sábado, 9 de maio de 2015

Arquidiocese de Fortaleza realiza Seminário sobre a ação da caridade

   jubileuA Arquidiocese de Fortaleza realiza no Ano Jubileu Centenário – Ano da Caridade, o I Seminário sobre a Ação da caridade na Arquidiocese de Fortaleza, no dia 23 de maio de 2015, das 8h às 12h, no Centro de Pastoral “Maria Mãe da Igreja”. Leia a íntegra da Carta enviada pelo arcebispo metropolitano de Fortaleza, dom José Antonio.
Informações [85] 3388.8701, 3388.8702, 3388.8703 – Secretariado Arquidiocese de Pastoral.




Pré-Congresso Bíblico-Catequético Arquidiocesano de Fortaleza

congresso catequetico

A Palavra de Deus: Fonte de inspiração no Caminhar catequético é  o tema no Pré-Congresso de Bíblico-Catequético Arquidiocesano de Fortaleza que acontecerá dia 5 de julho, no Centro Pastoral Maria, Mãe da Igreja, das 8 às 16 horas. O evento é uma preparação ao Primeiro Congresso de Catequese que acontecerá de 27 a 30 de agosto de 2015, em Itapipoca. Para esse evento arquidiocesano – o  pré-congresso – são esperados pelos menos um representante de cada paróquia da Arquidiocese de Fortaleza.
Informações com Jocélio Sousa – (85) 8833-7983 ou (85) 3274-2588
Hilda Chavante 3388-8701 – Secretariado de Pastoral

“A Unidade dos Cristãos”

Necessitamos voltar a este assunto…dom-josé200
A última semana do Tempo Pascal, entre as solenidades da Ascensão do Senhor e Pentecostes, é marcada em todas as Igrejas no Hemisfério Sul da Terra pela Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. No Hemisfério Norte esta mesma semana se realiza no mês de janeiro de cada ano. Neste ano, entre nós, a Semana de 18 a 24 maio é toda dedicada a esta Oração pela Unidade dos Cristãos. Uma palavra de São Paulo motiva este ano a Semana de Oração para a Unidade dos Cristãos: Jesus lhe disse: Dá-me de beber! (João 4,7)
Os dois organismos que se responsabilizam pela Semana de Oração, Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos (Igreja Católica) e a Comissão Fé e Constituição do Conselho Mundial de Igrejas (Igrejas da Reforma),  convidaram o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) para preparar os materiais para a Semana de Oração de 2015. O CONIC indicou um grupo de trabalho formado por representantes  das Igrejas que são seus membros plenos e de organizações ecumênicas afiliadas para produzir o material.
O gesto bíblico de oferecer água a quem chega (Mt 10,42), como forma de acolhida e partilha, é algo que se repete em todas as regiões do Brasil. O estudo e a meditação propostos neste texto para a Semana de Oração têm o objetivo de ajudar as pessoas e comunidades a perceber a dimensão dialogal do projeto de Jesus, que chamamos de Reino de Deus.
Poderíamos perguntar: Por que esta semana de oração pela unidade dos cristãos?
A resposta nos vem não apenas de um preceito dado por Jesus, mas por um exemplo pessoal seu.
Tomemos o Evangelho segundo São João no seu capítulo 17.  O que aí encontramos?  Uma oração de Jesus, a última no final de sua Santa Ceia de despedida dos discípulos antes da Paixão e Morte, da Ressurreição e Ascenção ao Céu, como Seu verdadeiro Testamento.
Jesus reza ao Pai pela unidade, pela comunhão de seus discípulos.  E coloca como medida desta unidade, Sua própria comunhão com o Pai Celeste no Espírito Santo que lhes será dado.
Jesus tinha dado o Mandamento Novo e Seu: “Isto é que vos mando: amai-vos uns aos outros como eu vos amei.” (Jo 15,12. 17.)
Já neste mandamento Jesus coloca uma medida de amor que será pedida de seus discípulos: como eu vos amei.
Agora, em sua oração voltada ao Pai, Jesus já não pede aos discípulos que obedeçam ao Seu Mandamento, mas pede ao Pai que realize a medida do Amor entre os discípulos – unidade divina.
E ainda, como Jesus tinha mostrado aos seus a condição de reconhecimento de seu discipulado, na vivência do amor na medida de Jesus (cf. Jo 13, 35), agora pede ao Pai que os una no Seu Amor, para que o mundo creia (cf. Jo 17, 21).
O amor que une os discípulos de Jesus é seu distintivo, é sua característica, é seu testemunho diante do mundo.
E os cristãos estamos divididos!
Poderemos nos conformar com isso?
Como Jesus rezou no momento supremo para que seus discípulos não ficassem sós, mas amparados pelo Pai e sob a ação do Espírito Santo superem todas as barreiras e divisões.  Assim se manifestará plenamente a obra de Jesus, obra pela qual se doou totalmente até a última gota de sangue e de água de Seu Coração traspassado pela lança do soldado que conferia sua morte. (cf. Jo 19, 34).
Para que se realize a unidade dos cristãos em plena comunhão no Senhor, será necessário mais que os esforços humanos de superação de suas diferenças. Para que a unidade se realize será preciso que a faça acontecer o próprio Deus, encontrando corações realmente disponíveis a Ele. E quanto mais formos autênticos discípulos de Cristo, mais estaremos unidos entre nós, de união verdadeira, na mesma vida divina da qual o Senhor nos faz participar.
Por isso somos chamados a rezar pela unidade dos cristãos, semente e instrumento para a unidade de todo o gênero humano.
E é esse o desejo de Deus!
O estudo e a meditação propostos neste texto para a Semana de Oração têm o objetivo de ajudar as pessoas e comunidades a perceber a dimensão dialogal do projeto de Jesus, que chamamos de Reino de Deus. O texto afirma a importância de uma pessoa conhecer e compreender sua própria identidade para que a identidade do outro não seja vista como uma ameaça. Se não nos sentimos ameaçados, estaremos capacitados para experimentar o outro como algo complementar: sozinha, uma pessoa ou uma cultura não se basta! Por isso, a  imagem que emerge das palavras “dá-me de beber” é algo que nos fala de complementaridade: beber água do poço de alguém é o primeiro passo para experimentar o modo de ser do outro. Isso leva a uma partilha de dons que nos enriquece. Quando os dons do outro são recusados, há prejuízo para a sociedade e para a Igreja.
No texto de João 4, Jesus é um estrangeiro que chega cansado e com sede. Ele precisa de ajuda e pede água. A mulher está na sua própria terra; o poço pertence a seu povo, à sua tradição. Ela é dona do balde e é ela que tem acesso à água. Mas ela também está com sede. Eles se encontram e esse encontro oferece uma inesperada oportunidade para ambos. Jesus não deixa de ser judeu porque bebeu água oferecida por uma mulher samaritana. A samaritana permanece sendo ela mesma ao acolher o caminho de Jesus. Quando reconhecemos que temos necessidades recíprocas, a complementaridade acontece em nossas vidas de modo mais enriquecedor. Esse “Dá-me de beber” nos impulsiona a reconhecer que pessoas, comunidades, culturas, religiões e etnias precisam umas das outras.
Dizer “Dá-me de beber” supõe que Jesus e a Samaritana se perguntam mutuamente sobre aquilo de que têm necessidade. Dizer “Dá-me de beber”, leva-nos a reconhecer que as pessoas e as populações na sua diversidade, as comunidades, as culturas e as religiões têm necessidade uns dos outros.
“Dá-me de beber” traz consigo uma ação ética que reconhece a necessidade que temos uns dos outros na vivência da missão da Igreja. É algo que nos impele a mudar nossa atitude, a nos comprometer com a busca da unidade no meio de nossa diversidade, através de nossa abertura para uma variedade de formas de oração e espiritualidade cristã.
Rezamos para estarmos disponíveis à ação divina que nos arrebata em Seu Amor e faz de toda a humanidade Sua Família.
Neste ano, somos chamados a rezar pessoalmente, em nossas famílias e em nossas comunidades, Igrejas, com a oração do próprio Jesus (cf. Jo 17), abrindo-nos à superação de todas as divisões, em verdadeira comunhão de vida e de fé.
Rezamos sintonizados todos nesta semana, mas esta oração penetrará em nossa vida e continuará sempre a nos chamar ao exercício do amor comunhão dos discípulos de Cristo.
E assim será aberto o caminho para nos unirmos em nossa própria comunidade de fé, entre todos, sem distinção de pessoas, como irmãos em Cristo.  Assim os cristãos todos, encontraremos mais o que nos une em Cristo do que nos divide. Assim a paixão do próprio Cristo pela unidade de todos nos fará viver a fraternidade universal além que qualquer distinção que tenhamos.
E o grande milagre, que só poderá ser realizado por Deus, acontecerá: “Haverá um só rebanho e um só Pastor”. (Jo 10, 16)
 + José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza

O caminho da ternura

Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém do Pará (PA)


Jesus Cristo se manifestou pequeno e pobre, nascendo em Belém, povoado simples e só aparentemente sem importância, pois “Tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um príncipe que será o pastor do meu povo, Israel” (Mt 2, 6). Tomou as vestes da simplicidade, manifestando o maior poder de Deus, que vai ao mais profundo das realidades humanas, para resgatá-las em seu amor.

Chamado “Filho do Carpinteiro” José, aprendeu, ele mesmo, uma profissão humana, trabalhador manual, para que as atividades humanas fossem reconhecidas em sua inigualável dignidade. Nele, todo trabalho humano feito com amor é reconhecido como contribuição na edificação do Reino de Deus. Nazaré foi seu ambiente de crescimento na infância, adolescência e juventude, com tudo o que significa convivência sadia, pois se fez igual a nós em tudo, menos no pecado. Foi tão parecido que seus concidadãos se admiravam pela sabedoria com que agia e falava (Cf. Mt 13, 54-55), tudo vindo de dentro, do amor infinito, que é só de Deus, e ele é Deus!
Mãe Maria, ele a teve única entre todas as outras, preparada pelo Pai do Céu para ser santa e imaculada. Numa pessoa, feminina em sua doçura, mulher forte, experimentada na provação, formada nas estradas que foram de Nazaré a Belém, ou passaram pelo Egito, peregrinaram a Jerusalém, foi solícita em Caná e capaz de se fazer discípula do próprio Filho. Declarou-se escrava e aí estava a sua felicidade, sua bem-aventurança. Na hora definitiva da obra de salvação realizada e merecida pelo Senhor Salvador, estava de pé junto à Cruz, colaboradora do Redentor. O amor que perpassou seus pensamentos, palavras e gestos, conduziu-a ao testemunho do derramamento do Espírito Santo no Pentecostes, ela que fora envolvida com a sombra do mesmo Espírito, para a Encarnação do Verbo de Deus. Não fez “grandes” coisas, pois estas foram feitas por Deus em sua história (Cf. Lc 1, 46-49). Sua vida é apenas e tão somente ser a Mãe do Belo Amor, e o tudo de Deus se realiza em seus passos.
Um dia bonito raiou no Rio Jordão, quando sol, água, vozes, pomba, tudo comparece para que se inaugure o ministério da vida pública de Jesus, amor de Deus feito carne, Filho amado a ser acolhido e ouvido. Testemunha-se ali a revelação da Trindade! É o amor que circula entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É a humanidade que em João Batista se inclina e quer deixar-se batizar na nova e definitiva torrente que brota do Céu. É o amor de Deus que se derrama, pelo Espírito Santo que nos é dado (Cf. Rm 5, 5).
O Messias foi aguardado com ansiedade por muitos séculos. Era o desejo profundo da plena comunhão entre o Céu e a Terra! Só que muitas pessoas o imaginavam poderoso nas batalhas, violento para destituir os opressores! Neste sentido, Jesus decepciona tais expectativas, porque chega num jumentinho, montaria dos pobres, ao invés dos garbosos cavalos dos vencedores das guerras, ou dos dominadores enriquecidos pelo butim dos povos conquistados. Ele vem como o Rei da Paz, aparentemente termina sua missão no fracasso da morte e anunciou apenas o amor que realizou. Venceu a morte, sim, mas sua ressurreição só é conhecida através do testemunho! Com ele só se pode estabelecer relacionamento através do caminho da fé, que significa confiança gratuita e absoluta e conduz ao amor livre e decidido entre Deus e os homens e as mulheres que criou e entre estes, na reciprocidade do dom e da ternura.
Foi muito difícil para os discípulos de Jesus chegarem à compreensão dos segredos do Mestre. Por três anos brotaram muitas interrogações em seus corações, pelo fato de serem também herdeiros da expectativa do Povo de Israel. Uma delas é a pergunta a respeito do “seu” mandamento, com a qual pretendiam penetrar no mais íntimo do coração do Senhor (Cf. Jo 15, 9-17). Não lhes revelou qualquer fórmula mágica para os problemas do mundo, mas deu-lhes de presente o próprio Céu, o jeito de Deus viver: “Este é o meu mandamento: Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei” (Jo 15, 12). Trata-se de acreditar que o Céu resolve os problemas da terra! É trazer para o dia a dia os critérios de Deus, que nos ama por primeiro, quer para todos vida em abundância, perdoa sempre com misericórdia, a ternura de Deus que vai ao encontro de quem se perdeu.
Somos continuamente tentados pela eficiência, desejo de resultados rápidos. Este fenômeno se verifica também nas decisões dos governantes, com as promessas do consumo e do emprego aparentemente estável, ou as políticas compensatórias, cujo preço chega e já chegou. Como se esvaiu um admirável mundo novo que se proclamou realizado! E infelizmente muitos almejam um mundo sem rédeas ou limites, religião reduzida à esfera privada, laicismo militante, libertinagem à solta, apenas direitos e nenhuma responsabilidade, desrespeito e eliminação da vida desde o ventre materno, desvalorização da família, ideologia de gênero, propostas de mudanças sociais com viés socialista nitidamente anacrônico.
A proposta do Evangelho pode soar ingênua, quando acompanhamos o Jesus de Belém, da Galileia ou do Calvário! Só que não se chega à ressurreição sem passar pela Cruz, loucura aos olhos humanos. Muitos que o seguiram na primeira hora e em todos os tempos o deixaram de lado, pois não oferece tais soluções fáceis. Quando Jesus propõe critérios de Céu, com a disposição para dar a vida uns pelos outros, desmorona a pretensa competição de quem quer derrubar o próximo, destruí-lo para que vença o grupo a que pertencem os que se envolvem nas batalhas da vida. Quem o segue deverá escolher a força da não violência, o amor simples e sincero que vai ao encontro dos outros, as armas da paz, a queda das muralhas que separam as pessoas e o gosto pelo diálogo.
Nestes dias, vale olhar para figuras tão simples quanto emblemáticas na Igreja e na Sociedade, as Mães, cujo dia celebramos. A ternura que revelam é um sinal precioso do amor de Deus. O profeta Isaías nos mostra em palavras preciosas a linda comparação do amor de Deus com o amor materno: “Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, eu não te esqueceria nunca” (Is 49, 15). Às mães é confiado o tesouro da vida, conservado no íntimo de seu ventre, e delas a vida recebe calor, estímulo, afeto e ternura. Sua coragem para cuidar dos filhos, o zelo que muitas vezes faz assumir sozinhas a educação de seus queridos, amor que não se explica, mas acontece e é cada dia mais intenso. Nelas encontremos o testemunho e a verdadeira pregação do mandamento do amor. Elas valem e mudam o mundo!
E por falar em família e ternura, o Papa Francisco, fez justamente um apelo a um caminho diferente daquele que muitas vezes se percorre no mundo: “Lembremo-nos de que o ódio, a inveja, o orgulho sujam a vida; então guardar quer dizer vigiar sobre os nossos sentimentos, o nosso coração, porque é dele que saem as boas ou as más intenções, aquelas que edificam e as que destroem... Cuidar, guardar requer bondade, requer ser praticado com ternura... Não devemos ter medo da bondade, da ternura!” (Cf. Homilia do dia 19 de Março de 2013, Solenidade de São José). É jeito de Céu, é o mandamento do Amor!
 Fonte: CNBB

Mães através da Comunicação

Dom Canísio Klaus
Bispo de Santa Cruz do Sul (RS)

No segundo domingo de maio, as atenções das comunidades, escolas, meios de comunicação social e comércio se voltam para as mães. É um dia em que todos os filhos procuram homenagear suas mães, e quem já não mais pode contar com ela aqui na terra, a recorda em suas orações. É o que eu também faço, uma vez que perdi minha mãe quando era padre novo e estava servindo na Igreja do Mato Grosso.

Na mensagem para o Dia Mundial das Comunicações a ser celebrada no dia 17 de maio, o Papa Francisco fala da família que comunica. Aproveito a sua inspiração, destacando a mãe como comunicadora.
Foi a mãe que, junto com o pai, nos comunicou a Vida.
A vida tem sua origem em Deus. Foi dele o sopro primordial que deu vida às plantas, aos animais e aos seres humanos. A partir daquele sopro inicial, a vida foi sendo comunicada de pai/mãe para filho/filha. A ordem dada por Deus aos nossos primeiros pais foi: “Sede fecundos e multiplicai-vos” (Gn 1,28).
Foi a mãe que nos comunicou a linguagem. É o que expressamos quando dizemos que nos comunicamos na “língua materna”. A linguagem, não se refere apenas à fala, mas também às expressões do olhar, do sorriso nos lábios ou da lágrima nos olhos. Se refere à comunicação do abraço, do beijo, do aperto de mão, do aceno para com quem vai embora.
Foi a mãe que nos ensinou a nos comunicarmos com as outras pessoas, respeitando os mais velhos e sendo fraternos com os irmãos e colegas. Sem este ensino, muitos de nós seríamos “uns brutos” e não saberíamos dialogar e nem conviver.
Foi a mãe que nos ensinou a nos comunicarmos com Deus. É esta a experiência que eu pessoalmente tive e que a maioria das pessoas tem. As primeiras orações que aprendi a rezar me foram ensinadas pela mãe. E hoje eu me conforto em saber que as mães das nossas comunidades continuam a ensinar esta forma de comunicação aos seus filhos. Aliás, gostaria de pedir às mães que, eventualmente, não estão zelando por esta forma de comunicação: ensinem seus filhos a rezar e se comunicarem com Deus! É uma bela herança que podem deixar para os filhos.
Saúdo, com muito carinho a vocês, mães, pelo seu dia. Elevo a Deus a minha prece por todas vocês. Deus há de olhar com carinho para vocês que, na sua ternura, comunicam a vida e ensinam suas filhas e seus filhos a se comunicarem entre si e com o Altíssimo. E, para isso, também invoco a proteção de Maria Santíssima, que apresentou seu filho Jesus no Templo e lhe ensinou a linguagem do seu povo.
Deus vos abençoe e a Mãe Maria de Nazaré vos inspire e proteja!


 Fonte: CNBB

ÁREA PASTORAL SÃO JOSÉ- 9º Dia dos Festejos na Comunidade Nossa Senhora de Fátima -: Veja a PROGRAMAÇÃO:

  SUB-TEMA: Eu vim para servir! (Mc 10,45 )

*18:30 h- Novena
* 19:30 h- SANTA MISSA
*Equipe Celebrativa :   São Terezinha( Paróquia Mãe Santíssima)
*Presidente da Celebração Eucarística: Padre Justino ( MC )
*Responsável: Pastoral da Liturgia

Após a Missa temos  BARRACA com comidas deliciosas!!! Participe deste momento de convivência e ajude na reforma da Capela!!!
                  Venha e traga sua família e amigos!!!!