sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A fé e a esperança


Por maior que seja a dificuldade pela qual esteja passando, não desanime. Confie, mantendo a fé e a esperança.

Não se esqueça de que Deus não dá uma cruz mais pesada do que aquela que podemos carregar. Ele dá a lição e as provas conforme o nível de entendimento e evolução do Espírito.

Nesta escola chamada Terra há alunos em diversos graus, alguns mais adiantados, outros mais atrasados, mas o mais importante é que todos estão aprendendo de um jeito ou de outro.

Busquemos compreender as nossas limitações e as dos outros, sem jamais perder a fé e a esperança.

A fé e a esperança são as vitaminas essenciais para mantermos a nossa saúde física, emocional e espiritual.

Lembremo-nos de que Jesus está no leme deste barco da vida, nos guiando e nos amparando em todos os instantes.
Fonte: Catequese Católica

Assunção de Nossa Senhora - A

Grande sinal apareceu no céu: uma mulher que tem o sol por manto, a luz sob os pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça." (cf. Ap 12,1) 
Por: Padre Wagner Augusto Portugal

Celebrar a Assunção de Nossa Senhora, de corpo e alma, ao céu é a manifestação de felicidade de todo o povo fiel pela Mãe de Jesus, Mãe da Igreja e nossa Mãe, que nela vêem, ao mesmo tempo, a glória da Igreja e a prefiguração de sua própria glorificação. Por isso, esta festa tem a dimensão de solidariedade dos fiéis com aquela que é a primeira e a Mãe de todos os batizados.

Com muita facilidade, o Apocalipse aplica em seu capítulo 12, de maneira poética, a missão da Virgem Maria: “Então apareceu no céu um grande sinal: uma mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos pés e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas” (cf. Ap 12, 1-2).

Se esta perícope era apresentada como uma descrição do povo de Deus, que deu à luz o Salvador e depois refugiou-se no deserto - na alusão à Igreja perseguida do primeiro século - até a vitória de Cristo é salutar apresentar esta nova exegese, em que na pessoa de Maria vislumbramos a combinação ideal de glória e humildade: ela deixou Deus ser grande na sua vida.

Assim, ouvindo os clamores do povo santo de Deus, o grande Papa Pio XII, em 1o de novembro de 1950, definiu a Assunção de Maria como dogma, ou seja, como ponto referencial de nossa fé católica. Diz a fórmula do dogma: “Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso de sua vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste”. Maria, no fim de sua vida, foi acolhida por Deus no céu com corpo e alma, ou seja, coroada plenamente e, mais do que isso, definitivamente com a glória que Deus preparou para os seus santos. Então, Maria foi a primeira a servir a Cristo na fé. Maria é a primeira a participar na plenitude de sua glória, porque ela é a “perfeitíssimamente” redimida. Ela foi acolhida completamente no céu porque acolheu nela o Céu - inseparavelmente.

Meus irmãos,

Celebrar a Solenidade da Assunção de Nossa Senhora é reafirmar um dos princípios fundamentais da nossa fé católica e apostólica: o nosso destino imortal, nossa ressurreição, nossa glorificação, nosso mergulho na eternidade de Deus.

De fato, Maria foi acolhida em corpo e alma no céu. Essa imagem é a consoladora esperança e a garantida da realização do sonho humano: viver para sempre, destino de todos aqueles que Cristo fez irmãos, ao ter com eles “em comum o sangue e a carne” (cf. Hb 2,14).

Contemplando Maria assunta ao céu, a Igreja nos convida a contemplar o futuro que espera a todos aqueles e aquelas que são fiéis discípulos e missionários de Jesus Cristo, como nos leva a rezar o prefácio da Missa de hoje: “Elevada à glória do céu, aurora e esplendor da Igreja triunfante, Maria é consolo e esperança de todo o povo ainda em caminho”. Assim, hoje não celebramos somente Nossa Senhora da Assunção, mas, também, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora da Alegria, Nossa Senhora da Vitória ou Nossa Senhora Vitoriosa. 

Santo Antônio, Doutor da Igreja muito estimado por todos os fiéis, tem um sermão inteiro dedicado à Assunção de Maria, no qual deixa muito claro a dependência da assunção à encarnação do Filho de Deus. O discípulo de Francisco de Assis ensina que: “Esta nossa gloriosa Ester foi levada hoje pelas mãos dos anjos aos aposentos do rei Assuero, isto é, ao tálamo etéreo, onde reside em trono de estrelas o Rei dos reis, felicidade dos anjos, Jesus Cristo, o qual amou a gloriosa Virgem acima de todas as mulheres, de quem recebeu a carne. Ela encontrou, diante dele, graça e misericórdia, acima de todas as mulheres. Ó inestimável dignidade de Maria! Ó inenarrável sublimidade da graça! Ó inescrutável profundidade da misericórdia! Nunca tanta graça, nem tanta misericórdia, foi nem pode ser concedida a um anjo ou a um homem, como a Maria Virgem Santíssima, que Deus Pai quis fosse Mãe de seu próprio Filho, igual a si, gerado antes de todos os séculos! Havia de ser graça e dignidade máxima mulher pobrezinha ter um filho do imperador. Verdadeiramente superior a toda a graça foi a graça de Maria Santíssima, que teve um filho com Deus Pai, e por este motivo mereceu ser hoje coroada no céu”.

Irmãos e Irmãs,

A Liturgia hodierna nos apresenta o MAGNIFICAT. Nesta bela página evangélica nós podemos observar a pedagogia de Deus: Deus recorre aos humildes para realizar suas grandes obras. Deus escolhe o lado de quem, aos olhos do mundo, é insignificante. São os rebaixados, humilhados, oprimidos e oprimidas que Deus escolhe para serem os mensageiros de seu projeto de salvação. Maria, que nem casada era, foi escolhida, e nela está representada toda a humanidade humilhada e espoliada. Exatamente porque Maria afirmou que seja feita não a sua vontade, mas a vontade de Deus, que Ela foi exaltada como a Mãe do Salvador, partícipe de sua glória, de seu amor verdadeiro que une sempre.

A grandeza de Maria não vem do valor social, que infelizmente não tinha porque era mulher, pobre e solteira, mas da maravilhosa obra que Deus realiza em sua grandeza espiritual.

O Evangelho é um magnífico diálogo de amor entre Deus e a moça simples de Nazaré: ao convite de Deus responde o “sim” de Maria e, à doação de Maria na maternidade e no seguimento de Jesus, responde o grande “sim” de Deus, a glorificação de sua serva. Em Maria, Deus tem espaço para operar maravilhas. Em compensação, os que estão cheios de si mesmos não deixam Deus agir, por isso, são despedidos de mãos vazias, pelo menos no que diz respeito às coisas de Deus. Assim, o filho de Maria coloca na sombra os poderosos deste mundo, pois enquanto eles oprimem, ele salva de verdade.

Maria é grande. A maior grandeza da Virgem é ser a Mãe de Jesus, Mãe de Deus.

Inspirada por Deus, sua prima Isabel reconhece a maternidade divina de Maria (cf. Lc 1,43) e a declara cheia de graça e “bendita entre todas as mulheres” (cf. Lc 1,42). Elogia Maria por ter acreditado no Senhor (cf. Lc 1,45).

Celebramos, portanto, a glorificação dessa fé sólida da Santíssima Virgem e a coroação conseqüente de sua maternidade. Perfeita entre todas as mulheres, Nossa Senhora é a medianeira de todas as graças.

Assim, rogai por nós Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo, Amém!

Liturgia Diária - Sexta-feira

Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos: 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Oração
Pai, infunde nos casais cristãos o desejo de experimentarem a santidade do matrimônio, porque tu és a causa e a razão da comunhão que existe entre eles.
Primeira leitura: Ez 16,1-15.60.63
Leitura da Profecia de Ezequiel
1A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: 2“Filho do homem, mostra a Jerusalém suas abominações. 3Dirás: Assim fala o Senhor Deus a Jerusalém: Por tua origem e nascimento és do país de Canaã. Teu pai era um amorreu e tua mãe uma hitita. 4E como foi o teu nascimento? Quando nasceste, não te cortaram o cordão umbilical, não foste banhada em água, nem es­fre­gada com salmoura nem envolvida em faixas.
5Ninguém teve dó de ti, nem te prestou algum desses serviços por compaixão. Ao contrário, no dia em que nasceste, eles te deixaram exposta em campo aberto, porque desprezavam a tua vida. 6Então, eu passei junto de ti e vi que te debatias no próprio sangue. E enquanto estavas em teu sangue, eu te disse: “Vive!”7Eu te fiz crescer exuberante como planta silvestre. Tu cresceste e te desenvolveste, e chegaste à puberdade. Teus seios se firmaram e os pêlos cresceram; mas estavas inteiramente nua. 8Passando junto de ti, percebi que tinhas chegado à idade do amor. Estendi meu manto sobre ti para cobrir tua nudez. Fiz um juramento, estabelecendo uma aliança contigo — oráculo do Senhor —, e tu foste minha.
9Banhei-te na água, limpei-te do sangue e ungi-te com perfume. 10Eu te revesti de roupas bordadas, calcei-te com sandálias de fino couro, cingi-te de linho e te cobri de seda. 11Eu te enfeitei de joias, pus braceletes em teus braços e um colar no pescoço. 12Eu te pus um anel no nariz, brincos nas orelhas e uma coroa magnífica na cabeça. 13Estavas enfeitada de ouro e prata, tuas ves­timentas eram de linho finíssimo, de seda e de bordados. Eu te nutria com flor de farinha, mel e óleo. Ficaste cada vez mais bela e chegaste à realeza.
14Tua fama se espalhou entre as nações por causa de tua beleza perfeita, devido ao esplendor com que te cobri — oráculo do Senhor. 15Mas puseste tua confiança na beleza e te prostituíste graças à tua fama. E sem pudor te oferecias a qualquer passante. 60Eu, porém, me lembrarei de minha aliança contigo, quando ainda eras jovem, e vou estabelecer contigo uma aliança eterna. 63É para que te recordes e te envergonhes, e na tua confusão não abras mais a boca, quando eu te houver perdoado tudo o que fizeste, — oráculo do Senhor Deus”.
. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Is 12,2-6
          — Acalmou-se a vossa ira e enfim me consolastes.
— Acalmou-se a vossa ira e enfim me consolastes.

— Eis o Deus, meu Salvador, eu confio e nada temo; o Senhor é minha força, meu louvor e salvação. Com alegria bebereis no manancial da salvação. E direis naquele dia: “Dai louvores ao Senhor, invocai seu santo nome, anunciai suas maravilhas, dentre os povos proclamai que seu nome é o mais sublime.

— Louvai cantando ao nosso Deus, que fez prodígios e portentos, publicai em toda a terra suas grandes maravilhas! Exultai cantando alegres, habitantes de Sião, porque é grande em vosso meio o Deus Santo de Israel!” 
 
 
Evangelho: Mt 19,3-12
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Mateus.
          - Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, 3alguns fariseus aproximaram-se de Jesus, e perguntaram, para o tentar: “É permitido ao homem despedir sua esposa por qualquer motivo?” 4Jesus respondeu: “Nunca lestes que o Criador, desde o início, os fez homem e mulher? 5E disse: ‘Por isso, o homem deixará pai e mãe, e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne’? 6De modo que eles já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe”.
7Os fariseus perguntaram: “Então, como é que Moisés mandou dar certidão de divórcio e despedir a mulher?” 8Jesus respondeu: “Moisés permitiu despedir a mulher, por causa da dureza do vosso coração. Mas não foi assim desde o início. 9Por isso, eu vos digo: quem despedir a sua mulher – a não ser em caso de união ilegítima – e se casar com outra, comete adultério”. 10Os discípulos disseram a Jesus: “Se a situação do homem com a mulher é assim, não vale a pena casar-se”.
11Jesus respondeu: “Nem todos são capazes de entender isso, a não ser aqueles a quem é concedido.12Com efeito, existem homens incapazes para o casamento, porque nasceram assim; outros, porque os homens assim os fizeram; outros, ainda, se fizeram incapazes disso por causa do Reino dos Céus. Quem puder entender entenda”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
A dureza do coração.

Os fariseus testam Jesus a todo tempo. A perícope sobre o repúdio da mulher se encontra num contexto de controvérsia. A questão é posta a Jesus para testá-lo, a fim de verificarem o quanto Jesus conhece da lei de Moisés. A questão aproveita a omissão de Dt 24,1, uma vez que referido texto não explicita o que se deve entender por “algo vergonhoso” pelo qual se poderia repudiar a esposa. Por essa razão, mesmo entre os fariseus, havia discussões e desacordos no que se refere aos motivos legítimos do repúdio. A resposta de Jesus é absolutamente clara: não é permitido o divórcio, salvo em caso de “união ilegítima”. O termo grego pornéia pode referir-se tanto a uma conduta sexual inadmissível por parte da mulher como a um matrimônio em que o grau de parentesco tenha sido interditado por Lv 18,6-18. Quanto à razão da concessão de Moisés, concessão com a qual Jesus não consente, é a “dureza de coração”, a saber, a incapacidade de compreender e pôr em prática os mandamentos de Deus e de amar verdadeiramente alguém. Para Mt 5,32, o divórcio equivale ao adultério. Quem compreende o projeto original de Deus, é curado da dureza do coração, luta por um verdadeiro amor e considera o seu matrimônio algo intocável.
 
Leitura Orante

Oração Inicial

Preparo-me para a Leitura Orante, rezando,
com todos que se encontram neste ambiente virtual
Espírito de verdade,
a ti consagro a mente e meus pensamentos: ilumina-me.
Que eu conheça Jesus Mestre
e compreenda o seu Evangelho.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.




1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Mt 19,3-12, e observo as recomendações de Jesus.
Jesus recorda neste trecho que a lei de Moisés (Dt 24,1-3) tentava proteger os direitos da mulher, mesmo concedendo vantagem ao homem. Os fariseus querem “conseguir uma prova contra ele, Jesus”. Apresentam-lhe a questão, partindo de Moisés, supondo que Jesus negue a lei. Jesus aceita o desafio. Refere-se ao Gênesis e ao Deuteronômio. Reporta-se ao projeto original de Deus (Gn 1,27) que busca a igualdade entre os cônjuges e a entrega total e duradoura que une. “Ninguém separe o que Deus uniu”, diz Jesus. Cônjuge vem de conjugar, significa “unir sob um jugo”, apegar-se e aderir.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
Fala-me de ensinamentos e gestos de Jesus que são fundamentais para uma vida cristã. Os bispos, em Aparecida, recordaram:
"O fato de sermos amados por Deus enche-nos de alegria. O amor humano encontra sua plenitude quando participa do amor divino, do amor de Jesus que se entrega solidariamente por nós em seu amor pleno até o fim (cf. Jo 13,1; 15,9). O amor conjugal é a doação recíproca entre um homem e uma mulher, os esposos: é fiel e exclusivo até a morte e fecundo, aberto à vida e à educação dos filhos, assemelhando-se ao amor fecundo da Santíssima Trindade. O amor conjugal é assumido no Sacramento do Matrimônio para significar a união de Cristo com sua Igreja. Por isso, na graça de Jesus Cristo ele encontra sua purificação, alimento e plenitude ( Ef 5,23-33)." (DAp 117).

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, a Oração da Paz pedindo esta paz para as famílias.
Senhor,
Fazei-me um instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre,
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado,
Pois é dando que recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna.

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar e oração é orientado para as famílias que sofrem a desintegração e se encontram perdidas.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém
Fonte: Catequese Católica

Oração pela Caminhada com Maria

CRB promove caminhada da Vida religiosa de Fortaleza


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Vida Religiosa em defesa da Vida!
A Conferência dos Religiosos do Brasil, CRB – Regional Fortaleza está convocando todos os religiosos e religiosas  a participarem dos momentos celebrativos do dia da Vida Consagrada, que será celebrado no terceiro domingo de agosto, mês vocacional.  A CRB realizará uma caminhada, no próximo domingo, dia 17, com o tema: Vida Religiosa em defesa da Vida! A concentração será na Praia de Iracema junto à estátua da Iracema guardiã,  a partir das 14 horas, seguindo em direção à Igreja Nossa Senhora da Saúde, onde haverá a celebração eucarística, às 17 horas.
Este gesto será o testemunho da Vida Consagrada neste Mês Vocacional.  A CRB conta com a presença de religiosas, de religiosos e do povo querido de Deus! Informações (85) 3253-2170 (sede da CRB); (85) 9659-8538 (ir. Áurea)