terça-feira, 18 de agosto de 2015

Qualidades de uma CATEQUISTA

Vem aí FESTEJOS: NOSSA SENHORA DA CONSOLAÇÃO! DE OLHO NAS DATAS!

“Caminhada com Maria foi extraordinária”, avalia padre responsável pelo evento

O sacerdote responsável pelos  eventos da Arquidiocese de Fortaleza avaliou como extraordinária esta edição da Caminhada com Maria. “Estamos vivendo um momento muito especial que o Jubileu Centenário de nossa arquidiocese que nos faz  render graças ao Senhor.
A Caminhada como um todo  foi extraordinária . Todo o percurso foi uma experiência orante”, fala padre Francileudo que também é diretor espiritual do Seminário de Filosofia.
Padre Francileudo.
Padre Francileudo.
Caminhar mais de doze quilômetro, a maior parte do tempo sob o sol forte, revela algo a mais que a resistência típica do povo cearense. Demonstra a “fé” de acordo com padre Francileudo. “Observei que muitos  vêm descalços para a caminhada, realmente trata-se de uma experiencia da graça de Deus”, comenta.
O sacerdote finaliza convocando todo o povo de Deus para o encerramento do Jubileu Centenáriode nossa arquidiocese que acontecerá dia 13 de novembro no aterro da Praia de Iracema com a presença do Núncio Apostólico, dom Giovanni d’Aniello . É o representante do papa no Brasil.
Redação Pascom
Texto: Vanderlúcio Souza 

Pastoral Vocacional Eudista realiza festival

eudista
A Pastoral Vocacional Eudista realiza no próximo sábado, 22 de agosto, a segunda edição do Festival Juvenil Vocacional.  O evento acontecerá na Igreja Santa Luzia, localizada na rua Antonio Rocha, 555, no bairro Jardim das Oliveiras, Fortaleza, Ceará.
PROGRAMAÇÃO
17h – Santa Missa.
18h30min – Apresentação das crianças da casa do menor.
18h50min – Banda Totus Tus.
19h30min – Testemunho Vocacional.
19h40min – Banda Regina Pacis.
20h25min – Testemunho Vocacional.
20h35min – Apresentação Grupo Missão.
20h55min – Testemunho Vocacional.
21h10min – Cantor Bruno Camurati.
22h – Adoração ao Santíssimo.
23h – Encerramento.
ÔNIBUS
No Terminal do Papicu, existem duas linhas que passam no local do evento:
825 – Cidades dos Funcionários/Papicu/Jardim das Oliveiras
021 – Luciano Cavalcante/Jardim das Oliveiras
Além também das duas linhas que ficam no Centro da cidade de Fortaleza,
625 – Parque Manibura/Borges de Melo
022 – Jardim das Oliveiras/Centro
Obs: Ambos dos transportes urbanos param na mesma ponto de ônibus, ficando ao lado do evento.
Maiores informações: paroquiasaojoaoeudes.blogspot.com
Por Mattheus Rodrigues (assessor do Festival Juvenil Vocacional Eudista)

São Bernardo Doutor da Igreja

padre-Brenda200No dia 20 de agosto a Igreja Católica celebra a Festa de São Bernardo, Abade e Doutor da Igreja. Nasceu no ano 1090 perto da cidade de Dijon na França. Filho de uma família nobre na qual recebeu educação esmerada. Aos 22 anos deu adeus ao mundo junto com outros 30 jovens e entrou no novo mosteiro do Cister, recém-fundado por São Roberto (1098). Admitido no ano 1111 entre os Monges Cistercienses foi eleito três anos depois, abade do Mosteiro de Claraval. Exerceu uma notável influência na formação espiritual dos seus irmãos religiosos. Foi autor de muitas obras de teologia e ascética. São Bernardo pode ser considerado o segundo fundador da Ordem Cisterciense. Quando ele entrou na Ordem a mesma tinha somente vinte membros e um mosteiro. Eleito Abade da nova fundação de Claraval, durante os 30 anos que durou sua direção a Ordem cresceu até 165 mosteiros, dos quais 68 fundados por ele. Mais de 900 monges fizeram sua profissão religiosa nas mãos de Bernardo. Ele foi pregador, místico, escritor, fundador de mosteiros, abade, conselheiro de papas, reis, bispos e pacificador de políticos.  Com 56 anos ajudou na organização da segunda Cruzada para libertar os Santos Lugares do poder dos muçulmanos. Porém, o resultado desse Cruzado foi um fracasso total.
O grande poeta Dante mencionou Bernardo na famosa “Divina Comédia”. Chamado “o último dos Padres” por sua doutrina e pelos seus escritos. Morreu aos 62 anos em Claraval em 20 de agosto de 1153 rodeado pelo afeto e admiração dos seus monges. Foi elevado às honras dos altares doze anos depois sendo canonizado em 1174. Foi proclamado Doutor da Igreja em 1830. Sua espiritualidade centra-se na humildade de Cristo esplendor do Pai. Sua devoção mariana chega até nós hoje em orações e jaculações escritos por ele. Deixou profunda marca na história da espiritualidade católica. Seus escritos revelam amor profundo aos mistérios da humanidade do Salvador.
São Bernardo foi um homem de profunda fé e intensa vida espiritual no qual se destacam  um espírito de oração, fervoroso e intenso ministério, boníssimo testemunho de vida simples, total doação aos seus monges e aos pobres e abandonados, um orador sacro de grandes recursos, profundo conhecedor da Palavra de Deus nas Sagradas Escrituras.  A vida monástica deve muito a ele.
                                                  Pe. Dr. Brendan Coleman Mc Donald,  Redentorista e Assessor da CNBB Reg. NE1.

Vida Consagrada: a radicalidade no seguimento de Jesus

Dom Adelar Baruffi 
Bispo de Cruz Alta (RS)

A terceira semana de agosto é dedicada à Vida Consagrada. Neste ano, assume especial importância, pois estamos vivendo o Ano da Vida Consagrada, proclamado pelo Papa Francisco, que se estende até o dia 02 de fevereiro de 2016.

"Desde os primórdios da Igreja existiram homens e mulheres que se propuseram pela prática dos conselhos evangélicos seguir a Cristo com maior liberdade e imitá-lo mais de perto, e levaram, cada qual a seu modo, vida consagrada a Deus” (PC 1). As formas de vida consagrada são várias, como “uma grande árvore, de múltiplos ramos”. Expressa-se na vida monástica, contemplativa e ativa, na vida religiosa nas diferentes congregações e ordens, nos institutos seculares, nas sociedades de vida apostólica e outras novas formas.
A busca da santidade na pobreza, castidade e obediência
Uma nota que caracteriza a vida consagrada é a radicalidade no seguimento de Jesus Cristo. Pela sua forma de vida, expressam de maneira clara a vocação de todos os batizados à santidade, procurando “ter os mesmos sentimentos que havia em Jesus Cristo” (Fl 2,5). Recordo Santa Terezinha do Menino Jesus, que dizia: “Não quero ser uma santa pela metade; não tenho medo de sofrer por Vós; só tenho medo de uma coisa, é de conservar a minha vontade, tomai-a, porque «eu escolho tudo» o que Vós quereis” (Manuscrito A, 10v). É um caminho de especial dedicação a Cristo, a serviço do Reino de Deus, de coração indiviso, de forma plena, total, “assumindo a forma de vida que Cristo escolheu para vir a este mundo: vida virginal, pobre e obediente” (DAp 216).
Um olhar de gratidão
Trata-se de uma forma radical de vida cristã, que tem encantado muitos homens e mulheres durante toda a história da Igreja. Quantos santos e santas, missionários e missionárias, a maioria vivendo no anonimato, numa entrega cotidiana, com alegria, à missão. Basta olhar a história da Igreja no Brasil, desde os primórdios com a presença dos missionários europeus, na sua maioria religiosos e religiosas.  A vida da Igreja em nossa Diocese de Cruz Alta também é marcada pela presença de várias congregações religiosas, masculinas e femininas. Quanta contribuição à Igreja e à sociedade, na educação, na saúde, na pastoral paroquial, na assistência social e promoção humana, na agricultura e nas cidades, no trabalho com as crianças, os idosos, os pobres, os dependentes químicos, no acolhida e aconselhamento. A todos e todas, nosso muito obrigado.
Despertar o mundo
Falando aos religiosos, o Papa Francisco diz que “devem ser homens e mulheres capazes de despertar o mundo.” Isto porque “quem foi encontrado, alcançado e transformado pela Verdade que é Cristo, não pode deixar de anunciá-la” (Francisco, 27/07/13). Carregam consigo a memória da fé; na proximidade se fazem companhia no caminho humano, inclinando-se com amor materno e espírito paterno aos sofredores e são sinais que apontam profeticamente para a realização do Reino. Testemunham que somente Deus basta e, assim, a vida tenha sentido e alegria.
A todos os consagrados e consagradas, especialmente de nossa Diocese de Cruz Alta, minha gratidão e meu abraço.
Fonte: CNBB

O amor se fez carne


Era uma vez o amor. Ele morava numa casa assoalhada de estrelas. Não havia luz, porque a luz é o próprio amor.
Um dia, ele quis uma casa mais bonita para si. E fez a terra. Na terra, fez a carne. E, na carne, soprou a vida, criando o homem.
Dentro do peito do homem construiu sua casa. Pequenina, mas palpitante, irrequieta, insatisfeita como o próprio amor. E o amor foi morar no coração do homem.
Mas o homem ficou com inveja do amor e o expulsou de dentro de si. Ele queria só para si a felicidade do amor.
E o homem começou a encher seu coração com todos os amores da terra. Buscou prazeres, riquezas, honras… Entretanto, ainda continuava vazio. Triste, ele derramava suor para ganhar o pão, pois sempre tinha fome.
Inconformado, o amor vestiu-se de carne, e veio morar junto com o homem. Mas o homem não o reconheceu, e o pregou numa cruz.
E continuou a derramar o suor, para ganhar comida. O amor, então, teve uma ideia: Vestiu-se de comida. Disfarçou-se em pão, e ficou quietinho. Quando o homem, faminto, ingeriu a Comida, o amor voltou à sua casa. E o coração do homem encheu-se de felicidade.
É um resumo da história da salvação. De fato, a razão de tudo é o amor de Deus por nós.
“De tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16).
Pe Queiróz
Fonte: Catequese Católica

Vamos nos conhecer?

Arquivos de Fotografia - crianças, e, seu, professor, sentando, um círculo, grama, em, um, parque. Fotosearch - Busca de Fotos, Imagens, Murais de Parede e Clipart



O catequista e os catequizandos fazem um círculo, estando todos sentados. A primeira pessoa à direita do(a) catequista diz o seu nome; a segunda pessoa fala o nome da primeira e o seu nome; a terceira pessoa fala o nome da segunda e o seu nome; a quarta pessoa fala o nome da terceira e o seu nome; a quinta pessoa fala o nome da quarta e o seu nome e assim sucessivamente até chegar ao catequista.

Essa dinâmica mostra que todos nós devemos conhecer bem, para poder nos amar. Deus nos conhece e nos ama. Ele nos conhece pelo nosso nome (Ap 2, 17b). Foi assim que Jesus e os apóstolos começaram a ter amizade, como em Jo 1, 39: "Então (Pedro e André) foram e viram onde (Jesus) morava e permaneceram com ele naquele dia".

Quando conhecemos pessoalmente alguém, deixamos de lado as fofocas e os preconceitos, temos melhores condições de gostar dessa pessoa como realmente ela é e não como os outros pensam que seja.

Em Jo 10, 14 Jesus diz: "Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas me conhecem". Quanto mais nos conhecemos, melhor podemos amar.


10 dicas para substituir as reclamações em casa por uma visão positiva, agradecida e alegre



O ser humano tende, naturalmente, a ser materialista e egoísta – e isto também inclui as crianças. No entanto, temos o livre arbítrio e a capacidade de nos remodelar: nessa tarefa da vida toda, a gratidão é uma base sólida e efetiva para sermos melhores – e felizes!

Como ensinar a gratidão às crianças? Dez dicas:


1) Surpreenda os seus filhos!

As surpresas ajudam as crianças a ver as coisas como um presente, não como um direito. Quando temos muitas opções, queremos sempre saber se não haveria alguma opção melhor. Exemplo: discussão sobre onde passar as férias: cada um tem uma ideia “melhor” que o outro e ninguém fica feliz com decisão nenhuma. Dê um fim a essa conversa. Cerca de uma semana depois, anuncie uma grande surpresa: “Vamos conhecer o parque nacional X!”. Mostre seu plano de camping no parque nacional e entusiasme-os! (Se você não gosta de camping nem do campo, troque por uma praia ou pelo destino que achar melhor para a sua família).

2) Fale sobre os melhores momentos do seu dia.

Arrume tempo, todos os dias, para falar de pessoas, fatos e coisas que despertam a sua gratidão. Pode ser durante o jantar, antes de dormir ou enquanto você dirige o carro. Pergunte aos seus filhos: “Qual foi a melhor parte do seu dia?”. Para os filhos mais crescidos, tente manter um “diário de gratidão”: peça para eles dizerem o nome de cinco pessoas, fatos ou coisas pelas quais se sentem gratos. Eles vão desenvolver uma visão mais positiva da vida!

3) Conte a sua história para os seus filhos.

Há muitas histórias de família que falam de dificuldades e de perseverança: seus pais, avós, bisavós certamente passaram por desafios que vale a pena contar aos seus filhos. Você não sabe muito do passado da sua família? Então leve as crianças para visitar algum local histórico que lembre episódios de luta e sacrifício pelo bem do país e do povo. Vocês vão voltar para casa mais agradecidos.

4) Incentive os seus filhos a ajudar alguém que não "precisa" de caridade.

É claro que é ótimo para as crianças participar de ações de caridade organizadas por grupos da comunidade, mas esses eventos só acontecem algumas vezes por ano e vocês raramente se encontram com as pessoas que são beneficiadas. Que tal pensar em alguém que faça parte da sua vida de todos os dias e a quem os seus filhos possam ajudar regularmente, mesmo que essa pessoa não precise de caridade? Por exemplo, uma vizinha idosa que pode ficar feliz em receber visitas ou alguma ajuda na casa?

5) Concentre-se no positivo durante todo o dia.

Diga aos seus filhos, várias vezes por dia, que "a atitude é uma escolha". Manter uma atitude positiva pode ser a regra número 1 em casa: é um esforço diário para combater as lamentações, as caras feias e as reclamações, focando sempre no positivo. Até as frases mais corriqueiras podem ser formuladas de maneira mais positiva: "Estou com sede", por exemplo, pode virar "Vamos tomar um refresco juntos?".

6) Diga um “obrigado” completo.

Ensine as crianças a agradecer explicitando o motivo da gratidão: “Papai, obrigada pelo jantar”; “Mamãe, obrigado por me levar para a escola”. Incentive-os a agradecer aos professores pelas aulas, aos treinadores pelo futebol ou pela natação, aos garçons pelo serviço. E dê exemplo: quantas vezes por dia você mesmo diz "obrigado"? Você já disse aos seus filhos, hoje, quais são as coisas pelas quais se sente agradecido?

7) Ensine a eles que "é melhor dar do que receber".

Até os menorzinhos podem comprar presentes para os outros: leve-os a uma loja de 1,99 e peça que eles escolham presentes para alguns amiguinhos, mas sem comprarem nada para si mesmos. É difícil! Mas é um belo aprendizado. 

8) Arranje tempo para que eles façam pequenas tarefas domésticas.

Pode ser difícil achar tempo para que eles façam tarefas domésticas, mas se eles nunca ajudarem a fazer nada em casa, simplesmente não vão entender o que significa administrar um lar: vão achar que a roupa limpa brota nas gavetas e que os pratos se lavam sozinhos. Distribua pequenas tarefas apropriadas para cada idade, mesmo que seja apenas durante 5 a 10 minutos por dia. Algumas tarefas mais longas podem ficar para o fim de semana, como ajudar em algum trabalho de jardinagem, na limpeza do banheiro ou na troca da roupa de cama.

9) Deixe as crianças maiores cuidarem das menores.

Confiar algumas responsabilidades às crianças mais velhas em relação às mais novas vai ajudá-las a desenvolver uma atitude de gratidão para com os pais. As crianças em idade escolar podem ler livrinhos para as crianças pequenas ou ajudá-las a se vestir, por exemplo. Além do senso de responsabilidade, os seus filhos mais velhos vão ganhar autoconfiança – sem falar que a relação que eles vão construindo com os irmãos mais novos tenderá a durar a vida toda!

10) Presenteie experiências, não apenas coisas.

Eles têm muitos brinquedos? Que tal presentear a eles uma matrícula em aulas de música, ou uma inscrição num torneio de futebol, ou uma viagem de acampamento? Esses presentes incentivam os relacionamentos em vez do materialismo.

Kathleen M. Berchelmann, MD
aleteia.org

Fonte: Catequese Católica