quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Jovens discutem diretrizes da Igreja para as expressões juvenis no Brasil



Natal (RN) acolheu nos dias 14 a 17, o Encontro Nacional de Coordenadores de Pastorais e Movimentos que trabalham com juventude. O evento, organizado pela Comissão Episcopal para a Juventude, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), discutiram as diretrizes da Igreja em relação à juventude, dando seguimento aos encontros que já aconteceram em anos anteriores, em Mariápolis (SP) e Natal.


Durante o encontro o presidente da Comissão para a Juventude da CNBB, dom Eduardo Pinheiro, enfatizou a importância do encontro, levando em consideração que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) é um evento que será breve, mas que deixará muitas marcas, principalmente na organização juvenil da Igreja.
Dom Eduardo afirmou que a juventude mora no coração da Igreja e uma das provas disso são os documentos elaborados. “Bispo nenhum mudará a realidade se o povo não quiser, não é só o documento que incentiva, mas, também o trabalho na base”, disse.
O prelado acrescentou ainda alguns acontecimentos recentes que marcaram a evangelização da juventude, mais antes da JMJ ser discutida. Citou, entre muitos eventos, a partir de 2007, a aprovação do documento 85 da CNBB, “Evangelização da Juventude”; o pedido episcopal ao papa Bento XVI para a realização da Jornada Mundial da Juventude no Brasil; a criação da equipe jovem de comunicação; a criação da Comissão Episcopal da Juventude e do site Jovens Conectados; o seminário dos 30 anos do Documento de Puebla; a organização da coordenação pastoral juvenil nacional; o envio da delegação brasileira à JMJ de Madri, Espanha, onde o papa entregou os ícones do evento que começaram então a peregrinar pelo Brasil; e, por fim, a aprovação da Campanha da Fraternidade para a juventude.
A coordenação da Pastoral Juvenil Nacional fez o esboço do 21º Plano do Secretariado Ncaional da CNBB. O assessor da Comissão para a Juventude da CNBB, padre Toninho falou sobre o Ano da Fé convocado pelo papa que retoma as três virtudes teológicas: fé, esperança e caridade. “O Ano da Fé propõe impulsionar a Igreja Missionária com o compromisso para uma conversão completa, fortalecendo a nossa fé em Cristo e anunciar a fé ao homem do nosso tempo. Assim, o ano da Fé tem por finalidade a renovação da Igreja, a escuta aos jovens, uma nova evangelização e novas linguagens e tecnologia”, explicou Toninho.
Os participantes do encontro foram divididos em grupos para discutir a Carta Porta Fidei e o pronunciamento do papa sobre o Ano da Fé no contexto de crise de fé da atualidade. Houve também o lançamento da CF-2013 na catedral de Natal, que contou com a participação dos jovens. No sábado, 16, após a celebração eucarística presidida pelo arcebispo de Natal, dom Jaime Vieira Rocha, aconteceu o lançamento do Documento 103 da CNBB, “Pastoral Juvenil no Brasil – Identidade e Horizontes”. Dom Eduardo foi quem apresentou o conteúdo do novo documento, que, segundo ele deve ser “suporte e facilitador do Documento 85”.
Thiesco Crisóstomo, secretário nacional da Pastoral da Juventude (PJ), apresentou a proposta da coordenação nacional, seus objetivos e missão e estratégias de revitalização da pastoral juvenil no Cone Sul e Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam).
Um dos últimos momentos do encontro nacional foi a discussão acerca de organização. A Juventude Missionária pediu mais comunicação, principalmente nas bases, entre coordenador adulto e jovem.  O também assessor da Comissão para a Juventude, padre Carlos Sávio, esclareceu algumas dúvidas acerca da JMJ, sua estrutura, acolhida dos peregrinos. O evento foi encerrado com uma avaliação e a coordenação fez a oração final e de envio.
Informações: Sara Guerra  Fonte: POM

Uma igreja em permanente missão


Repensar nosso modo de fazer missão significa avaliar que metodologia estamos utilizando, como este processo se torna educativo.
minialmir1Por Almir Magalhães*
Logo no início do Documento de Aparecida, há uma afirmação contundente que desafia nossa compreensão e consequentemente nosso modo de desenvolver nosso processo de evangelização. O documento afirma no n. 11 “A Igreja é chamada a repensar profundamente e a relançar com fidelidade e audácia sua missão nas novas circunstâncias latino americanas e mundiais”.
Dois verbos dão ênfase à frase em apreço – repensar e relançar. Repensar nosso modo de fazer missão significa avaliar que metodologia estamos utilizando, como este processo se torna educativo, se vai amadurecendo o modo de compreender qual o papel da Igreja, sobretudo quando se volta para si mesma para tomar consciência de que é servidora do mundo, se todos os que estão envolvidos no processo são considerados como interlocutores e não destinatários, numa relação simétrica, dialógica e não autoritária, se leva em consideração a articulação entre os três eixos fundamentais do significado da missão no referido documento = discipulado-missão-vida, dando uma compreensão total dos elementos constitutivos da missão.
Repensar e relançar a missão numa sociedade em profundas e rápidas mudanças significa não repetir fórmulas que podem ser consideradas caducas que foram válidas para determinado momento da história mas que hoje não ajudam na transmissão da fé. Neste sentido, vale a pena avaliar toda a nossa pastoral, seja ela de preparação para a recepção dos sacramentos ou outras mediações, que precisam ser pastorais conteúdos missionários.
Repensar e relançar a missão significa aproximar-se de duas práticas que têm um peso popular muito grande, que são as missões populares e visitas missionárias. No que diz respeito às missões populares, geram a impressão de que podem tornar nossas paróquias mais missionárias. Elas podem ser consideradas como um momento de animação missionária de valor, mas não transformam nossas paróquias, porquanto, terminado o processo das mesmas, as paróquias continuam com a mesma estrutura, a catequese de iniciação à vida cristã (batismo, 1a. Eucaristia e Crisma) continuam com a fórmula anterior, não conduzem para aquilo que está destacado acima, para o discipulado (seguimento de Jesus) e não toca na vida das pessoas especialmente aquelas mais machucadas que precisam da nossa solidariedade, não encara os desafios do meio ambiente.
Por outro lado, tem-se desenvolvido muito hoje em dia em nossas atividades as visitas domiciliares. Considero-as importantíssimas porque se trata de uma atividade que põe as pessoas em contato mútuo, numa perspectiva de relacionamento, desde que se constituam em um ministério da visitação, como atividade permanente, com os missionários sendo preparados para exercerem tal ministério, evitando assim improvisações que podem causar embaraços. Muitas experiências negativas têm acontecido neste campo, quando estas visitas são utilizadas para se saber quem não é casado, batizado, ainda não fez primeira eucaristia… ora, afinal de contas o agente externo, o visitador, está “invadindo” um ambiente que não é seu. Estas visitas podem também se revestir de uma eficácia enorme, quando o missionário faz discretas anotações daquilo que percebeu e a paróquia institui um momento de partilha e socialização da experiência, não apenas para uma avaliação da iniciativa em si, mas também das percepções de fatos da vida das pessoas que exigem a solidariedade e a presença da comunidade eclesial como resposta, como testemunho.
Uma igreja (paróquia) em estado permanente de missão irradia o anúncio do evangelho em todo o seu território. Descentralizando este território em setores ou áreas, dá vida aos mesmos e no processo de evangelização gesta proximidade entre as pessoas e visibilidade da comunidade eclesial. Não basta descentralizar, é importante que estes setores se movimentem, tenham vida eclesial.
O Documento de Aparecida já tem cinco anos de existência. Que provocações ele despertou em sua paróquia?
*Almir Magalhães é padre da Arquidiocese de Fortaleza, diretor Geral da Faculdade Católica de Fortaleza e mestre em Missiologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana.   Fonte: Arquidiocese de Fortaleza

Fotos do 1º encontro de catequese com dom José Antonio na catedral de Fortaleza


Clique no link, fotos de Alexandre Joca, PASCOM Arquidiocese de Fortaleza
Programação dos encontros:
Dia 16 de fevereiro – Tema: “Em que cremos” –  Responsável: Comunidade Católica Shalom
Dia 23 de fevereiro – Tema: “Como Celebramos os Mistérios Cristãos” - Responsável: Pastoral Vocacional da Arquidiocese de Fortaleza
Dia 9 de março – Tema: “A Vida em Cristo” - Responsável: Pastoral da Juventude
Dia 16 de março – Tema: “Como devemos orar” - Responsável: Paróquia Santa Cecília, do bairro Bom Jardim.
Informações pelo telefone  (85) 9628 1135 com Pe. Duarte, Assistente Eclesiástico do Setor Juventude da Arquidiocese.
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“Deus é caridade: da caridade de Deus tudo provém, por ela tudo forma, para ela tudo tende” (Papa Bento XVI)


serie_tela_bento_cópia300  O papa Bento XVI durante os seus oito anos de pontificado deixou um verdadeiro legado. Suas obras científicas permearão pela eternidade como um aprendizado para as atuais e futuras gerações. Como membro de várias academias científicas da Europa, e com oito doutorados honoríficos de diferentes universidades, o Santo Padre sempre foi um intelectual, e profundo conhecedor da essência humana.
Na Carta Encíclica, Caritas in Veritate, dos documentos pontifícios, Bento XVI chama a atenção para temas contemporâneos como os desvios e esvaziamento do sentido da caridade na atualidade, que a excluem da vida ética, e ainda impedem a sua correta valorização. No documento intitulado “O Desenvolvimento Humano Integral na Caridade e na Verdade”, Bento dedica aos bispos, presbíteros, diáconos, pessoas consagradas, fiéis leigos, e a todos as pessoas de boa vontade, uma intensa reflexão sobre a caridade, via mestra da doutrina social da Igreja.
“A caridade é amor recebido e dado; é graça. A sua nascente é o amor fontal do Pai pelo Filho no Espírito Santo. É amor, que, pelo filho, desce sobre nós. É amor criador pelo qual existimos; amor redentor, pelo qual somos recriados.”. Descreve um trecho da Carta.
Perante uma realidade de um mundo cada vez mais individualista, o Sumo Pontífice faz um chamamento ao “bem comum”. “Amar alguém é querer o seu bem e trabalhar eficazmente pelo mesmo. Ao lado do bem individual, existe um bem ligado à vida social das pessoas: o bem comum. É o bem daquele “nós-todos”, formados por indivíduos, famílias e grupos intermediários que se unem em comunidade social. Não é um bem procurado por si mesmo, mas para as pessoas que fazem parte da comunidade social e que, só nela, podem realmente e com maior eficácia obter o próprio bem. Querer o bem comum e trabalhar por ele é exigência de justiça e de caridade.”
O papa ainda questiona o sentido e os critérios que a sociedade se baseia para “diferenciar” os seres humanos. “A vocação ao progresso impele os homens a “realizar, conhecer e possuir mais, para ser mais”. Aqui levanta-se o problema, sobre o que significa “ser mais”? Para responder a esta indagação Bento XVI lembra Paulo VI: “O que conta para nós é o homem, cada homem, cada grupo de homens, até se chegar à humanidade inteira”.
Notícia da CNBB.

Cristãos na Terra Santa agradecem ao Papa Bento XVI

JERUSALÉM, 19 Fev. 13 / 01:02 pm (ACI/EWTN Noticias).- Os bispos católicos da Terra Santa, encabeçados pelo Arcebispo Fouad Twal, Patriarca Latino de Jerusalém, em uma mensagem dirigida ao Papa Bento XVI em nome de todo o povo de Israel, Palestina, Jordânia e Chipre, e em companhia de todos os fiéis que vivem nesta região: judeus, cristãos, muçulmanos, drusos, recordaram ao Pontífice como homem de paz, e assinalaram "como Jesus no Getsemani: Que seja feita a vontade do Pai".
Todos os cristãos: católicos, ortodoxos, anglicanos, protestantes e, sobretudo, os fiéis das nossas dioceses e paroquias expressam com o coração seu agradecimento, conforme se lê no texto, que recorda também as duas visitas do Papa (maio de 2009 e junho de 2010) e a exortação apostólica "Ecclesia in Medio Oriente", resultado do Sínodo sobre o Oriente Médio que aconteceu em Roma no outono desse mesmo ano.
Naquela ocasião, recorda a mensagem, Bento XVI "pediu a todos que não tivéssemos medo de caminhar em liberdade e na verdade por caminhos difíceis e que atravessássemos a porta estreita que conduz a uma cultura de paz, apoiada em gestos reais de perdão recíproco e reconciliação dos corações".
"Em companhia dos nossos fiéis, estamos cheios de gratidão porque nos animaste para que sejamos as chamas acesas que iluminam o Cenáculo e os lugares santos cristãos, e para construir uma ponte de diálogo e de colaboração construtiva".
Os Ordinários da Terra Santa indicaram que será difícil esquecer a fé genuína de Bento XVI, seu "sentire cum Ecclesia" (sentir com a Igreja), seu sentido do dever na absoluta fidelidade e na dedicação, seu exemplo de honestidade intelectual, de simplicidade e de profunda humildade.
À luz dos últimos sucessos, afirmam, soam como um convite à esperança as palavras da Exortação apostólica de 2010: "o Sucessor de Pedro, que sou eu, não esquece as tribulações e os sofrimentos dos fiéis de Cristo e, sobretudo, dos que vivem no Oriente Médio".                         Fonte: Acidigital

Com bênção de Dom Orani começam as obras no local dos eventos conclusivos da JMJ Rio 2013


RIO DE JANEIRO, 19 Fev. 13 / 02:37 pm (ACI).- Na tarde desta terça-feira, dia 19, terão início as obras em Guaratiba, bairro da Zona Oeste do Rio, onde serão realizados alguns dos Atos Centrais da Jornada – Vigília e Missa de Envio. Para marcar o momento, haverá uma cerimônia de bênção das atividades no local conduzida pelo arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta às 15:30h.

No último domingo, dia 10, Dom Orani visitou o local, batizado de “Campus Fidei”, que significa “Campo da Fé”, e teve a oportunidade de motivar a comunidade da Paróquia São Pedro Apóstolo, que fica inserida na área onde acontecerão as atividades, em Guaratiba. No próximo dia 27, um dia antes da oficialização da renúncia de Bento XVI, Dom Orani viajará para Roma, onde agradecerá ao Sumo Pontífice pelo seu trabalho a frente da Igreja, e pela escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede da próxima JMJ.

O padre Marcos Vinícius, da Paróquia São Pedro Apóstolo na região de Guaratiba, onde está localizado o Campus Fidei acompanhou a visita e revelou que o arcebispo está muito animado e que a paróquia aguarda com expectativa as melhorias para o local.

“O planejamento está sendo cumprido e as obras devem começar na próxima semana. A terraplanagem vai ajudar a deixar o espaço firme e plano. A ideia é também facilitar a visibilidade dos peregrinos”, explicou.

O padre Marcos ressaltou que a Jornada já está movimentando a comunidade, que espera crescer em espiritualidade e em infraestrutura. “Temos certeza que tudo que já está acontecendo traz ânimo para a área paroquial e que as obras vão trazer ânimo para toda a Guaratiba. Esperamos que o bairro possa também ganhar investimentos em asfalto, melhorias nas ruas, iluminação enfim, fazer de Guaratiba um bairro mais urbanizado”, disse.

O sacerdote também ressaltou que o local está aberto a todos que quiserem conhecer o espaço que receberá os peregrinos e o Papa na JMJ Rio2013.

“Eu e minha comunidade sabemos que o evento é de toda a Igreja, mas como célula dela, celebrar esta Jornada também aqui é de fato uma alegria para nós. Ver as obras começarem então, é ver a Jornada se formando”, contou.

A cerimônia vai ser realizada na Av. das Américas, 37.350, próxima à estação de BRT Mato Alto.

O Link no Google Maps partindo do Centro do Rio permitirá mais facilmente a chegada dos fiéis ao local da Vigília e Missa Final da JMJ 2013: http://goo.gl/maps/dkqdc                    Fonte: Acidigital

Comentando o Evangelho de Hoje

A multidão busca um sinal
O sinal requerido de Jesus, que corresponde à terceira tentação (Lc 4,9-12), e de que se fala aqui, é um gesto grandioso e espetacular que levasse as pessoas a crerem na sua divindade. A multidão que acorre a Jesus busca um sinal. A esta solicitação Jesus responde: ". nenhum sinal lhe será dado a não ser o sinal de Jonas" (Lc 11,29). Lucas explicita o sentido deste sinal: "... assim como Jonas tornou-se um sinal para os ninivitas, do mesmo modo o Filho do homem será um sinal para esta geração" (Lc 11,30). Trata-se de um chamado à penitência, em vista da salvação, e, convenhamos, isso é muito diferente de um prodígio. Diante do anúncio de Jonas, os ninivitas fizeram penitência e acreditaram em Deus (Jn 3,4). O apelo é de não subordinar a fé em Jesus a nenhum prodígio. Os seus gestos e palavras é que fazem dele alguém digno de confiança e são sinais que revelam sua filiação divina.

Carlos Alberto Contieri,sj  Paulinas

Evangelho do Dia -Lc 11,29-32


Ano C

Jesus é o grande sinal                                   Lc 11,29-32

Acorrendo as multidões em grande número, Jesus começou a dizer: "Esta geração é uma geração perversa. Busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas. De fato, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim também será o Filho do Homem para esta geração. No dia do juízo, a rainha do Sul se levantará juntamente com esta geração e a condenará, pois ela veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão, e aqui está quem é mais do que Salomão. No dia do juízo, os ninivitas se levantarão juntamente com esta geração e a condenarão; pois eles mostraram arrependimento com a pregação de Jonas, e aqui está quem é mais do que Jonas".
Leitura Orante

Oração Inicial

Preparo-me para a Leitura Orante,
orando com Santo Agostinho:

Tarde vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova.
Tarde vos amei !
Eis que habitáveis dentro de mim, e eu lá fora procurando-vos !
Disforme, lançava-me sobre estas formosuras que criastes.
Estáveis comigo, e eu não estava convosco !

1- Leitura (Verdade)

- O que a Palavra diz?
Leio atentamente o texto de hoje: Lc 11,29-32.
Jesus denomina de "más" as pessoas que pedem um milagre como sinal da aprovação de Deus. Afirma que o Filho do Homem é o sinal para as pessoas de hoje. Não é um sinal espetacular que deve levar as pessoas à conversão, mas à adesão ao projeto da nova história, manifestado na palavra de Jesus.

2- Meditação (Caminho)

O que a Palavra diz para mim?
Como é a minha fé? Fico à procura de milagres, sinais especiais em meu favor?
Ou acredito em Deus, independentemente dos sinais?
Os bispos, em Aparecida, apontam para um sinal muito importante na vida de todo cristão - o anúncio do amor de Deus:
"Anunciamos a nossos povos que Deus nos ama, que sua existência não é uma ameaça para o homem, que Ele está perto com o poder salvador e libertador de seu Reino, que Ele nos acompanha na tribulação, que alenta incessantemente nossa esperança em meio a todas as provas." (DA 29).


3- Oração (Vida)

- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
Rezo com toda Igreja a Oração da Campanha da Fraternidade 2013
Ó Pai, enviaste o Teu Filho Eterno para salvar o mundo e escolheste homens e mulheres para que, por Ele, com Ele e nEle, proclamassem a Boa-Nova a todas as nações. Concede as graças necessárias para que brilhe no rosto de todos os jovens a alegria de serem, pela força do Espírito, os evangelizadores de que a Igreja precisa no Terceiro Milênio.
Ó Cristo, Redentor da humanidade, Tua imagem de braços abertos no alto do Corcovado acolhe todos os povos. Em Tua oferta pascal, nos conduziste pelo Espírito Santo ao encontro filial com o Pai. Os jovens, que se alimentam da Eucaristia, Te ouvem na Palavra e Te encontram no irmão, necessitam de Tua infinita misericórdia para percorrer os caminhos do mundo como discípulos-missionários da nova evangelização.
Ó Espírito Santo, Amor do Pai e do Filho, com o esplendor da Tua Verdade e com o fogo do Teu Amor, envia Tua Luz sobre todos os jovens para que, impulsionados pela Jornada Mundial da Juventude, levem aos quatro cantos do mundo a fé, a esperança e a caridade, tornando-se grandes construtores da cultura da vida e da paz e os protagonistas de um mundo novo.
Amém!

4- Contemplação (Vida e Missão)

- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou hoje, descobrir a presença e os sinais de Deus em tudo que me acontecer.

Bênção

O Senhor o abençoe e guarde!
O Senhor lhe mostre seu rosto brilhante e tenha piedade de você!
O Senhor lhe mostre seu rosto e lhe conceda a paz!' (Nm 6,24-27).                                                    Fonte: Paulinas