quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Canção Nova:12 anos em Fortaleza

cartaz_missa-do-clube_agosto_400
Em agosto a Comunidade Canção Nova em Fortaleza completa 12 anos
Quantos avanços na missão, quantos desafios vencidos. Pessoas que fizeram história, que marcaram a missão. Pessoas que lutaram e colaboraram para que o carisma Canção Nova cumprisse a vontade de Deus neste tempo! Com tantas graças é impossível não glorificar o nome DAQUELE QUE ANUNCIAMOS. Ele mesmo nos concede a vitória de mais um ano de missão nessa Capital, onde convidamos a todos para juntos de Deus compor e cantar uma Canção Nova.
Por isso, o mês de agosto é um mês de comemoração. Abriremos com Cerco de Jericó do dia 05 a 12/08 em agradecimento por todas as graças alcançadas nesse tempo. Dia 08 teremos uma quinta-feira especial de Adoração e louvor: pela manhã ‘orando com poder’ e a tarde iniciará com Terço da Misericórdia, onde contaremos com a presença do Frei Jurandir e sendo transmitido pela Rádio Dom Bosco, seguido de pregação, Adoração e Santa Missa presidida pelo Pe. Geilson.
Nos dias 16 a 18 de agosto, presença de Emanuel Stênio da Comunidade Canção Nova – 16/08 noite de louvor acústico, cantando suas canções do Ministério Amor e Adoração e no sábado dia 17 pela manhã estará dando autógrafo e partilhando sobre o de seu livro : ‘LEVANTA-TE E ANDA o desafio de chegar o fim.’ A tarde à partir das 14h iniciaremos o Encontro de Oração.
evento-emanuel_ver2_web400
Toda programação da festa estará acontecendo na Casa de Missão da Canção Nova, Rua: Gal. Tertuliano Potiguara, 452 – Aldeota. Informações: 85-3391-4065 ou Fortaleza. cancaonova.com.
Programação-Casa-400
É tempo de agradecimento, tempo de louvor no Ceará e em especial em Fortaleza, por esse momento que junto com a Igreja entoamos uma Canção Nova para Deus.

Fonte: Arquidiocese de Fortaleza

Papa Francisco convoca a Igreja a evangelizar as periferias: Mensagem para o Dia Mundial das Missões 2013



francisco.25.04Todos os batizados são chamados a anunciar o Evangelho com coragem em toda realidade. É o que escreve o Papa Francisco em sua Mensagem para o Dias Mundial das Missões, que será celebrado em 20 de outubro próximo.
No documento publicado, nesta terça-feira, 06 de agosto, e que traz a data de 19 de maio passado, Solenidade de Pentecostes, o Pontífice ressalta que “evangelizar jamais é um ato isolado”, mas “sempre eclesial” e reitera que uma comunidade é realmente adulta se consegue sair de seu recinto para levar a esperança de Jesus também às periferias.
“A fé é dom precioso de Deus”, “um dom que não se pode guardar para si, mas deve ser partilhado”. O Papa Francisco parte dessa consideração para desenvolver a sua primeira Mensagem para o Dia Mundial das Missões.
“Toda comunidade é ‘adulta’ quando professa a fé, a celebra com alegria na liturgia, vive a caridade e anuncia sem cessar a Palavra de Deus, saindo de seu recinto para levá-la também às ‘periferias’” – escreve.
Em seguida, o Santo Padre ressalta que a dúplice ocasião do Ano da Fé e do 50º aniversário do início do Concílio Vaticano II devem impelir a Igreja “uma renovada consciência da sua presença no mundo de hoje, da sua missão entre os povos e as nações”.
E observa que a “missionariedade não é somente uma questão de territórios geográficos”, vez que “os confins da fé não atravessam somente lugares e tradições humanas, mas o coração de cada homem e de cada mulher”.
Portanto, cada comunidade é interpelada a anunciar Jesus até os extremos confins da terra como “um aspecto essencial” da vida cristã. Todos “somos enviados pelas estradas do mundo para caminhar com os irmãos, professando e testemunhando a nossa fé em Cristo”, reitera.
Em seguida, Francisco convida os bispos a darem relevo especial à “dimensão missionária nos programas pastorais e formativos”, evidenciando que “a missionariedade não é somente uma dimensão programática na vida cristã, mas também paradigmática que concerne a todos os aspectos da vida cristã”.
Ademais, observa o Papa, “muitas vezes a obra de evangelização encontra obstáculos não apenas externamente, mas dentro da própria comunidade eclesial”. Por vezes, afirma, são tênues o fervor, a alegria, a coragem no anunciar” Jesus a todos e “no ajudar os homens do nosso tempo a encontrá-lo”.
E escreve, “por vezes ainda se pensa que levar a verdade do Evangelho é fazer violência à liberdade”, quando, ao invés, levar a verdade evangélica “é uma homenagem a essa liberdade”, ressalta o Papa fazendo recordar Paulo VI.
Muitas vezes, “vemos que são a violência, a mentira e o erro a serem ressaltados”, então é “urgente fazer resplendecer em nosso tempo a vida boa do Evangelho com o anúncio e o testemunho, e isso deve ser feito dentro da própria Igreja”, adverte o Santo Padre.
Francisco reitera que “é importante não esquecer um princípio fundamental para todo evangelizador: não se pode anunciar Cristo sem a Igreja. Evangelizar jamais é um ato isolado, individual, privado, mas sempre eclesial”.
O Papa detém-se sobre os muitos desafios da evangelização e encoraja todos a levar ao homem do nosso tempo “a luz segura que ilumina o seu caminho e que somente o encontro com Cristo pode dar”.
A “missionariedade da Igreja não é proselitismo, mas testemunho de vida que ilumina o caminho, que leva esperança e amor”, reafirma, e recorda que “é justamente o Espírito Santo que guia a Igreja neste caminho”.
Na parte conclusiva da Mensagem o Pontífice recorda aqueles que se fazem portadores da Boa Nova, dos missionários aos presbíteros fidei donum, aos fiéis leigos que “deixam a própria pátria para servir ao Evangelho em terras e culturas diferentes”.
“Doar missionários e missionárias jamais é uma perda, mas um ganho”, constata, e encoraja os bispos e as famílias religiosas “a ajudarem as Igrejas que necessitam” de sacerdotes, religiosos e leigos para “reforçar a comunidade cristã”.
É importante que “as Igrejas mais ricas de vocações ajudem com generosidade as que sofrem escassez de vocações”, lê-se no documento. Por outro lado, ressalta a importância das “jovens Igrejas” que podem promover um novo entusiasmo nas Igrejas de antiga tradição cristã.
Por fim, o Papa Francisco dirige um pensamento aos cristãos perseguidos em várias partes do mundo, observando que hoje existem mais mártires do que nos primeiros séculos. O Pontífice assegura a sua proximidade com a oração e lhes repete as palavras consoladoras de Jesus: “Coragem, eu venci o mundo”.
Confira a íntegra do texto, clicando aqui.
Fonte: CNBB

Liturgia Diária



Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos: 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Oração
Pai, faze-me conhecer a verdadeira identidade de teu Filho Jesus, para que, no exercício da missão que me confiaste, eu possa torná-lo conhecido, de modo correto.
Primeira leitura: Nm 20,1-13
Leitura do livro dos Números - Naqueles dias, 1Toda a assembléia dos filhos de Israel chegou ao deserto de Sin no primeiro mês. O povo ficou em Cades; ali morreu Maria, que foi sepultada no mesmo lugar.2Como não houvesse água para a assembléia, o povo se ajuntou contra Moisés e Aarão, 3procurou disputar com Moisés e gritou: "Oxalá tivéssemos perecido com nossos irmãos diante do Senhor! 4Por que conduziste a assembléia do Senhor a este deserto, para nos deixares morrer aqui com os nossos rebanhos? 5Por que nos fizeste sair do Egito e nos trouxeste a este péssimo lugar, em que não se pode semear, e onde não há figueira, nem vinha, nem romãzeira, e tampouco há água para beber?" 6Moisés e Aarão deixaram a assembléia e dirigiram-se à entrada da tenda de reunião, onde se prostraram com a face por terra. Apareceu-lhes a glória do Senhor, 7e o Senhor disse a Moisés: 8"Toma a tua vara e convoca a assembléia, tu e teu irmão Aarão. Ordenareis ao rochedo, diante de todos, que dê as suas águas; farás brotar a água do rochedo e darás de beber à assembléia e aos seus rebanhos." 9Tomou Moisés a vara que estava diante do Senhor, como ele lhe tinha ordenado. 10Em seguida, tendo Moisés e Aarão convocado a assembléia diante do rochedo, disse-lhes Moisés: "Ouvi, rebeldes: acaso faremos nós brotar água deste rochedo?" 11Moisés levantou a mão e feriu o rochedo com a sua vara duas vezes; as águas jorraram em abundância, de sorte que beberam, o povo e os animais. 12Em seguida, disse o Senhor a Moisés e Aarão: "Porque faltastes à confiança em mim para fazer brilhar a minha santidade aos olhos dos israelitas, não introduzireis esta assembléia na terra que lhe destino." 13Estas são as águas de Meribá, onde os israelitas se queixaram do Senhor, e onde este fez resplandecer a sua santidade. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 94
          — Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não fecheis os corações como em Meriba.
— Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não fecheis os corações como em Meriba.
— Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o Rochedo que nos salva! Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com cantos de alegria o celebremos!
— Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, e nós somos o seu povo e seu rebanho, as ovelhas que conduz com sua mão.
— Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: “Não fecheis os corações como em Meriba, como em Massa, no deserto, aquele dia, em que outrora vossos pais me provocaram, apesar de terem visto as minhas obras”.
Evangelho: Mt 16,13-23
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Mateus.
          - Glória a vós, Senhor.

         Naquele tempo, 13E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? 14E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. 15Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? 16 E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. 17E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. 18Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; 19E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus. 20Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo. - Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Comentário do Evangelho
A identidade de Jesus
As multidões acorrem a Jesus de todas as partes; Jesus, por sua vez, acolhe a todos, ensina, instrui (Mt 5–7; 10; 13) e cura a todos (12,15).
Causa admiração e resistência. No entanto, muitos não chegam a compreender e reconhecer sua identidade profunda (cf. Mt 13,55-58) e querem matá-lo (cf. Mt 12,14). A razão da resistência e rejeição ao evangelho tem nome: incredulidade (13,58).
A dupla pergunta posta por Jesus aos os seus discípulos (16,13-15) revela a consciência que Jesus tem dessa incompreensão que atinge, inclusive, os discípulos.
O evangelho segundo João no-lo apresenta sem rodeios: “Vós me procurais não porque vistes sinais, mas porque comestes e ficastes saciados” (Jo 6,26).
A confissão de fé de Pedro ante a revelação de Deus – fé sobre a qual a Igreja está fundada (vv. 16-18) – precisará passar pelo crivo da paixão, morte e ressurreição do Senhor para poder ser vivida, ou melhor, se tornar um modo de viver (cf. v. 21). O Messias que Jesus é não é exatamente o que Pedro pensa ter encontrado (cf. vv. 22-23). Será necessário um longo caminho para que ele e todos os discípulos cheguem a uma conversão profunda, que atinja e ilumine a sua própria visão do Messias prometido por Deus.
Leitura Orante

Oração Inicial

Preparo-me para a Leitura, renovando minha fé, com todos os que, neste espaço virtual, buscam a Palavra:
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Creio, meu Deus, que estou diante de ti.
Que me vês e escutas as minhas orações.
Tu és tão grande e tão santo: eu te adoro.
Tu me deste tudo: eu te agradeço.
Foste tão ofendido por mim:
eu te peço perdão de todo o coração.
Tu és tão misericordioso: eu te peço todas as graças
que sabes serem necessárias para mim.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.

1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto Mt 16,13-23, e observo o diálogo de Jesus com os discípulos.
Aparecem nesta narrativa dois símbolos relacionados a Pedro: as chaves e a pedra. Revela-se a missão de Pedro, sendo reconhecido como "porteiro do céu" -" eu lhe darei as chaves do Reino do Céu; o que você proibir na terra será proibido no céu, e o que permitir na terra será permitido no céu". Jesus diz a Simão: "você é Pedro". O Mestre pretende construir um templo ou uma comunidade nova na qual Pedro será a "pedra" fundamental." Mesmo assim, o apóstolo continua "pensando como um ser humano pensa e não como Deus pensa". Isto é, precisa progredir na fé que acabava de professar.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
Como vivo a minha fé? Onde encontro a porta de entrada para o Reino de Deus?
Disseram os bispos, em Aparecida: “A fé em Jesus como o Filho do Pai é a porta de entrada para a Vida. Como discípulos de Jesus, confessamos nossa fé com as palavras de Pedro: “Tuas palavras dão vida eterna” (Jo 6,68); “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (Mt 16,16).” (DAp 101).

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo, com um ato de fé:
Mestre, caminho entre o Pai e nós, tudo vos ofereço e de vós tudo espero.
Jesus, caminho da santidade, tornai-me vosso fiel seguidor.
Jesus caminho, tornai-me perfeito como o Pai que está nos céus.
Jesus vida, vivei em mim, para que eu viva em vós.
Jesus vida, não permitais que eu me separe de vós.
Jesus Vida, fazei-me viver eternamente na alegria do vosso amor.
Jesus verdade, que eu seja luz para o mundo.
Jesus caminho, que eu seja vossa testemunha autêntica diante das pessoas.
Jesus vida, fazei que minha presença contagie
a todos com o vosso amor e a vossa alegria.

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar será renovado a cada instante pela fé em Jesus Cristo.

Bênção

O Senhor o abençoe e guarde!
O Senhor lhe mostre seu rosto brilhante e tenha piedade de você!
O Senhor lhe mostre seu rosto e lhe conceda a paz!' (Nm 6,24-27).
Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém
 Fonte: Catequese Católica

Simpósio Arquidiocesano da Fé

fotoplano250
A Arquidiocese de Fortaleza está vivendo o triênio do seu Centenário, a ser celebrado em 2015. Como um dos momentos de vivência e celebração desse triênio foram programados três grandes Simpósios a serem realizados em 2013, 2014 e 2015, com os temas da FÉ (2013), da ESPERANÇA (2014) e da CARIDADE (2015). Renovamos neste Boletim de agosto, com pequenos acréscimos, o texto publicado no Boletim Informativo de julho passado (pág. 22 a 25).
A Arquidiocese de Fortaleza realizará, nos dias 21 e 22 de setembro, o Simpósio Arquidiocesano da Fé.
A terceira urgência do Plano Pastoral da Arquidiocese é Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral. O programa arquidiocesano 2 desta urgência é: Formação Bíblica de novas lideranças. O Projeto 1 deste Programa 2 é: Simpósio Bíblico Arquidiocesano (Plano de Pastoral, pág. 38). Como estamos vivendo o Ano da Fé, o tema do Simpósio deste ano é a Fé. Em 2014, será a Esperança e em 2015, a Caridade.
Objetivo: Despertar e vivenciar a Fé, a Esperança e a Caridade, através do Estudo da Palavra de Deus.
Data: 21 e 22 de setembro de 2013.
Local: Colégio Padre João Piamarta, (Rua Pe. João Piamarta, 161, Montese).
Valor por participante: R$30,00 (trinta reais).
1 – PROGRAMAÇÃO
Dia 21 de setembro (sábado)
8h – Animação, Acolhida e Oração.
9h30min – Conferência: A Fé expressa por Testemunhas Bíblicas.
10h30min – Lanche
11h – Conferência: A fé na Tradição da Igreja (Patrística) – Dom Vasconcelos
12h – Perguntas
12h30min – Almoço
14h – Animação
14h30min – Conferência: A fé no Concílio Vaticano II – Dom José Antonio.
15h30min – Perguntas
16h – Lanche
16h30min – Grupos de trabalho (Testemunhos e desafios à Fé).
17h30min – Oração de Encerramento
Dia 22 de setembro (Domingo)
8h – Animação, Acolhida e Oração
8h30min – Mesa Redonda: 1. Ressonância dos testemunhos dos grupos de trabalho; 2. Perspectivas e repostas da Fé, pelos participantes da Mesa.
10h30min – Lanche
11h – Três apresentações de testemunho, de forma artística (o primeiro, sob a responsabilidade do FAMEC; o segundo, da articulação arquidiocesana das Pastorais Sociais, Organismos e CEBs; o terceiro, da articulação arquidiocesana da Catequese).
11h30min – Santa Missa de Encerramento e Envio.
2 – GRUPOS DE TRABALHO
No sentido de o Simpósio não ser constituído só de conferências, abriu-se um espaço, na tarde do sábado, para que os participantes pudessem, através de testemunhos, partilharem a sua fé e o importante papel que ela realiza em nossas vidas pessoais, nas nossas comunidades eclesiais e na evangelização como anúncio e presença do Reino de Deus na sociedade. Como seremos milhares, essa partilha será feita em grupos de quarenta. A ressonância desses testemunhos de fé para todos os participantes será apresentada no domingo pela manhã. Os Grupos de trabalho serão constituídos a partir de temas ligados às Urgências Pastorais da Arquidiocese.
Grupos de trabalho (GT) e temas
A coordenação pastoral fez um elenco de sugestões temáticas para essa partilha testemunhal em cada urgência.
Primeira Urgência: Igreja em estado permanente de missão.
Fé e ação evangelizadora
Fé e as mídias sociais
Fé e martírio
Fé e o mundo das crianças
Fé e o mundo dos jovens
Fé: testemunho pessoal de vida cristã
Segunda Urgência: Igreja: casa de iniciação à vida Cristã
Fé e Eucaristia
Fé e Igreja sinal de salvação
Fé e missão catequética
Fé e o magistério da Igreja
Fé e os Padres da Igreja contemporânea.
Fé e os padres da Igreja primitiva
Fé e vocação cristã
Liturgia: expressão celebrativa de nossa fé
Terceira Urgência: Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral
Fé e a Palavra de Deus
Fé e o povo de Deus
Fé: encontro pessoal com Jesus Cristo
Fé: encontro com Jesus nos pobres
Quarta Urgência: Igreja: comunidade de comunidades.
Fé e a religiosidade popular
Fé: encontro comunitário com Jesus Cristo
Fé: vivência do cristão na Comunidade Trinitária
Fé: presença de Deus em quem ama o próximo
Fé: testemunho comunitário de vida cristã
Quinta Urgência: Igreja a serviço da vida plena para todos.
Fé e ação política do cristão
Fé e ação social do cristão
Fé e ciência
Fé e missão profética
Fé e o compromisso cristão
Fé e opção preferencial pelos pobres.
Fé, família e sexualidade.
A coordenação pastoral já enviou a todas as Regiões Episcopais, ao FAMEC, á articulação das pastorais sociais, CEBs e organismos, as FICHAS de INSCRIÇÂO. Falta-nos enviá-las às coordenações arquidiocesanas de outras pastorais, conselhos e grupos eclesiais. Nas fichas há um local em que o participante deve indicar em que Urgência do Plano Pastoral, quer partilhar seu testemunho de fé. Ao preenche-la, o participante já deve escolher o GT em que quer participar, no sábado à tarde, conforme a programação. Os GTs foram escolhidos, tendo como base as Urgências do Plano de Pastoral da Arquidiocese de Fortaleza. Tendo em vista uma boa distribuição, o Conselho Episcopal da Arquidiocese sugere que:
- dos 25 participantes de cada paróquia e área pastoral – fiquem cinco (5) em cada urgência do Plano de Pastoral da Arquidiocese;
- dos 10 participantes de cada entidade do FAMEC – fiquem dois (2) em cada urgência do Plano de Pastoral da Arquidiocese;
- dos 10 participantes de cada entidade das Pastorais Sociais, CEBs e Organismos – fiquem dois (2) em cada urgência do Plano de Pastoral da Arquidiocese;
- dos 10 participantes de cada uma das diversas equipes de coordenação ou articulação arquidiocesana – fiquem dois (2) em cada urgência do Plano Pastoral da Arquidiocese.
Informações: nas secretarias das Regiões Episcopais, do FAMEC e do Secretariado de Pastoral.
Essas fichas devem estar no Secretariado de Pastoral até o dia 30 de agosto.
3 – PÚBLICO ALVO
O simpósio deve ser um momento precioso de formação e animação para todas as lideranças eclesiais. Segundo definição dos conselhos episcopal e pastoral da Arquidiocese, acolhendo a orientação do senhor arcebispo, Dom José Antonio, devem participar do Simpósio Arquidiocesano da Fé:
- arcebispo, bispos, padres e diáconos da Arquidiocese;
- 25 pessoas de cada paróquia ou área pastoral da Arquidiocese, sobretudo que sejam membros dos conselhos paroquiais;
- 10 pessoas de cada associação, serviço, comunidade nova ou movimento articulados pelo FAMEC, que estejam numa coordenação arquidiocesana;
- 10 pessoas de cada pastoral social, organismo e CEBs, participantes da articulação arquidiocesana das Pastorais Sociais, CEBs e Organismos, que estejam numa coordenação arquidiocesana;
- os membros do Conselho de Assuntos Econômicos da Arquidiocese;
- 10 pessoas da Diretoria do Conselho Arquidiocesano de Leigos;
- 10 pessoas da coordenação do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI);
- 10 pessoas do Conselho Arquidiocesano da Pastoral Familiar;
- 10 pessoas da coordenação arquidiocesana do Setor Juventude da Arquidiocese;
- 10 pessoas da coordenação arquidiocesana da Pastoral da Comunicação;
- 10 pessoas da articulação arquidiocesana da Pastoral do Dízimo;
- 10 pessoas da articulação arquidiocesana da Pastoral da Educação;
- 10 pessoas da coordenação arquidiocesana da Pastoral da Juventude;
- 10 pessoas da coordenação arquidiocesana da Pastoral Vocacional;
- 10 pessoas da articulação arquidiocesana da Pastoral Universitária;
- 10 pessoas da articulação arquidiocesana da Pastoral do Turismo.
- 10 pessoas da coordenação arquidiocesana de Liturgia;
- 10 pessoas da coordenação arquidiocesana de Catequese;
- 10 pessoas da coordenação arquidiocesana da Infância Missionária;
- 10 pessoas da equipe arquidiocesana de Campanhas.
- 10 pessoas da Escola de Pastoral Catequética – ESPAC
Pe. Francisco Ivan
Coordenador Arquidiocesano de Pastoral
Miguel Brandão
Secretário Executivo