2488 padres e destes estão vivos 55 padres.
A terceira sessão transcorreu de 14/9/1964 até 21/11/1964 com a presença de 2468 padres e destes estão vivos 67 padres conciliares.
A quarta sessão ocorreu de 14/09/1965 até 08/12/1965, com a presença de 2625 padres, e destes estão vivos 78 bispos e abades que participaram da última sessão conciliar.
O Concílio do Vaticano II é considerado o mais importante fato da história recente da Igreja e os bispos brasileiros participaram ativamente dos trabalhos, tanto que as assembleias gerais da CNBB de 1964 e 1965 foram realizadas em Roma por esta mesma razão.
Levantamento feito no início deste ano de 2012 pelo professor Fernando Altemeyer Junior, do departamento de Teologia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, oferece dados importantes para se contemplar a participação no Concílio.
São 179 bispos do mundo inteiro que estão vivos e participaram do Concílio, entre eles 10 são brasileiros, sendo que um deles deixou o ministério episcopal. São 9 bispos, portanto, que estiveram ao menos em uma das quatro sessões conciliares:
1. Dom Armando Círio, OSI, arcebispo emérito de Cascavel-PR, nascido em 30/4/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou da 1ª. e da 3ª. sessões do Vaticano II.
2. Dom Jaime Luiz Coelho, arcebispo emérito de Maringá-PR, nascido em 26/7/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou de todas as quatro sessões 1ª, 2ª, 3ª e 4ª do Vaticano II.
3. Dom Servílio Conti, imc, prelado emérito de Roraima-RR, nascido em 19/10/1916, atualmente com 95 anos de idade, participou da 4ª. sessão do Vaticano II.
4. Dom José Maria Pires, arcebispo emérito da Paraíba-PB, nascido em 15/03/1919, atualmente com 92 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª, e da 4ª. sessões do Vaticano II.
5. Dom Eugenio de Araújo Sales, cardeal arcebispo emérito do Rio de Janeiro-RJ, nascido em 08/11/1920, atualmente com 91 de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª, e da 4ª. sessões do Vaticano II.
6. Dom Waldyr Calheiros Novaes, bispo emérito de Barra do Piraí-Volta Redonda-RJ, nascido em 29/7/1923, atualmente com 88 de idade, participou da 3ª. e da 4ª. sessões do Vaticano II.
7. Dom Serafim Fernandes de Araújo, cardeal arcebispo emérito de Belo Horizonte-MG, nascido em 13/08/1924, atualmente com 87 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., e da 4ª. sessões do Vaticano II.
8. Dom José Mauro Ramalho Alarcón Santiago, bispo emérito de Iguatu-CE, nascido em 14/05/1925, atualmente com 86 anos de idade, participou da 1ª., 2ª., 3ª. e da 4ª. sessões do Vaticano II.
9. Dom Antonio Ribeiro de Oliveira, arcebispo emérito de Goiânia-GO, nascido em 10/06/1926, atualmente com 85 anos de idade, participou da 4ª. sessão do Vaticano II.
Segundo a pesquisa do professor Altemeyer, atualmente, ou seja, na primeira metade do mês de janeiro de 2012, há 5207 bispos católicos vivos e atuantes em todo o planeta e dentre eles estão aqueles que participaram do Concílio Vaticano II, ocorrido entre 1962 a 1965 em Roma, na Itália.
A primeira sessão se deu entre 11/10/1962 até 8/12/1962: presença de 2448 padres conciliares. Estão vivos 46 bispos presentes nesta sessão, espalhados pelo mundo inteiro.
A segunda sessão foi celebrada de 29/09/1963 até 04/12/1963 com a presença de 2488 padres e destes estão vivos 55 padres.
A terceira sessão transcorreu de 14/9/1964 até 21/11/1964 com a presença de 2468 padres e destes estão vivos 67 padres conciliares.
A quarta sessão ocorreu de 14/09/1965 até 08/12/1965, com a presença de 2625 padres, e destes estão vivos 78 bispos e abades que participaram da última sessão conciliar.
Assembleia Geral dos Bispos do Brasil
Coletiva de imprensa do terceiro dia
BRASILIA, sexta-feira, 20 de Abril de 2012 (ZENIT.org)
– Na Coletiva de Imprensa deste terceiro dia de trabalhos da Assembléia
Geral dos Bispos do Brasil (AG) reunidos em Aparecida, SP – segundo
informa a página oficial da CNBB – tocaram-se principalmente 4 temas: a
Jornada Mundial da Juventude, o Ano da Fé, o Ecumenismo, e o Número de
Católicos no Brasil.
Coordenados pelo Porta-Voz da 50ª AG, Dom
Dimas Lara, foram convidados para responder à coletiva de imprensa hoje
Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro; Dom Sérgio da
Rocha, arcebispo de Brasília; e o bispo de Volta-Redonda/Barra do Piraí
(RJ), Dom Francesco Biasin.
Dom Orani Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, anunciou que a
organização da JMJ abrirá as inscrições em Julho desse ano. Lembrou o
arcebispo que só uma terceira parte dos participantes é que se inscrevem
na JMJ e que não é obrigatória a inscrição para a participação. Se
prevê como aconteceu em Madri, que teve 500 mil inscritos e 2 milhões de
participantes.
Dom Sérgio da Rocha, da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé
lembrou a importância da Convocação do Ano da Fé e a preparação para o
Sínodo dos Bispos, em outubro próximo.
Dom Biasin, da Comissão para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-religioso
testemunhou “como a Igreja procura consolidar o diálogo com as outras
igrejas cristãs e as outras religiões”.
A respeito da queda do número de católicos, apresentada em pesquisa
recente, Dom Dimas esclareceu que os dados apresentados não são
conclusivos. “Os números completos ainda não estão disponíveis. Se o
número dos sem religião cresce, não quer dizer que o de ateus está
crescendo”, afirmou.
ZP12042010 - 20-04-2012Permalink: http://www.zenit.org/article-30130?l=portuguese
Tempo de alegria e agradecimento
Cerimonia de homenagem durante a 50° edição da Assembléia Geral dos Bispos da CNBB
APARECIDA, sábado, 21 de abril de 2012(ZENIT.org)
– Os prelados reunidos em Aparecida participaram nesta última
quinta-feira da cerimônia em homenagem aos 60 anos de fundação da CNBB e
da 50° edição da Assembléia Geral dos Bispos da CNBB.
A cerimônia
contou com uma apresentação da orquestra do PEMSA (Projeto de Educação
Musical do Santuário de Aparecida), criado em 2003 pelos Missionários
Redentoristas, com o objetivo primeiro de se tornar coral e orquestra do
Santuário. Este tem como missão, promover educação e cultura através da
música, direcionado a crianças, adolescentes e jovens de Aparecida e
região.
“Estamos vivendo, pois, tempos de jubileu. Tempo de alegria e de
agradecimento a Deus e a todas as pessoas que se empenharam, durante a
caminhada, na busca de fidelidade ao Senhor, realizando a história
colegial da nossa Conferência”, afirmou o cardeal arcebispo de Aparecida
e presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno Assis.
Dom Damasceno recordou que a Assembleia da CNBB foi “criada dez anos
antes do Concílio Vaticano II, que lhe deu maioridade eclesiológica,
oferecendo-lhe maior fundamentação bíblico-teológica, motivando-a para a
evangelização do Povo de Deus”.
“A colegialidade episcopal foi, sem dúvida, um eixo central na
eclesiologia do Concílio Vaticano II, através da Constituição Lumen
Gentium e do decreto Christus Dominus, sobre o múnus pastoral dos Bispos
na Igreja, que institucionalizou as conferências episcopais”, continuou
o prelado.
Durante a cerimônia foi anunciado que para assinalar o 60ª
aniversário de nossa Conferência e a realização de sua 50ª Assembleia
Geral, a CNBB editou pequena porém importante obra – “CNBB: 60 anos e 50
Assembleias Gerais – memória, ação de graças e compromisso” –, em que
se apresentam alguns dados e documentos historicamente relevantes para a
instituição.
ZP12042103 - 21-04-2012
Permalink: http://www.zenit.org/article-30137?l=portuguese
Permalink: http://www.zenit.org/article-30137?l=portuguese
Bispos falam sobre os trabalhos do segundo dia da 50ª AG
Bispos falam sobre os trabalhos do segundo dia da 50ª AG
Publicado em: 19/04/2012 |
Durante
entrevista coletiva realizada na tarde desta quinta-feira, 19/04, os
bispos apresentaram um resumo das atividades realizadas neste dia na 50ª
Assembleia Geral (AG). Participaram da coletiva o arcebispo de Mariana
(MG), dom Geraldo Lyrio Rocha, atual delegado da CNBB junto ao Conselho
Episcopal Latino-Americano (CELAM); o arcebispo de Salvador (BA), dom
Murilo Sebastião Ramos Krieger e dom Armando Bucciol, bispo de
Livramento de Nossa Senhora (BA).
Cada bispo fez uma breve exposição sobre
os temas discutidos hoje na AG. O tema central, “A Palavra de Deus na
vida e missão da Igreja”; o trabalho da Comissão Episcopal dos Textos
Litúrgicos (CETEL), que hoje fez a exposição do andamento da revisão do
texto do Missal Romano; e também a celebração do Jubileu das Assembleias
Gerais da CNBB.
Jubileu das Assembleias Gerais
O destaque foi a importância da
contribuição das Assembleias para a caminhada da Igreja no Brasil, que
será lembrado na sessão solene no início da noite de hoje. “A reunião
deste grupo cria vínculos de amizade, de fraternidade, de pastores
conscientes da responsabilidade com a caminhada da Igreja no Brasil”,
lembrou dom Murilo. “Os marcos luminosos das contribuições das AG
representam muito para todos nós”, afirmou dom Geraldo.
Palavra de Deus
Em relação ao tema central desta 50ª AG,
dom Murilo lembrou que este tema já foi abordado em 2010, inspirado
pelo Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus, convocado pelo papa
Bento XVI em 2008. “Estamos refletindo como a Palavra pode iluminar a
pastoral. Creio que a parte final do documento que estamos estudando
dará orientações muito práticas para as comunidades”, disse o arcebispo
de Salvador.
Ele detalhou o processo de construção do
documento final, destacando que ele é feito no espírito da
colegialidade. “Todos são convidados a dar a sua contribuição neste
texto, que deve ser aprovado e apresentado nos próximos dias”, disse dom
Murilo.
Textos litúrgicos
A respeito da revisão do texto do Missal
Romano, dom Armando foi questionado sobre o andamento do trabalho. Ele
deixou claro que se trata de um trabalho longo e demorado. “Ainda vai
demorar muitos anos, pois já fizemos a revisão do texto das orações do
Tempo Comum. Agora estamos na revisão dos prefácios”. De acordo com ele,
o trabalho deve ser concluindo em cerca de dois anos.
Sobre o mesmo assunto, dom Geraldo
recordou o principal desafio do trabalho que é feito atualmente pela
CETEL é verificar a fidelidade da tradução ao texto latino. “Estão
verificando se o texto em português diz a mesma que o original em
latim”. Ele esclareceu que até o final deste trabalho, a versão atual
continua valendo.
Missão Continental
Ao questionamento sobre a importância da
Campanha da Evangelização, realizada pela CNBB no período do Advento,
dom Murilo explicou que a participação neste projeto tem melhorado a
cada ano. “O mais importante é criar a consciência de que toda a Igreja é
missionária, e que é preciso colaborar. Mas sabemos que este processo é
demorado”.
Sobre este espírito, dom Geraldo
recordou a contribuição da V Conferência Geral do Episcopado Latino
Americano, realizada em Aparecida (SP) em 2007. “Ser católico é ser
discípulo missionário de Jesus. E a Missão Continental não é a
realização de eventos, mas um espírito presente na ação da Igreja, em
estado permanente de Missão”.
Primeira leitura (Atos dos Apóstolos 6,8-15)
3ª Semana da Páscoa
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, 8Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. 9Mas alguns membros da chamada Sinagoga de Libertos, junto com cirenenses e alexandrinos, e alguns da Cilícia e da Ásia, começaram a discutir com Estêvão.
10Porém, não conseguiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava. 11Então subornaram alguns indivíduos, que disseram: “Ouvimos este homem dizendo blasfêmias contra Moisés e contra Deus”. 12Desse modo, incitaram o povo, os anciãos e os doutores da Lei, que prenderam Estêvão e o conduziram ao Sinédrio.
13Aí apresentaram falsas testemunhas, que diziam: “Este homem não cessa de falar contra este lugar santo e contra a Lei. 14E nós o ouvimos afirmar que Jesus Nazareno ia destruir este lugar e ia mudar os costumes que Moisés nos transmitiu”.
15Todos os que estavam sentados no Sinédrio tinham os olhos fixos sobre Estêvão, e viram seu rosto como o rosto de um anjo.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Naqueles dias, 8Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. 9Mas alguns membros da chamada Sinagoga de Libertos, junto com cirenenses e alexandrinos, e alguns da Cilícia e da Ásia, começaram a discutir com Estêvão.
10Porém, não conseguiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava. 11Então subornaram alguns indivíduos, que disseram: “Ouvimos este homem dizendo blasfêmias contra Moisés e contra Deus”. 12Desse modo, incitaram o povo, os anciãos e os doutores da Lei, que prenderam Estêvão e o conduziram ao Sinédrio.
13Aí apresentaram falsas testemunhas, que diziam: “Este homem não cessa de falar contra este lugar santo e contra a Lei. 14E nós o ouvimos afirmar que Jesus Nazareno ia destruir este lugar e ia mudar os costumes que Moisés nos transmitiu”.
15Todos os que estavam sentados no Sinédrio tinham os olhos fixos sobre Estêvão, e viram seu rosto como o rosto de um anjo.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmo (Salmos 118,23-30)
— Feliz é quem na lei do Senhor Deus vai progredindo.
— Feliz é quem na lei do Senhor Deus vai progredindo.
— Que os poderosos reunidos me condenem; o que me importa é o vosso julgamento! Minha alegria é a vossa Aliança, meus conselheiros são os vossos mandamentos.
— Eu vos narrei a minha sorte e me atendestes, ensinai-me, ó Senhor, vossa vontade! Fazei-me conhecer vossos caminhos, e então meditarei vossos prodígios!
— Afastai-me do caminho da mentira e dai-me a vossa lei como um presente! Escolhi seguir a trilha da verdade, diante de mim eu coloquei vossos preceitos.
— Feliz é quem na lei do Senhor Deus vai progredindo.
— Que os poderosos reunidos me condenem; o que me importa é o vosso julgamento! Minha alegria é a vossa Aliança, meus conselheiros são os vossos mandamentos.
— Eu vos narrei a minha sorte e me atendestes, ensinai-me, ó Senhor, vossa vontade! Fazei-me conhecer vossos caminhos, e então meditarei vossos prodígios!
— Afastai-me do caminho da mentira e dai-me a vossa lei como um presente! Escolhi seguir a trilha da verdade, diante de mim eu coloquei vossos preceitos.
Um pouco de Reflexão!
Jesus nos convida a trabalhar “pelo alimento que permanece até a vida eterna”.Jesus, o enviado de Deus, é o pão do céu, da vida eterna. Então, Ele nos diz: “Esforçai-vos
não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a
vida eterna, e que o Filho do homem vos dará. Pois este é quem o Pai
marcou com seu selo” (Jo 6,27).Jesus vai fazer uma longa catequese sobre o Pão da vida. O Senhor tinha
matado a fome daquela gente com o alimento que Ele multiplicara no
monte. Mas o sustento que eles precisam e que devem se esforçar para
encontrar é Ele próprio, o Senhor, a quem alcançarão pela fé. Acreditar
em Jesus e viver dessa fé é alimentar-se para a vida eterna. “Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede”.
Jesus não está falando da sede de um
copo
de água, nem da fome de um prato de comida necessariamente. Mas sim, da
sede e da fome de Deus! Já não há mais necessidade de se embriagar para
fugir ou esquecer da realidade sofrida com tantas frustrações, porque
aquele que se “embebe” de Jesus , igual a uma esponja embebida em água
,não terá necessidade de nenhuma fuga alucinante para se sentir bem.Só Jesus mata a nossa sede e a nossa fome
de querer mais e mais bens materiais e prazeres de todos os tipos
existentes nesta vida passageira.
Portanto, se esforce pelo alimento que permanece até a vida eterna.Louvor e Glória ao Senhor!
Evangelho (João 6,22-29)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Depois que Jesus saciara os cinco mil homens, seus discípulos o viram andando sobre o mar. 22No
dia seguinte, a multidão que tinha ficado do outro lado do mar
constatou que havia só uma barca e que Jesus não tinha subido para ela
com os discípulos, mas que eles tinham partido sozinhos.
23Entretanto, tinham chegado outras barcas de Tiberíades, perto do lugar onde tinham comido o pão depois de o Senhor ter dado graças. 24Quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus, em Cafarnaum.
25Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: “Rabi, quando chegaste aqui?” 26Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, eu vos digo: estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. 27Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do homem vos dará. Pois este é quem o Pai marcou com seu selo”. 28Então perguntaram: “Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?” 29Jesus respondeu: “A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou”.
23Entretanto, tinham chegado outras barcas de Tiberíades, perto do lugar onde tinham comido o pão depois de o Senhor ter dado graças. 24Quando a multidão viu que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, subiram às barcas e foram à procura de Jesus, em Cafarnaum.
25Quando o encontraram no outro lado do mar, perguntaram-lhe: “Rabi, quando chegaste aqui?” 26Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, eu vos digo: estais me procurando não porque vistes sinais, mas porque comestes pão e ficastes satisfeitos. 27Esforçai-vos não pelo alimento que se perde, mas pelo alimento que permanece até a vida eterna, e que o Filho do homem vos dará. Pois este é quem o Pai marcou com seu selo”. 28Então perguntaram: “Que devemos fazer para realizar as obras de Deus?” 29Jesus respondeu: “A obra de Deus é que acrediteis naquele que ele enviou”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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