sexta-feira, 4 de julho de 2014

Que ele cresça e eu diminua


geovane150Por Padre Geovane Saraiva*
Jeremias foi o profeta, que passou uma barra pesadíssima, vivenciando com maior intensidade a rejeição e a perseguição, numa situação inigualável, comparada aos demais profetas. Chamado a falar de Deus e em nome de Deus, numa época marcada pelo negativismo, às vésperas da ruína do reino de Judá (século VI a.C). Ele foi perseguido por seus algozes, preso, maltratado, porque sua missão consistia em plantar a esperança, extirpando a maldade ao “arrancar e destruir, exterminar e demolir, construir e plantar”, numa forte mensagem demolidora e devastadora.
Com João Batista, milagroso filho de Isabel, a coisa novamente se repete, na brutalidade e crueldade do crime, o qual morreu testemunhando sua fé, ao denunciar mentiras e injustiças da corte. Ele que preparou um povo bem disposto para o início da missão pública de Jesus, dizendo com todas as letras que ele mesmo caminharia à frente do Filho de Deus, anunciando que os sinais dos tempos chegaram e as promessas anunciadas por Zacarias estavam para se realizar. O seu vibrante convite foi o de acordar o povo do sono, muitas vezes profundo, para reconhecer o Salvador da humanidade anunciado como o sol que veio nos visitar.
Neste contexto não podemos esquecer o Papa Francisco, ao recordar a importância de se praticar à caridade com o próximo, ao propor a “dar esperança aos que a perderam e de acolher os excluídos”. O Sumo Pontífice também se referiu ao dom que Jesus deu aos católicos, no dia em que se celebrou a solenidade do Corpo e Sangue de Cristo – Corpus Christi. “Jesus não veio ao mundo para dar qualquer coisa, e sim para dar a sua própria vida como alimento aos que têm fé nele”, afirmou aos 19/06/2014.
Já no sábado, dia 21, o Papa Francisco desembarcou em Cassano, região da Calábria, sul da Itália. Lá foi acolhido pelos peregrinos no estádio da cidade, onde recebeu o carinho de milhares de crianças. Nas arquibancadas, grupos folclóricos vestidos com trajes típicos entoaram canções e ao som de tambores, dançaram a conhecida ‘tarantella’ para o Romano Pontífice, que faz-nos recordar não somente o maior entre os nascidos de mulher, João Batista, que desejava ardentemente que a fama de Jesus crescesse e não a sua. Queria criar uma consciência na qual a humanidade percebesse ser instrumentos de Deus no mundo, fazendo de tudo para enaltecer a realeza de Deus, daí usar a expressão emblemática, na direção da humildade, despojamento, anonimato e último lugar: “É necessário que ele cresça e eu diminua” (Jo 3, 29), no mesmo rigor do profeta Jeremias, no contexto dramático da perseguição e da rejeição (bullying).
João Batista, que recebeu a incomensurável missão de testemunhar o Salvador da humanidade, como luz redentora, preparou um povo bem disposto a acolhê-lo. Anunciando que para vivermos bem e realizados, é necessário que se faça seguir Jesus de Nazaré, a partir da exigência, que tem origem no seu projeto de amor para conosco, através da experiência central e decisiva, na obediência ao projeto do Pai em favor da humanidade, a exemplo do Papa Francisco, ao condenar qualquer forma de tortura e aqui recordo a assertiva do Apóstolo Paulo: “Vós participastes, com efeito, do sofrimento dos prisioneiros e aceitastes com alegria a espoliação dos vossos bens, certos de possuir uma fortuna melhor e durável. Não percais, pois, a vossa segurança, que tamanha esperança merece” (Hb 10, 34-35).
Um homem foi enviado por Deus, e o seu nome se chamava João. O Evangelho de São João, logo no início, depois do prólogo, trata do batismo realizado por João no Rio Jordão, batizando o autor do batismo nas águas santificadas, tendo como ponto alto o seu encontro com Jesus, que ao ver Jesus passar, reconheceu-o imediatamente, assim como o havia reconhecido, pulando de alegria e felicidade, quando ainda estavam nos ventres de suas mães, então assim se expressou: “Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo” (Jo 1, 29), diante da Jornada Internacional das Nações Unidas para apoiar as vítimas de tortura, neste dia 26 de junho quando Santo Padre, nesta circunstância vivida em Cassano, “Reiterou a firme condenação de qualquer forma de tortura”.
A solenidade de um homem, que de acordo com a afirmação da palavra de Deus: “Ele será grande diante do Senhor; estará cheio do Espírito Santo desde o seio materno, e muito se alegrarão com seu nascimento (Lc 1, 15.14), renove o nosso sonho da cidade que há de vir, a Jerusalém Celeste”.
*Padre da Arquidiocese de Fortaleza, escritor, colunista, blogueiro, membro da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza, da Academia de Letras dos Municípios do Estado Ceará (ALMECE) e Vice-Presidente da Previdência Sacerdotal – Pároco de Santo Afonso – geovanesaraiva@gmail.com.

Liturgia Diária



Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos: 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Oração:
Pai, coloca-me sempre junto àqueles que mais carecem de tua salvação, e liberta-me de toda espécie de preconceitos que contaminam o meu coração.
Primeira leitura: Am 8,4-6.9-12
Leitura da profecia de Amós
4Ouvi isto, vós que maltratais os humildes e causais a prostração dos pobres da terra; 5vós que andais dizendo: "Quando passará a lua nova, para vendermos bem a mercadoria? E o sábado, para darmos pronta saída ao trigo, para diminuir medidas, aumentar pesos, e adulterar balanças, 6e dominar os pobres com dinheiro e os humildes com um par de sandálias, e para pôr à venda o refugo do trigo?"
9Acontecerá que naquele dia, diz o Senhor Deus, farei com que o sol se ponha ao meio-dia e em pleno dia escureça a terra; 10mudarei em luto vossas festas e em pranto todos os vossos cânticos; farei vestir saco a todas as cinturas e tornarei calvas todas as cabeças, o país porá luto, como por um filho único, e o final desse dia terminará em amargura. 11Eis que virão dias, diz o Senhor, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir a palavra do Senhor. 12Os homens vaguearão de um mar a outro mar, circulando do norte para o oriente, em busca da palavra do Senhor, mas não a encontrarão. 
. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 119,1-47
          — O homem não vive somente de pão, mas de toda a palavra da boca de Deus.
— O homem não vive somente de pão, mas de toda a palavra da boca de Deus.

— Feliz o homem que observa seus preceitos, e de todo o coração procura a Deus! De todo o coração eu vos procuro, não deixeis que eu abandone a vossa lei!

— Minha alma se consome o tempo todo em desejar as vossas justas decisões. Escolhi seguir a trilha da verdade, diante de mim eu coloquei vossos preceitos.

— Como anseio pelos vossos mandamentos! Dai-me a vida, ó Senhor, porque sois justo! Abro a boca e aspiro largamente, pois estou ávido de vossos mandamentos.
 
 
Evangelho: Mt 9,9-13
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Mateus.
          - Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, 1entrando em um barco, Jesus atravessou para a outra margem do lago e foi para a sua cidade. 2Apresentaram-lhe, então, um paralítico deitado numa cama. Vendo a fé que eles tinham, Jesus disse ao paralítico: "Coragem, filho, os teus pecados estão perdoados!"
3Então alguns mestres da Lei pensaram: "Esse homem está blasfemando!" 4Mas Jesus, conhecendo os pensamentos deles, disse: "Por que tendes esses maus pensamentos em vossos corações? 5O que é mais fácil, dizer: 'Os teus pecados estão perdoados', ou dizer: 'Levanta-te e anda'?".
6Pois bem, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder para perdoar pecados, — disse, então, ao paralítico — "Levanta-te, pega a tua cama e vai para a tua casa". 7O paralítico então se levantou, e foi para a sua casa. 8Vendo isso, a multidão ficou com medo e glorificou a Deus, por ter dado tal poder aos homens.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
Os grupos típicos marginalizados pelo sistema religioso-político do Templo e das sinagogas eram os publicanos, prostitutas, gentios e doentes, enquadrados como impuros e pecadores, e excluídos pela Lei. O publicano, humilhado por este sistema, agindo como instrumento de coleta de impostos, na realidade era um explorado pelas elites abastadas, que o usavam como instrumento de enriquecimento. Os inúmeros critérios de exclusão servem para afirmar a superioridade e garantir privilégios de um grupo de poder. Jesus vem remover estas barreiras libertando e promovendo estes marginalizados.
Os impuros e pecadores, com os quais Jesus comia, eram absolutamente excluídos da mesa dos fariseus e demais chefes religiosos. O "estar à mesa", isto é, a refeição partilhada, é um gesto profundo de comunhão e intimidade entre as pessoas. Com a referência ao profeta Oseias, "misericórdia é que eu quero, e não sacrifícios" (Os 6,6), Jesus vai inaugurando e consolidando sua prática renovadora para um mundo novo onde a fraternidade, o amor e a paz prevaleçam.
 
Leitura Orante
- A todos nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

Preparo-me, com todos os internautas, para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco,
aqui reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar
e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade) 
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Mt 9,9-13, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Jesus saiu dali e, no caminho, viu um cobrador de impostos, chamado Mateus, sentado no lugar onde os impostos eram pagos. Jesus lhe disse:
- Venha comigo.
Mateus se levantou e foi com ele. Mais tarde, enquanto Jesus estava jantando na casa de Mateus, muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram e sentaram-se à mesa com Jesus e os seus discípulos. Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos:
- Por que é que o mestre de vocês come com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má fama?
Jesus ouviu a pergunta e respondeu:
- Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes. Vão e procurem entender o que quer dizer este trecho das Escrituras Sagradas: "Eu quero que as pessoas sejam bondosas e não que me ofereçam sacrifícios de animais." Porque eu vim para chamar os pecadores e não os bons.

Jesus não só perdoa os pecados, mas transforma o pecador. Mateus, de explorador transformou-se em discípulo. Sendo chamado, Mateus prontamente se levanta e "foi com ele". Poderia não ter respondido e ficado como cobrador de impostos. O chamado que Jesus faz a Mateus o transfere da escravidão do dinheiro à liberdade do seguimento. Os fariseus se incomodam porque Jesus vai com seus discípulos jantar na casa de Mateus. À pergunta dos fariseus, Jesus responde dizendo que são os doentes que precisam de médico, não os que têm saúde. Por isso ele vai ao encontro dos pecadores. Bem diferente daqueles que censuravam e condenavam os pecadores. Mateus passa a integrar a equipe dos apóstolos de Jesus.
2. Meditação (Caminho) 
O que o texto diz para mim, hoje? Qual palavra mais me toca o coração?
Entro em diálogo com o texto. Reflito e atualizo. O que o texto me diz no momento?
Os bispos em Aparecida, falaram também dos convocados: "A vocação ao discipulado missionário é con-vocação à comunhão em sua Igreja. Não há discipulado sem comunhão. Diante da tentação, muito presente na cultura atual de ser cristãos sem Igreja e das novas buscas espirituais individualistas, afirmamos que a fé em Jesus Cristo nos chegou através da comunidade eclesial e ela "nos dá uma família, a família universal de Deus na Igreja Católica. A fé nos liberta do isolamento do eu, porque nos conduz à comunhão". Isto significa que uma dimensão constitutiva do acontecimento cristão é o fato de pertencer a uma comunidade concreta na qual podemos viver uma experiência permanente de discipulado e de comunhão com os sucessores dos Apóstolos e com o Papa." (DAp 156).
Jesus passa também por mim. Como respondo aos seus convites? O meu Projeto de vida é o do Mestre Jesus Cristo?

3.Oração (Vida) 
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Canto ou rezo a canção do Pe. Zezinho, scj, Quando Jesus passar.
Quando Jesus passar,
Quando Jesus passar,
Quando Jesus passar,
eu quero estar no meu lugar.
No meu telônio ou jogando a rede
sob a figueira ou a caminhar
buscando agua para minha sede,
querendo ver meu Senhor passar.
No meu trabalho e na minha casa,
no meu estudo e no meu lazer,
No compromisso e no meu descanso,
no meu direito e no meu dever.
Nos meus projetos olhando em frente,
no meu sucesso e na decepção
no sofrimento que fere a gente,
sonhando o sonho de um mundo irmão.

Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós.
4.Contemplação (Vida e Missão) 
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou observar Jesus que passa onde trabalho, por onde caminho, onde moro...
Escolho uma frase ou palavra para memorizar. Vou repeti-la durante o dia. Esta Palavra vai fazendo parte da minha vida, da minha mente, como a chuva que cai e produz seus efeitos (Is 55,10-11)..

Bênção 
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Fonte: Catequese Católica

14º Domingo do Tempo Comum - A


A liturgia de hoje nos pede que procuremos o Senhor com a simplicidade do nosso coração.

O contexto em que o Evangelho de hoje se situa é aquele em que Jesus acaba de censurar as cidades da Galiléia por causa de sua auto-suficiência e orgulho. Em oposição a este orgulho, surge a figura do Messias humilde, de revelador de Deus que se dirige aos simples e pequeninos.

O Evangelho deste domingo se aproxima muito do discurso de Jesus na última Ceia. Ele nos revela o modo de rezar de Jesus, como grande lição de vida e, por outro lado, está um dos momentos em que Jesus revela Deus Pai, seu Pai, e se declara Filho deste Pai. Com esta revelação, Jesus toca no ponto central de toda a sua pregação: o fato de Deus ser Pai, Pai sobretudo dele, e através desta paternidade, Pai  de todos os que têm fé no “Cristo Senhor”.

Para entender o mistério é necessário ter um coração aberto, um coração simples, como de criança. Aqui neste convite encontramos um auto-retrato de quem quer ser discípulo ou apóstolo de Jesus. 

Meus irmãos, 

Rezar pressupõe aceitar o plano de Deus. A oração se confunde com a própria experiência de Deus. E a experiência de Deus é totalmente pessoal, única de cada um, irrepetível, singular.

Jesus agradece ao Pai. Nesse agradecimento está a aceitação do plano de Deus. Esse passo de inteligência e do coração só consegue dar quem se considera pequenino, vazio de preconceitos, transparente como uma gota de orvalho. Jesus ensina que, para rezar verdadeiramente ao Pai, devemos ter o coração desarmado de interesses egoístas e prontos a aceitar o plano de Deus, ainda que difícil de entender. 

Irmãos e Irmãs, 

Todos nós somos convidados a sermos íntimos do Pai, pela oração e pelo seguimento de Jesus Cristo.

Jesus fala com Deus em tom coloquial e o chama de Pai. Aí está uma das grandes novidades que Jesus Cristo trouxe: Deus é Pai no mais pleno sentido da palavra. Não apenas porque é criador e Senhor de tudo o que há nos céus, na terra e debaixo da terra. Mas é um Pai em comunhão conosco, um Pai, porque seu Filho bendito assumiu a carne humana, e nela a todos nós. Um Pai familiar, acessível. Em outra ocasião, Jesus o chamou de “papai” ou“paizinho”(cf. Mc 14,36).

Por causa de Jesus todos nós podemos ter a mesma intimidade com Deus, porque Deus em Jesus Cristo nos adotou por filhos. Talvez nos falte uma consciência maior desse imenso dom de Deus: o de sermos um só corpo com o Cristo, ou, na figura do próprio Jesus, ramos de um só e mesmo tronco, que é Ele. 

Minhas irmãs e meus irmãos, 

O Evangelho de hoje é o da simplicidade como meta de cumprimento da Lei.  A Lei que é feita para ajudar, para purificar, para salvar as almas e para promover a pastoral.

O coração puro não é um tesouro de moralidade com que quiséramos presentear Deus e que nos daria o direito de vê-lo face a face. É puro e simples o coração que sabe que tudo é dom gratuito de Deus e tudo deve ser gratuito.

Jesus é o rei prometido, que traz plena alegria a Jerusalém. É pobre, vem montado num jumento, dispensa todas as armas de guerra. Sua força é a mansidão e a humildade. A sua palavra é de paz para todas as nações. O contingente de seu exército não é composto basicamente dos sábios e dos entendidos. São os pequeninos, que rejeitam seus próprios fardos de glória, de poder, e se armam com os fardos leves de Jesus: a mansidão e humildade. São os seus discípulos, que continuam na história os sentimentos, os pensamentos e as atitudes de Jesus. São de Cristo, porque tem o seu Espírito!

Que todos possamos ver qual suave é o Senhor e que seja feliz o homem que tem Nele o seu refúgio, Amém
!
Fonte: Catequese Católica