sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Audiência: Papa ressalta a Crisma, "dom de Deus que nos ajuda a viver como cristãos"

2014-01-29 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco encontrou-se, na manhã desta quarta-feira, na Praça São Pedro, com numerosos peregrinos e fiéis, de diversas partes do mundo, para a habitual Audiência Geral.
Em sua catequese semanal, o Santo Padre continuou a tratar do Sacramento da Confirmação ou Crisma, que deve ser entendido como continuação do Batismo, ao qual está igado de modo inseparável. Ambos os Sacramentos, junto com a Eucaristia, formam um único evento salvífico – a iniciação cristã – no qual somos inseridos por meio de Jesus Cristo, morto e ressuscitado, que nos tornam novas criaturas e membros da Igreja.
Eis porque, disse o Papa, estes três Sacramentos são celebrados em um único momento, ao término do caminho catecumenal, geralmente na Vigília Pascal. Assim era selado o percurso de formação e de gradual inserção na comunidade cristã, que podia durar até alguns anos. Era feito passo a passo até chegar ao Batismo, depois à Crisma e à Eucaristia:
Geralmente, se fala de sacramento da Crisma, que significa Unção. De fato, explico o Pontífice, através do óleo do Crisma somos conformados, pelo poder do Espírito, a Jesus Cristo, o único e verdadeiro ungido, o Messias, o Santo de Deus”.
O termo Confirmação recorda-nos também que este Sacramento contribui para um aumento da graça batismal: ele nos une de modo mais sólido a Cristo; leva ao cumprimento a nossa união com a Igreja; dá-nos uma força especial do Espírito Santo para difundir e defender a fé, confessar o nome de Cristo e jamais termos vergonha da sua cruz.
Por isso, é importante que as crianças recebam este sacramento do Batismo, mas também da Crisma, para que seu caminho seja completo e recebam o Espírito Santo. "Se vocês tiverem em casa, disse o Papa, crianças que ainda não receberam estes Sacramentos, façam todo o possível para percorrer o caminho da iniciação cristã e recebam a força do Espírito Santo." E o Pontífice acrescentou:
Naturalmente, é importante oferecer aos crismandos uma boa preparação, que deve visar uma adesão pessoal à fé em Cristo e a despertar neles o sentido de pertença à Igreja. A Confirmação, como todo Sacramento, não é obra dos homens, mas de Deus, que cuida da nossa vida, de modo a plasmar-nos à imagem do seu Filho, tornando-nos capazes de amar como Ele amou”.
Este Sacramento, afirmou o Papa, infunde em nós seu Espírito Santo, cuja ação permeia toda a pessoa e toda a vida, como transparece nos sete dons que a Tradição, à luz da Sagrada Escritura, sempre colocou em evidência. Estes sete dons são: Sabedoria, Inteligência, Conselho, Fortaleza, Ciência, Piedade e Temor de Deus.
O Santo Padre disse aos presentes na Praça São Pedro que vai dedicar suas próximas catequeses, depois dos Sacramentos, a estes dons do Espírito Santo.
O Papa Francisco concluiu sua catequese de hoje exortando os fiéis a acolherem o Espírito em nossos corações e a deixá-lo agir. Através de nós, será Ele a rezar, perdoar, infundir a esperança e a consolação, a servir os irmãos, a tornar-se próximo dos necessitados e dos últimos, a criar comunhão, a semear a paz. Lembremos sempre, afirmou o Papa, que por meio do Espírito Santo, Cristo realiza em nós e em meio a nós. Eis a importância de as crianças receberem o Sacramento da Crisma.
Ao término da Audiência Geral, o Pontífice pediu aos presentes para recordar-se sempre do Sacramento da Confirmação, agradecer a Deus por este dom e pedir-lhe ajuda para viver como verdadeiros cristãos, caminhando sempre com alegria, segundo o Espírito divino.
Por fim, foi feito um resumo da sua catequese em diversas línguas, inclusive em português. Aos presentes de língua portuguesa, o Papa disse:
Queridos peregrinos de língua portuguesa: uma cordial saudação para todos! Lembrai-vos de agradecer o Senhor pelo dom do sacramento da Crisma, pedindo-Lhe que vos ajude a viverdes sempre come verdadeiros cristãos, para confessar por todo o lado o nome de Cristo! Desça sobre vós a Bênção do Senhor!”.
Ao saudar os peregrinos de língua italiana, Francisco dirigiu-se em particular às Fundações Associadas à Consulta Nacional Anti-usura, guiadas pelo Arcebispo de Bari, Dom Francesco Cacucci, desejando que “possam intensificar o seu trabalho ao lado das vítimas da usura, dramática praga social”. “Quando uma família não tem o que comer porque deve pagar a taxa aos agiotas – advertiu o Pontífice -, isto não é cristão, não é humano! E esta dramática praga social fere a dignidade inviolável da pessoa humana”.
Participaram da Audiência Geral, entre outros, 350 pessoas pertencentes ao mundo do espetáculo itinerante, provenientes do Trivêneto, acompanhados pelo Cardeal Antonio Maria Vegliò, Presidente do Pontifício Conselho para os Migrantes e os Itinerantes.
Os circenses, malabaristas, feirantes e agentes de parques de diversão participam da audiência papal por ocasião da festa de São João Bosco, no próximo dia 31 de janeiro, padroeiro do circo e dos trabalhadores de parques e feiras.
A maioria dos participantes é proveniente da região de Rovigo, nordeste da Itália, conhecida como "a terra dos parques de diversão”, devido à presença de fábricas, Museu de carrosséis, espetáculos populares, e das muitas famílias, que trabalham nos espetáculos itinerantes. (MT)

Fonte: News.VA

Evangelização no âmbito universitário é tema de encontro


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Colaboradores do Setor Universidades da CNBB estão reunidos, em Belo Horizonte (MG), para avaliar as atividades realizadas no último ano e planejar novas linhas de ação e trabalho de evangelização no âmbito universitário do país. O encontro, organizado pelo Setor Universidades da Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e a Educação, teve início ontem, 29, e prosseguirá até domingo, 2.
Participam do evento bispos, padres, religiosas, articuladores das pastorais universitárias, movimentos eclesiais e universitários de diversos seguimentos. Estiveram presentes, no primeiro dia, o bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação, dom Joaquim Mol, e o bispo auxiliar de São Paulo e membro da mesma Comissão, dom Tarcísio Scaramussa. Os bispos propiciaram um momento de interação entre o Setor Cultura e o Setor Universidades, que são parte da Comissão.
De acordo com a assessora do Setor Universidades, da CNBB, irmã Maria Eugênia Lloris, o encontro é um espaço de diálogo e unidade entre todas as expressões evangelizadoras que envolvem as universidades e universitários espalhados pelo Brasil. “Quando começamos a pensar o evento, tínhamos, em especial, o desejo de formar uma maior comunidade entre todos os colaboradores e articuladores do Setor Universidades, para que juntos possamos aumentar essa rede de comunhão, em que o principal objetivo é o anúncio de Jesus na pluralidade do mundo universitário”, explica.
Na ocasião, os participantes partilham experiências das pastorais universitárias e fazem uma reflexão sobre o Estudo 102 da CNBB, “O seguimento de Jesus e a ação evangelizadora no âmbito universitário”.
Por Setor Universidades. Foto: Setor Universidades.

Pastoral do Menor realiza avaliação do triênio 2011-2013

pastoral do menor


A Pastoral do Menor da Arquidiocese de Fortaleza – PAMEN, realiza no próximo dia 1º de fevereiro no auditório do CEDECA, na Rua Deputado João Lopes, 83, Centro, um encontro de avaliação do triênio 2011-2013. Os membros da PAMAN também irão estabelecer diretrizes para os próximos três anos. Participarão desse encontro a coordenação da PAMEN, representantes dos Núcleos de Base, de outras pastorais sociais e da articulação das Pastorais Sociais de Fortaleza e o assessor eclesiástico da PAMEN, padre Evaldo Carvalho. O seminário contará com a assessoria da Patrícia Amorim, da Cáritas Regional Ceará.
Informações com Maria de Fátima (85) 88472165

Apresentar-se

Costumamos dizer "amém" no final de alguma prece ou mesmo para mostrar nosso assentimento quando alguém nos faz alguma proposta ou uma verdade por nós aceita. O fato de nos apresentarmos a um chamamento para uma reunião, um evento ou um compromisso revela também nossa conduta afirmativa em relação a esse fato. 

Era costume no meio judeu levar uma criança para apresentá-la no templo, consagrando-a a Deus, no caso do primeiro filho homem nascido de um casal. Isso aconteceu com o menino Jesus. Sucede conosco também o mesmo no batismo, fazendo o rito de consagração como entrega a Deus da vida de uma criança ou de um adulto, em base à fé religiosa.

O desafio da fé é justamente o compromisso de fidelidade. Há quem se apresente, oferecendo-se a Deus, numa vida consagrada a seguir o que Ele indica, para nosso próprio bem. Mas, devido às propostas diferenciadas, os limites e entraves pessoais, à fraqueza da fé e outros motivos, começa a voltar atrás na oferta de si. Ao invés de renovar a própria entrega, a pessoa vai tirando de volta o que ofertou a Deus. Às vezes o fingimento de ter fé leva a pessoa e fazer atos religiosos mas não quer seguir os ensinamentos divinos propostos pela comunidade religiosa. Há quem quer religião a seu modo, sem liame com a comunidade de fé, nem com o compromisso pessoal de seguir a ética e a moral, contrariando sua própria fé.

Jesus fala sobre o amor a Deus, que exige o cumprimento de seus mandamentos. S. João Evangelista lembra: "Quem diz que conhece a Deus, mas não cumpre os seus mandamentos, é mentiroso, e a Verdade não está nele... o amor de Deus se realiza de fato em quem observa a Palavra de Deus" (1 João 2,4.5). Quem quer viver a fé conforme o Mestre não tem medo de se apresentar sempre como seguidor da pessoa dele e de seus ensinamentos. Mais: ensina também aos outros o que Ele indica, conforme a missão dada por Ele.

Depois do ato ou compromisso de fé, caracterizado no batismo, a pessoa vai mostrar sua coerência na fidelidade do seguimento ou discipulado. Não tem vergonha de testemunhar sua escolha de vida. Em todas as realidades, circunstâncias e vocações mostra a que veio com sua fé. Baseada nela, mostra a fidelidade na vida honesta, na promoção do bem do semelhante, no compromisso com a proposta de vida cristã aos outros, no encaminhamento da família conforme os ditames do Evangelho, na ajuda à promoção da justiça e da boa política na sociedade. Não tem medo de se apresentar como pessoa do bem, coerente com a verdade e a luta pela dignidade da vida e da pessoa humana.

O Filho de Deus nos mostra que sua apresentação no templo marca sua presença em nossa história como quem resgata a aliança de amor entre o divino e o humano, na oblação do amor, que faz gerar vida plena para todos.

Dom José Alberto Moura, CSS

Arcebispo Metropolitano de Montes Claros

Liturgia Diária

Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos: 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Oração:
Pai, dá-me sensibilidade para perceber teu Reino acontecendo no meio de nós, aí onde lutamos para a construção de uma sociedade mais humana e fraterna.
Primeira leitura: 2Sm 11,1-17
Leitura do Segundo Livro de Samuel
1No ano seguinte, na época em que os reis costumavam partir para a guerra, Davi enviou Joab com os seus oficiais e todo o Israel e eles devastaram o país dos amonitas e sitiaram Rabá. Mas Davi ficou em Jerusalém.
2Ora, um dia, ao entardecer, levantando-se Davi de sua cama, pôs-se a passear pelo terraço de sua casa e avistou dali uma mulher que se banhava. Era uma mulher muito bonita.
3Davi procurou saber quem era essa mulher e disseram-lhe que era Betsabéia, filha de Eliam, mulher do hitita Urias. 4aEntão Davi enviou mensageiros para que a trouxessem. Ela veio e ele deitou-se com ela.5Em seguida, Betsabeia voltou para casa. Como ela concebesse, mandou dizer a Davi: “Estou grávida”.
6Davi mandou esta ordem a Joab: “Manda-me Urias, o hitita”. E ele mandou Urias a Davi. 7Quando Urias chegou, Davi pediu-lhe notícias de Joab, do exército e da guerra. 8E depois disse-lhe: “Desce à tua casa e lava os pés”.
Urias saiu do palácio do rei e, em seguida, este enviou-lhe um presente real. 9Mas Urias dormiu à porta do palácio com os outros servos do seu amo, e não foi para casa. 10aE contaram a Davi, dizendo-lhe: “Urias não foi para sua casa”.
13Davi convidou-o para comer e beber à sua mesa e o embriagou. Mas, ao entardecer, ele retirou-se e foi-se deitar no seu leito, em companhia dos servos do seu senhor, e não desceu para sua casa.
14Na manhã seguinte, Davi escreveu uma carta a Joab e mandou-a pelas mãos de Urias. 15Dizia nela: “Colocai Urias na frente, onde o combate for mais violento, e abandonai-o para que seja ferido e morra”.
16Joab, que sitiava a cidade, colocou Urias no lugar onde ele sabia estarem os guerreiros mais valentes.17Os que defendiam a cidade, saíram para atacar Joab, e morreram alguns do exército, da guarda de Davi. E morreu também Urias, o hitita. 
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 51
          — Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!
— Misericórdia, ó Senhor, porque pecamos!

— Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia! Na imensidão de vosso amor, purificai-me! Lavai-me todo inteiro do pecado e apagai completamente a minha culpa!

— Eu reconheço toda a minha iniquidade, o meu pecado está sempre à minha frente. Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei, e pratiquei o que é mau aos vossos olhos!

— Mostrais assim quanto sois justo na sentença, e quanto é reto o julgamento que fazeis. Vede, Senhor, que eu nasci na iniquidade e pecador já minha mãe me concebeu.

— Fazei-me ouvir cantos de festa e de alegria, e exultarão estes meus ossos que esmagastes. Desviai o vosso olhar dos meus pecados e apagai todas as minhas transgressões! 
 
 
Evangelho: Mc
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Marcos.
          - Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, 26Jesus disse à multidão: “O Reino de Deus é como quando alguém espalha a semente na terra. 27Ele vai dormir e acorda, noite e dia, e a semente vai germinando e crescendo, mas ele não sabe como isso acontece.
28A terra, por si mesma, produz o fruto: primeiro aparecem as folhas, depois vem a espiga e, por fim, os grãos que enchem a espiga. 29Quando as espigas estão maduras, o homem mete logo a foice, porque o tempo da colheita chegou”.
30E Jesus continuou: “Com que mais poderemos comparar o Reino de Deus? Que parábola usaremos para representá-lo? 31O Reino de Deus é como um grão de mostarda que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes da terra. 32Quando é semeado, cresce e se torna maior do que todas as hortaliças, e estende ramos tão grandes, que os pássaros do céu podem abrigar-se à sua sombra”.
33Jesus anunciava a Palavra usando muitas parábolas como estas, conforme eles podiam compreender.34E só lhes falava por meio de parábolas, mas, quando estava sozinho com os discípulos, explicava tudo.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
O Reino de Deus exige essa dupla atitude: empenho e espera
O que temos são duas parábolas do Reino. O Reino de Deus não se circunscreve a nenhuma definição. Haverá sempre algo a dizer e a compreender dele. Por isso, a melhor forma de dizê-lo e de fazer entrar no seu mistério é a parábola. A primeira delas, própria a Marcos, apresenta que o Reino de Deus exige uma dupla atitude: empenho e espera. Empenho de semear, de tornar presente no mundo a realidade do mistério do Reino de Deus presente e revelado em Jesus Cristo. Ao mesmo tempo, o dinamismo do Reino de Deus exige perseverança na espera paciente, pois a semente plantada na terra possui o dinamismo do seu próprio crescimento, o que só acontece no curso do tempo, em meio às vicissitudes da história humana. O Reino de Deus não nasce já grande e vistoso. A parábola do grão de mostarda ilustra esse contraste entre a pequenez da semente e o que ela se torna, a maior de todas as hortaliças. Para o ouvinte, a parábola é um convite à confiança e à esperança, e a entrar no dinamismo próprio do Reino de Deus.
 
Leitura Orante

Oração Inicial

Preparo-me para este momento, com a oração ao Espírito Santo:
A Vós, Espírito de verdade,
consagro a mente, a fantasia e a memória: iluminai-me.
Fazei-me conhecer Jesus Cristo e compreender o seu Evangelho. Amém.







1- Leitura (Verdade)

Faço a leitura lenta e atenta do texto da Palavra do dia: Mc 4,26-34.
Em um momento de silêncio, recordo o que li.
São duas pequenas parábolas. Uma fala do processo como se desenvolve o Reino de Deus. Exige paciência.
A outra é sobre o resultado de uma pequena boa semente. Fala de esperança.

2- Meditação (Caminho)

O que a Palavra diz para mim?
O que me dizem estas duas parábolas de Jesus Mestre? Atualizo a Palavra, ligando-a à minha vida.
O "Reino de Deus está perto". Dentro de mim. Como se desenvolve? Como o cultivo? Já me sinto discípulo/a missionário/a? Sinto-me "abrigo" para outras pessoas que buscam o Reino de Deus? Lembro-me das palavras dos bispos na Conferência de Aparecida: " No seguimento de Jesus Cristo, aprendemos e praticamos as bem-aventuranças do Reino, o estilo de vida do próprio Jesus: seu amor e obediência filial ao Pai, sua compaixão entranhável frente à dor humana, sua proximidade aos pobres e aos pequenos, sua fidelidade à missão encomendada, seu amor serviçal até a doação de sua vida. Hoje, contemplamos a Jesus Cristo tal como os Evangelhos nos transmitiram para conhecer o que Ele fez e para discernir o que nós devemos fazer nas atuais circunstâncias." (DA 139). 

3- Oração (Vida)

O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
Meu coração começa a bater em sintonia com o coração de Jesus.
Vivo este momento em silêncio. E oro:
Espírito Santo,
dai-me um coração grande e forte
para amar todos,
para servir a todos,
para sofrer por todos! ( Paulo VI)

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual o novo olhar que a Palavra despertou em mim?
Viverei este dia com olhar novo,"descobrindo" o Reino de Deus presente em cada situação, pessoa, dificuldade, alegria, realização, desafio, cultivando dentro de mim a paciência e a esperança.
Por todos os internautas, para todas as pessoas, rezo com o apóstolo Paulo: "Que o Senhor realize todos os desejos que vocês têm de fazer o bem" . (2Ts 1,11).

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Fonte: Catequese Católica