sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Quem tem medo de sexta-feira 13?




Há quem sinta calafrios ao verificar que, no amanhecer do novo dia, o calendário marca sexta-feira 13

A superstição faz parte do folclore e existem muitas acerca desta data. Como ingrediente folclórico, tais superstições foram ricamente utilizadas para ilustrar as histórias contadas por nossos avós.

Algumas pessoas têm medo de gato preto, de passar debaixo de escadas, sair da cama pisando com o pé esquerdo e, há outras ainda que acreditam que uma pata de coelho possa lhes trazer sorte. Se isso fosse verdade, o coelho seria o animal de mais sorte na face da terra! Afinal, se uma pata de coelho trouxesse sorte, imaginemos quão "afortunado" deveria ser este animal tendo quatro delas!

Alguns tentam, a partir de seus apegos exagerados, projetar o futuro fundamentado em eventos ou em sinais casuais. Para aqueles que, temendo o desconhecido, buscam personagens folclóricos, podem correr o risco de encontrar sacis-pererês no centro dos rodamoinhos ou sair numa caça sem precedente aos gatos pretos.

Falamos de um dia específico, em que a crença do mau agouro o teria escolhido para habitar. Muitas situações de dificuldades foram vividas e tampouco foram marcadas pela sexta-feira 13. Dentro dessa perspectiva, teria este "dia de azar" se confundido na matemática dos cálculos, quando aconteceram os ataques de 11 de setembro contra o World Trade Center? Estaria ainda o gato preto atordoado ou perdido, que ainda circula nas regiões de conflitos no Oriente?

Buscamos por dias melhores, protegidos de todos as maldades e dificuldades que nos rodeiam, mas cremos não em uma proteção depositada em amuletos, mas na confiança da certeza de que "como Jerusalém está toda cercada de montanhas, assim o Senhor envolve Seu povo, agora e sempre" (Salmo 125,2).

Assim, a sexta-feira 13 poderá, no máximo, continuar contribuindo para a elaboração de cenários das histórias que, embalados pelo brilho da "lua cheia", fluirão nas imaginações de alguns contadores de fantásticas fantasias.

Que Deus abençoe todos os seus dias!

Por Dado Moura – Missionário da Comunidade Canção Nova 2º elo.

Fonte: Catequese  Católica

6º Domingo do Tempo Comum - B




Sede o rochedo que me abriga, a casa bem defendida que me salva. Sois minha fortaleza e minha rocha; para honra do vosso nome, vós me conduzis e alimentais" (Sl 30,3s)

Por: Padre Wagner Augusto Portugal
Meus irmãos, 

A realidade demonstrada no Evangelho de hoje(cf. Mc 1,40-45) é o sofrimento. O sofrimento advindo da letra era duplamente cruel para o povo de Israel, por causa da doença em si e por causa da excomunhão advinda da mesma, prevista pela Lei Levítica, no capítulo 13. Na opinião geral do povo, a lepra devia ser obra de algum espírito muito ruim. Daí, os leprosos eram intocáveis, um tabu! 

E o Evangelho de hoje vem quebrar esse tabu. O leproso reconhece em Jesus sua misteriosa “autoridade e ministério”, seu poder sobre o poder do mal e sobre a letra, como um tabu que excluía aquele que ostentava esta condição.  A purificação da lepra dependia exclusivamente daquele que estava contaminado com esta situação, porque para Deus a fé remove montanha e cura doenças. 

A primeira leitura(cf. Lv 13,1-2.44-46) ilustra a sorte do leproso: exclusão da comunidade, porque não podia permanecer em casa, ou perto de casa, ou dentro dos muros da cidade, ou à beira dos caminhos. Daí que, pior do que a condenação da lepra, era a condenação da solidão, a exclusão do convívio social de todos. O leproso era considerado um maldito de Deus, ou seja, morto para a sociedade e morto, sem esperança, para Deus.

Jesus inova, pois, esse conceito, curando o leproso. Isso é muito significativo, porque arranca o enfermo da morte social e da morte religiosa, é como um ressuscitar dos mortos aqueles que se encontravam mortos pela marginalização. Mas a ressurreição é feita por quem? Ela é feita por Deus. Por isso, a cura do leproso é reservada para Jesus Cristo. 

Meus irmãos, 

O leproso rompeu a restrição da lei judaica, aproximando-se de Jesus. O leproso deveria estar gritando a sua condição de imundo toda a vez que alguém se aproximasse dele.

E Jesus também irrompe a lei, porque chegar perto do leproso era tornar-se impuro dentro da lei judaica. Jesus não só chegou, mas tocou no leproso estendendo a sua mão. Esse gesto é significativo. É um gesto de profunda compaixão, a marca registrada de Jesus. Sua compaixão é fruto do amor, identificando-se com o outro. E essa identificação é antiga, desde a encarnação, entrando na condição de nossa história.

O egoísta não se preocupa com o outro. Mas o egoísmo é um sentimento que não pode ser próprio dos cristãos.  Por isso o leproso suplica angustiado, com humildade e confiança. O importante de tudo é que Jesus provocará uma crescente opção ao seu trabalho a partir do gesto de hoje. O Divino Mestre faz uma releitura das Leis Judaicas, pela sua autoridade própria, fazendo uma análise libertadora e salvífica. 

O leproso pede de joelhos. Ressaltam aqui duas virtudes próprias de quem pede angustiado: humildade e confiança. O orgulhoso tem dificuldade de pedir. Jesus veio para os pobres. Andou com os leprosos. Caminhou com as prostitutas e os desvalidos da sociedade. Visitou os desprovidos e comeu com eles. Tomar refeição com os “lascados” significa participar de sua sorte, ter compaixão de sua situação.

Essa atitude está dentro do contexto da atitude de Jesus no episódio da cura da sogra de Pedro, como vimos no último domingo: “Ela se pôs a servi-los”. Servir sempre! Servir como imperativo da vida cristã. Serviço que vem da cura recebida e compromisso de uma vida nova. Serviço que é diaconia e anúncio, que é kerigma. Diaconia e Kerigma que superam o ritualismo e o legalismo. Diaconia e Kerigma que é a atitude de Jesus diante do Leproso e de todos nós em todos os tempos! 

Meus irmãos, 

Já a Segunda Leitura (1Cor 10,31-11,1) nos ensina uma regra de vida que vale para todos os momentos da vida diária. Paulo chega ao termo de suas considerações sobre o liberalismo dos Coríntios, com relação à questão de participar dos banquetes pagãos e a questão de comer carne sacrificada aos ídolos e depois vendida no mercado. O apelo é uma distinção entre a idolatria e a verdadeira fé. Tudo deve ser feito em constante ação de graças. Por isso, a regra paulina é geral: fazer tudo, comer, beber e todo o mais, de modo que se possa dar graças e louvor a Deus.

Meus irmãos,

A atitude de Jesus em relação ao leproso (bem como aos outros excluídos da sociedade do seu tempo) é uma atitude de proximidade, de solidariedade, de aceitação. Jesus não está preocupado com o que é política ou religiosamente correto, ou com a indignidade da pessoa, ou com o perigo que ela representa para uma certa ordem social… Ele apenas vê em cada pessoa um irmão que Deus ama e a quem é preciso estender a mão e amar, também. 

Como é que lidamos com os excluídos da sociedade ou da Igreja? Procuramos integrar e acolher (os estrangeiros, os marginais, os pecadores, os “diferentes”) ou ajudamos a perpetuar os mecanismos de exclusão e de discriminação? O gesto de Jesus de estender a mão e tocar o leproso é um gesto provocador, que denuncia uma Lei iníqua, geradora de discriminação, de exclusão e de sofrimento.

Com a autoridade de Deus, Ele retira qualquer valor a essa Lei e sugere que, do ponto de vista de Deus, essa Lei não tem qualquer significado. Hoje temos leis (umas escritas nos nossos códigos legais civis ou religiosos, outras que não estão escritas mas que são consagradas pela moda e pelo politicamente correto) que são geradoras de marginalização e de sofrimento. Como Jesus, não podemos conformarmo-nos com essas leis e muito menos pautar por elas os nossos comportamentos para com os nossos irmãos.

Irmãos e Irmãs, 

É necessário deixar por último uma recomendação do Evangelho e de São Paulo: Jesus não queria publicidade. Jesus pediu ao leproso que não contasse como tinha sido curado. Trata-se da questão do chamado “segredo messiânico”, porque Ele não era mágico, e sim o Redentor do gênero humano.

Isso é muito importante hoje em tempos de tensão entre o anúncio e a exibição sensacionalista. Anunciar é preciso, usar muitos e eficientes meios de tornar o Santo Evangelho conhecido é essencial para a missão da Igreja. Fazer isso bem feito, com criatividade e caridade, é apenas dar ao Evangelho a importância que ele merece.

O triunfalismo que busca a glória da instituição ou de qualquer agente evangelizador, porém, traz sempre o perigo de ser superficial e de acabar desviando o foco da mensagem. Uma Evangelização competente, entusiasmada e humilde, com grande diálogo, sem vaidade ou outros interesses menores, é um bom caminho para evitar que o irmão tropece na estrada da fé.
Fonte: Catequese Católica

Pastoral Vocacional na Arquidiocese de Fortaleza

pastoralvocacionalEstimado irmão presbítero,
Pároco / Vigário Paroquial
Saudações em N. Sr. Jesus Cristo,
Com alegria e coração cheio de esperança damos início a mais um ano na Pastoral Vocacional de nossa Arquidiocese. No último dia 25 de janeiro do corrente ano chegaram ao Seminário Propedêutico 24 vocacionados, de diversas Paróquias e Áreas Pastorais da Arquidiocese de Fortaleza. Todos cursarão o Propedêutico. São eles, a saber:
·         João Paulo Nascimento da Silva – Paróquia N. Sra. da Penha (Maranguape);
·         Felipe Gomes Araújo – Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro (Jereissati I – Maracanaú);
·         Francisco Willian Lemos Chagas – Paróquia N. Sra. da Penha (Maranguape);
·         Mairton Gomes Andrade – Paróquia São Francisco das Chagas (Jereissati II – Pacatuba);
·         Antonio Romário S. Pontes – Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro (Jereissati I – Maracanaú);
·         Marcelo Henrique B. de Paula – Paróquia N. Sra. do Perpétuo Socorro (Jereissati I – Maracanaú);
·         Aristeu Gomes de Paula Neto – Paróquia São Francisco de Assis (Tapera – Aquiraz);
·         Jonh Lennon Ferreira de Alencar – Paróquia Sta. Teresinha (Chorozinho);
·         Francisco Daniel Sousa Lopes – Paróquia N. Sra. Saúde (Caponga – Cascavel);
·         Francisco Jairo Gonçalves dos Santos – Paróquia Sta. Teresinha (Chorozinho);
·         George da Silva Soares – Paróquia São Joaquim e Santa Ana (Eusébio);
·         Manoel Rodrigues Frutuoso Junior – Paróquia Mãe Santíssima (Pq Dois Irmãos – Fortaleza);
·         Joaquim Fernando Pontes III – Paróquia Sta. Luzia (Meireles – Fortaleza);
·         José Augusto Leitão Brasileiro – Paróquia Jesus, Maria e José (Antonio Bezerra – Fortaleza);
·         José Paulo de Abreu Filho – Área Pastoral Sta. Teresinha (Marechal Rondon – Caucaia);
·         Francisco Vanderlúcio Souza – Paróquia São Pedro e São Paulo (Quintino Cunha – Fortaleza);
·         Lucas Nunes Pedrosa – Área Pastoral N. Sra. de Fátima (Genibaú – Fortaleza);
·         Francisco Wesley Abreu Alves – Área Pastoral São Francisco de Assis (Vila Velha – Fortaleza);
·         José Roberto B. Guilhermino – Paróquia Sto. Antonio de Pádua (J. Iracema – Fortaleza);
·         Francisco Felipe Piccinini Dote – Paróquia N. Sra. Salete (Bela Vista – Fortaleza);
·         Carlos Vinícios Moreira Rodrigues – Área Pastoral Sto. Antonio (Planalto Pici – Fortaleza);
·         José Jairton Barbosa da Silva – Paróquia N. Sra. das Dores (Campos Belo – Caridade);
·         Danilo Targino – Paróquia São Pedro (Barreira);
·         Manuel Bruno – Paróquia Imaculado Coração de Maria (Henrique Jorge – Fortaleza).
Estes jovens, como tantos outros irmãos presbíteros, diáconos e seminaristas, ouvindo o chamado de Jesus Cristo colocaram-se à disposição para o processo formativo oferecido pela Igreja. Com muita esperança e confiança no Senhor pensamos que eles poderão fazer uma caminhada de profundo discipulado e missionariedade com o Senhor Jesus Cristo.
Contamos sempre com suas orações e de toda a sua comunidade paroquial e pastoral, por eles e pela equipe de formação que irá acompanhá-los. Neste ano de 2015 chega ao Seminário Propedêutico para compor a Equipe de Formação o Pe. Vicente Gomes de Oliveira. Aproveitamos a oportunidade para agradecer o auxílio que o Pe. Roberto Reinaldo Pereira de Queiroz deu durante os 03 anos que passou na Equipe de Formação de nosso Propedêutico; Pe. Roberto deixa a Equipe a pedido do nosso Arcebispo para assumir a missão de iniciar uma nova Paróquia, Paróquia São José, em Canindé. Mais uma vez ao Pe. Roberto nosso muito obrigado e que Deus lhe abençoe na nova e grande missão que a Igreja lhe confia.
Aproveitamos ainda esta oportunidade para animar e fomentar a Pastoral Vocacional Diocesana de nossa Igreja Particular informando as datas dos Encontros Vocacionais Diocesanos, que acontecerão mensalmente, aos terceiros finais de semana, no Seminário Propedêutico, Henrique Jorge, em Fortaleza. Por algumas (raras) ocasiões as datas serão alteradas conforme tabela abaixo. Estes encontros são especialmente para aqueles jovens que já estão e para aqueles que surgirem neste ano de 2015.
O primeiro encontro vocacional de 2015 será nos dias 21 e 22 de março, e terá início às 16h, no Seminário Propedêutico.
Os Encontros Vocacionais darão a oportunidade de o jovem vocacionado discernir ainda melhor seu lugar na Igreja. A chegada dos vocacionados para o encontro acontecerá sempre no sábado à tarde, por volta das 15h (para pernoite) e prolongar-se-á até o domingo ao meio-dia (com o almoço).
Neste ano de 2015 a Pastoral Vocacional dará início a uma nova experiência. Encontros Vocacionais para adolescentes e jovens de 12 até 17 anos. Assim, estes jovens poderão ter um tempo de reflexão vocacional apropriado para eles, sem precisar vir participar dos encontros vocacionais para o Seminário propriamente dito.
O primeiro encontro vocacional para adolescentes e jovens de 12 até 17 anos será no dia 07 de março, 14h30min às 18h, no Seminário Propedêutico.
Lembramos querido irmão presbítero, que o Pároco/Vigário Paroquial, são os primeiros responsáveis no acompanhamento inicial dos jovens vocacionados, ajudando no discernimento e no acompanhamento pastoral deles em suas respectivas comunidades, encaminhando-os para o devido acompanhamento na Região Episcopal. Seguem também em anexo também algumas datas importantes, dentre elas algumas estarão em negrito (vide anexo), pois será de suma importância a participação de leigos da sua Paróquia/ Área Pastoral.
Querido irmão queremos agradecer mais uma vez a sua valiosa colaboração no processo da formação de nossos futuros presbíteros seja com suas orações seja com sua ajuda material. Continuamos contando, em nossos Seminários, com seu auxílio valioso na promoção de novas vocações e no apoio espiritual e material de nossas Casas.
 Auguramos um ano repleto de realizações em sua atividade pastoral, sempre animados pela vitória de Cristo e acompanhados pela proteção materna de Nossa Senhora da Assunção.
Fortaleza, 31 de janeiro de 2014
Memória litúrgica d de São João Bosco
No Ano Jubilar Centenário da Arquidiocese de Fortaleza
Pe. Rafhael Silva Maciel
Reitor Seminário Propedêutico
Coord. Arquidiocesano da Pastoral Vocacional
Pe. Vicente Gomes de Oliveira
Vice-Reitor Seminário Propedêutico
Vice- Coord. Arquidiocesano da Pastoral Vocacional
 Como acontece a cada ano, a Nunciatura Apostólica no Brasil, encaminhou à Arquidiocese de Fortaleza, o “Questionário Estatístico Geral Anual”. Vimos confiar à sua solícita atenção, para o preenchimento do Questionário Anual anexo, destinado a recolher os dados estatísticos respeitantes à Paróquia ou Área Pastoral da qual o senhor é o pastor, que hão de servir para reunir os dados da nossa Arquidiocese e enviar para a Nunciatura Apostólica para a elaboração do Anuário Pontifício e do Anuário Estatístico da Igreja. Além de nos ajudar a termos uma maior e melhor visão das dimensões de nossa Igreja Particular.Clique aqui e baixe a carta.
Fonte: Arquidiocese de Fortaleza

Unidade dos Cristãos


Fonte: CNBB

Emissoras católicas transmitem abertura da Campanha da Fraternidade

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) fará a abertura oficial da Campanha da Fraternidade 2015, na Quarta-feira de Cinzas, 18 de fevereiro, às 10h45, na sede, em Brasília (DF). O evento será transmitido, ao vivo, pelas emissoras de inspiração católica: Rede Vida, Nazaré, Aparecida, Evangelizar, Horizonte, Século 21 e Canção Nova.
O bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, presidirá a cerimônia. Estarão presentes representantes do governo e de entidades da sociedade civil. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias da Silva; o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinícius Furtado Coelho; e a secretária executiva do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), pastora Romi Márcia Bencke, confirmaram presença.
Na ocasião, será divulgada a mensagem do papa Francisco para a Campanha da Fraternidade 2015. Após a cerimônia de abertura, haverá atendimento à imprensa.
Igreja e Sociedade
Com o tema “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), a Campanha da Fraternidade (CF) 2015 buscará recordar a vocação e missão de todo o cristão e das comunidades de fé, a partir do diálogo e colaboração entre Igreja e Sociedade, propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II.
Fonte: CNBB