domingo, 15 de setembro de 2013

Agenda das ATIVIDADES de Setembro


MES
DIA
HORA
PASTORAL
LOCAL
RESPONSÁVEL
SETEMBRO
01 a 04
19:00
Festa da padroeira
N.Sra. da Consolação
Comunidade
Dom.01
08.30
Formação para catequistas
São José
Equipe de catequese
Seg. 02
19:00
Reunião de liturgia
S. Joaquim e S. Ana
Equipe de liturgia
Sab. 07
14:00
Grito dos Excluídos
Praia de Iracema
Quinta Urgência
Sab. 07
17.00
Batismo
Santa Luzia
Diác. Fco. das Chagas
Sex. 13
19:30
Conselho de Pastoral
N.Sra. da Consolação
CPC
Sex. 13
19:30
Conselho de Pastoral
N. Sra. Das Graças
CPC
Sab. 14
15:00
Pastoral do batismo
N. Sra. Fátima
Pe. Luciano
19.00
Batismo
N.Sra. da Consolação
Diác. Fco. das Chagas
Dom.15
08.30
Batismo
São José
Diác. Fco. das Chagas
15:00
Reunião com PASCOM
N.Sra. da Consolação
Diác. Fco. das Chagas
21-22

Simpósio Arquidiocesano
Colégio Piamarta no Montese
Arquidiocese de Fortaleza
Sab. 28
19.30
Missa com a juventude
Santa Luzia
Pe. Luciano
20:00
JANTAR BENEFICENTE
São José
Coordenação do CPP
29
08:00
Retiro anual (agentes de pastoral)
Rainha da Paz (Dias Macedo)
Coordenação do CPP e Liturgia
Sab. 28
15:00
Pastoral do dízimo
S. Joaquim e S. Ana
Coordenação da Área
27-29
Seminaristas não estarão nas atividades pastorais (passeio semestral do seminário)





Semana Nacional da Vida 2013 – CNBB

Semana Nacional da Vida 2013 – CNBB
Mensagem do presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, dom João Carlos Petrini, para a Semana Nacional da Vida 2013, que tem como tema “Cuidar da Vida e Transmitir a Fé”, de 1 a 7 de outubro. O evento culmina com o Dia do Nascituro, no dia 8. Neste período, as dioceses são convidadas a desenvolver atividades em torno do tema, focando sempre o direito à vida e à preservação da dignidade humana. Saiba mais: www.cnbb.org.br. Assista aqui.

Simpósio Arquidiocesano da Fé

Simpósio-Arquidiocesano-da-

Nossa Arquidiocese está vivendo o triênio de seu Centenário, a ser celebrado em 2015. Como um dos momentos de vivência e celebração desse triênio foram programados três grandes Simpósios a serem realizados com os temas: em 2013 (FÉ), 2014 (ESPERANÇA), 2015 (CARIDADE)Assim estaremos realizando nos próximos dias 21 e 22 de setembro O SIMPÓSIO ARQUIDIOCESANO DA FÉ, conforme o Plano de Pastoral da Arquidiocese de Fortaleza no que se refere à Terceira Urgência Pastoral, Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral.
Recebemos do Papa Francisco, na JMJ – Rio 2013, juntamente com os jovens, este estímulo: “Hoje, de modo especial, Jesus está semeando. Ao aceitar a palavra de Deus, nos tornamos o campo da fé. Por favor, deixe que a palavra do Senhor entre nas suas vidas. Deixe que entre em seus corações, germine, cresça. Deus faz tudo, mas vocês têm que permitir que Ele trabalhe nesse crescimento. Jesus nos diz que as sementes que caíram à beira do caminho, em meio às pedras e entre espinhos não deram fruto. Acredito que, com muita sinceridade, podemos nos perguntar: ‘Qual terreno somos ou queremos ser?’ Talvez sejamos como o caminho: ouvimos o Senhor porém nos deixamos tumultuar por tantos apelos superficiais? E eu lhes pergunto, agora me respondam silenciosamente: ‘serei eu um jovem atordoado ou como o terreno pedregoso? Acolhemos Jesus com entusiasmo mas somos inconstantes e diante das dificuldades não ter a coragem de ir contra a corrente’. Respondam silenciosamente. ‘Terei eu valor ou serei eu um covarde?’ Ou será que somos como um terreno espinhoso? As palavras negativas sufocam a palavra de Deus? Tenho o costume de jogar dos dois lados, ficar de bem com Deus e com o Diabo? Será que quero receber as sementes de Jesus e de vez em quando regar os espinhos e o que cresce de mau nos meus corações?
Hoje, entretanto, tenho a certeza que a semente pode cair numa terra boa, como ouvimos nesses testemunhos. Como a semente caiu em boa terra. A pessoa diz que é uma calamidade: ‘não sou boa terra, estou cheia de espinhos, Santo Padre’. Sim, isso pode acontecer. Mas deixe um pedacinho de terra boa, e permitam que ali caia a semente da palavra e verão que ela vai germinar, sim. Eu sei que vocês querem ser terra boa. O cristão quer ser isso, um cristão de verdade, não cristãos de fachada, mas sim autênticos.
Sei que querem ser cristãos autênticos. Não cristãos de nariz empinado, pessoas que só parecem cristãos, mas não fazem nada. Tenho a certeza que vocês não querem viver na ilusão de uma liberdade que se deixe arrastar pelas modas e as conveniências do momento. Sei que vocês apostam em algo grande, em escolhas definitivas que deem pleno sentido para a vida. É assim ou estou errado? Se é assim, façamos o seguinte. Todos em silêncio, olhando para dentro, para seus corações, e cada um fale com Jesus que quer receber a semente. Olhe Jesus. ‘Jesus, tenho pedras, tenho espinhos, mas tenho esse cantinho de boa terra. Semeie aqui’. E em silêncio, permitem que Jesus plantem sua semente em boa terra. Lembrem-se desse momento. Cada um sabe o nome da semente que foi plantada agora. Deixem que frutifique. Deus vai cuidar dela.”
É justamente para esta nova semeadura que realizamos o Simpósio da Fé. Para sermos cristãos autênticos, deveremos ser formados em Cristo, e sermos capazes de dar, a quem nos pedir, as razões de nossa Fé.
Este simpósio quer ser experiência de comunhão na Igreja arquidiocesana e aprofundamento, principalmente para as lideranças de nossa Igreja, para os primeiros responsáveis pelo testemunho e transmição da Fé.
Nas comemorações do Jubileu 100 anos da Arquidiocese de Fortaleza, a renovação de nossa Igreja é condição indispensável para a nova evangelização, para o contágio com a alegria de nossa experiência de vida em Cristo a todos aos quais somos enviados em missão. O sal existe para salgar, a luz para iluminar, a Igreja para Evangelizar.
Muitos estão sendo convocados para este acontecimento, para participar diretamente. Todos são chamados a participar espiritualmente com uma grande comunhão de orações em todas as comunidades de nossa Igreja Arquidiocesana. Só com a graça divina a luz do Evangelho poderá penetrar os corações e incendiar com o Reino de Deus.

+ José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza

Nossa Senhora das Dores

Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus e o teu pranto enxugar!”
Assim, a Igreja reza a Maria neste dia, pois celebramos sua compaixão, piedade; suas sete dores cujo ponto mais alto se deu no momento da crucifixão de Jesus. Esta devoção deve-se muito à missão dos Servitas – religiosos da Companhia de Maria Dolorosa – e sua entrada na Liturgia aconteceu pelo Papa Bento XIII.
A devoção a Nossa Senhora das Dores possui fundamentos bíblicos, pois é na Palavra de Deus que encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão, que profetiza a lança que transpassaria (de dor) o seu Coração Imaculado; a fuga para o Egito; a perda do Menino Jesus; a Paixão do Senhor; crucifixão, morte e sepultura de Jesus Cristo.
Nós, como Igreja, não recordamos as dores de Nossa Senhora somente pelo sofrimento em si, mas sim, porque também, pelas dores oferecidas, a Santíssima Virgem participou ativamente da Redenção de Cristo. Desta forma, Maria, imagem da Igreja, está nos apontando para uma Nova Vida, que não significa ausência de sofrimentos, mas sim, oblação de si para uma civilização do Amor.
Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!

Liturgia Diária


Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos: 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Oração:
Espírito que possibilita a conversão, mantém meu coração aberto aos pecadores, confiante de que são atraídos pela misericórdia do Pai.
Primeira leitura: Êx 32, 7-11.13-14
Leitura do livro do Êxodo - Naqueles dias, 7O Senhor disse a Moisés: "Vai, desce, porque se corrompeu o povo que tiraste do Egito. 8Desviaram-se depressa do caminho que lhes prescrevi; fizeram para si um bezerro de metal fundido, prostraram-se diante dele e ofereceram-lhe sacrifícios, dizendo: eis, ó Israel, o teu Deus que te tirou do Egito. 9Vejo, continuou o Senhor, que esse povo tem a cabeça dura. 10Deixa, pois, que se acenda minha cólera contra eles e os reduzirei a nada; mas de ti farei uma grande nação." 11Moisés tentou aplacar o Senhor seu Deus, dizendo-lhe: "Por que, Senhor, se inflama a vossa ira contra o vosso povo que tirastes do Egito com o vosso poder e à força de vossa mão? 13Lembrai-vos de Abraão, de Isaac e de Israel, vossos servos, aos quais jurastes por vós mesmo de tornar sua posteridade tão numerosa como as estrelas do céu e de dar aos seus descendentes essa terra de que falastes, como uma herança eterna." 14E o Senhor se arrependeu das ameaças que tinha proferido contra o seu povo. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 50
          — Vou, agora, levantar-me, volto à casa do meu pai.
 Vou, agora, levantar-me, volto à casa do meu pai.

— 
Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia!/ Na imensidão de vosso amor, purificai-me!/ Lavai-me todo inteiro do pecado,/ e apagai completamente a minha culpa! 

— 
Criai em mim um coração que seja puro,/ dai-me de novo um espírito decidido./ Ó Senhor, não me afasteis de vossa face,/ nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! 

— 
Abri meus lábios, ó Senhor, para cantar,/ e minha boca anunciará vosso louvor!/ Meu sacrifício é minha alma penitente,/ não desprezeis um coração arrependido!
 
2° Leitura: 1Tm 1, 12-17
Leitura da primeira carta de são Paulo a Timóteo - Caríssimo, 12Dou graças àquele que me deu forças, Jesus Cristo, nosso Senhor, porque me julgou digno de confiança e me chamou ao ministério,13a mim que outrora era blasfemo, perseguidor e injuriador. Mas alcancei misericórdia, porque ainda não tinha recebido a fé e o fazia por ignorância. 14E a graça de nosso Senhor foi imensa, juntamente com a fé e a caridade que está em Jesus Cristo. 15Eis uma verdade absolutamente certa e merecedora de fé: Jesus Cristo veio a este mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o primeiro. 16Se encontrei misericórdia, foi para que em mim primeiro Jesus Cristo manifestasse toda a sua magnanimidade e eu servisse de exemplo para todos os que, a seguir, nele crerem, para a vida eterna.17Ao Rei dos séculos, Deus único, invisível e imortal, honra e glória pelos séculos dos séculos! Amém. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
 
Evangelho: Lc 15, 1-32
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Lucas.
          - Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, 1Aproximavam-se de Jesus os publicanos e os pecadores para ouvi-lo. 2Os fariseus e os escribas murmuravam: Este homem recebe e come com pessoas de má vida! 3Então lhes propôs a seguinte parábola: 4Quem de vós que, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? 5E depois de encontrá-la, a põe nos ombros, cheio de júbilo, 6e, voltando para casa, reúne os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Regozijai-vos comigo, achei a minha ovelha que se havia perdido. 7Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento. 8Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas e perdendo uma delas, não acende a lâmpada, varre a casa e a busca diligentemente, até encontrá-la? 9E tendo-a encontrado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Regozijai-vos comigo, achei a dracma que tinha perdido. 10Digo-vos que haverá júbilo entre os anjos de Deus por um só pecador que se arrependa. 11Disse também: Um homem tinha dois filhos. 12O mais moço disse a seu pai: Meu pai, dá-me a parte da herança que me toca. O pai então repartiu entre eles os haveres. 13Poucos dias depois, ajuntando tudo o que lhe pertencia, partiu o filho mais moço para um país muito distante, e lá dissipou a sua fortuna, vivendo dissolutamente. 14Depois de ter esbanjado tudo, sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar penúria. 15Foi pôr-se ao serviço de um dos habitantes daquela região, que o mandou para os seus campos guardar os porcos.16Desejava ele fartar-se das vagens que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. 17Entrou então em si e refletiu: Quantos empregados há na casa de meu pai que têm pão em abundância... e eu, aqui, estou a morrer de fome! 18Levantar-me-ei e irei a meu pai, e dir-lhe-ei: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; 19já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados. 20Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. 21O filho lhe disse, então: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. 22Mas o pai falou aos servos: Trazei-me depressa a melhor veste e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e calçado nos pés. 23Trazei também um novilho gordo e matai-o; comamos e façamos uma festa. 24Este meu filho estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado. E começaram a festa. 25O filho mais velho estava no campo. Ao voltar e aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. 26Chamou um servo e perguntou-lhe o que havia. 27Ele lhe explicou: Voltou teu irmão. E teu pai mandou matar um novilho gordo, porque o reencontrou são e salvo. 28Encolerizou-se ele e não queria entrar, mas seu pai saiu e insistiu com ele. 29Ele, então, respondeu ao pai: Há tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir ordem alguma tua, e nunca me deste um cabrito para festejar com os meus amigos. 30E agora, que voltou este teu filho, que gastou os teus bens com as meretrizes, logo lhe mandaste matar um novilho gordo! 31Explicou-lhe o pai: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32Convinha, porém, fazermos festa, pois este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado. - Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
Alegria pela conversão dos pecadores
O evangelho deste domingo nos apresenta uma sucessão de três parábolas de misericórdia: ovelha perdida e reencontrada (vv. 4-7), moeda perdida e reencontrada (vv. 8-10) e o pai misericordioso (vv. 11-32). Estas três parábolas são a resposta de Jesus à murmuração dos escribas e fariseus: “Este homem acolhe os pecadores e come com eles” (v. 2). O tema da alegria pela conversão dos pecadores está presente nas três parábolas (vv. 6.7.9.10.32). Se há alegria no céu, deve haver na terra!

Na parábola do pai misericordioso, a atitude do pai que acolhe o filho mais novo com festa (vv. 22-24) contrasta com a atitude de raiva e de murmuração do filho mais velho (vv. 25-30). Parece que Jesus queria identificar a atitude do filho mais velho com a atitude dos escribas e fariseus. O filho mais velho é convidado a entrar no coração compassivo do pai (v. 20), pois “era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver, estava perdido e foi encontrado” (v. 32).

Se as parábolas são a resposta de Jesus à murmuração dos escribas e fariseus, elas visam exortar o leitor do evangelho a proceder como Deus procede, a identificar-se com o Deus “de piedade e de ternura, lento para a ira, e rico em amor” (Jn 4,2).
 
Leitura Orante

Oração Inicial

Preparo-me para a Leitura Orante, fazendo uma rede de comunicação
e comunhão em torno da Palavra com todas as pessoas que se encontram neste ambiente virtual.
Rezamos em sintonia com a Santíssima Trindade.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém
Senhor, nós te agradecemos por este dia.
Abrimos, com este acesso à internet,
nossas portas e janelas para que tu possas
Entrar com tua luz.
Queremos que tu Senhor, definas os contornos de
Nossos caminhos,
As cores de nossas palavras e gestos,
A dimensão de nossos projetos,
O calor de nossos relacionamentos e o
Rumo de nossa vida.
Podes entrar, Senhor em nossas famílias.
Precisamos do ar puro de tua verdade.
Precisamos de tua mão libertadora para abrir
Compartimentos fechados.
Precisamos de tua beleza para amenizar
Nossa dureza.
Precisamos de tua paz para nossos conflitos.
Precisamos de teu contato para curar feridas.
Precisamos, sobretudo, Senhor, de tua presença
Para aprendermos a partilhar e abençoar!
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho,Vida, tem piedade de nós.

1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Lc 15,1-32 e observo as duas parábolas de Jesus.
Neste texto Jesus conta três parábolas: a da ovelha perdida que o pastor reencontra, a da moeda perdida que mulher procura e também encontra, motivo de grande alegria, e a do filho que retorna ao abraço misericordioso do pai. “Perder”, “reencontrar” e "voltar" significam nas histórias de Jesus o perdão de Deus para o pecador. Nas três predomina o sentimento de alegria. É uma alegria imensa, transbordante, em clima de festa. Vai até o céu: “assim também os anjos de Deus se alegrarão por causa de um pecador que se arrepende dos seus pecados”. Esta alegria acusa um sofrimento precedente: a perda. Tanto a ovelha , como a moeda, a pessoa humana, apesar de pecadora, é propriedade de Deus. É muito terna a figura do pastor que carrega a ovelha sobre os ombros. É de ternura infinita o pai que acolhe o filho no seu abraço. Esta é a figura do Deus misericordioso, sempre em busca de cada um de nós.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
Os bispos na Conferência de Aparecida lembraram: “Nicodemos e sua ânsia de vida eterna (cf. Jo 3,1-21), a Samaritana e seu desejo de culto verdadeiro (cf. Jo 4,1-12), o cego de nascimento e seu desejo de luz interior (cf. Jo 9), Zaqueu e sua vontade de ser diferente (cf. Lc 19,1-10)... Todos eles, graças a este encontro, foram iluminados e recriados porque se abriram à experiência da misericórdia do Pai que se oferece por sua Palavra de verdade e vida. Não abriram seu coração para algo do Messias, mas ao próprio Messias, caminho de crescimento na “maturidade conforme a sua plenitude” (Ef 4,13), processo de discipulado, de comunhão com os irmãos e de compromisso com a sociedade.”(DAp 249).
E eu me interrogo: Como acolho as buscas de Deus? Abro meu coração ao Pastor que me procura? Penso, num momento de silêncio, como procuro o Pai que me espera.

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos e concluo com a oração do bem-aventurado Alberione:
“Jesus, Mestre:
que eu pense com a tua inteligência, com a tua sabedoria.
Que eu ame com o teu coração.
Que eu veja com os teus olhos.
Que eu fale com a tua língua.
Que eu ouça com os teus ouvidos.
Que as minhas mãos sejam as tuas.
Que os meus pés estejam sobre as tuas pegadas.
Que eu reze com as tuas orações.
Que eu celebre como tu te imolaste.
Que eu esteja em ti e tu em mim. Amém”.

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Sinto-me discípulo/a de Jesus.
Meu olhar deste dia será iluminado pela presença de Jesus Cristo, acolhido no meu coração e no coração das demais pessoas.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
 
Fonte: 
Congregação do Santíssimo Redentor

Olhar de Deus


15 de setembro
"Querido Deus. Olhai para cada um dos que por aqui passeiam, fazei com que as palavras que aqui são colocadas possam tornar melhor o dia de alguém, que possam levar luz onde houver escuridão, esperança em meio ao desespero e um sorriso para enfeitar os lábios.

Eu te desejo:

Que o senhor abençoe seu caminho;

Que Ele guia os seus passos;

Que Ele proteja quem voce ama e que Ele seja a sua companhia na linda estrada chamada VIDA

Fazei Senhor, que a luz seja tão intensa que possa entrar no coração de cada um! Amém."                           Fonte:Catequese Católica