quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Regional Nordeste 1 realiza 4º Congresso Regional da Pastoral Familiar


                                                  Entre os dias 7 e 9 de setembro, aconteceu em Fortaleza (CE), o IV Congresso Regional da Pastoral Familiar. O evento aconteceu no Regional Nordeste 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e reuniu mais de 300 participantes, no Colégio Santo Tomás de Aquino, anexo ao Santuário Nossa Senhora de Fátima. O conteúdo de estudo, reflexão e formação foi fundamentado no tema ‘Família: Pessoa e Sociedade’ e no lema ‘Família: fonte de Vida e porta da Fé’. No dia 07, Dom José Antônio Aparecido Tosi Marques fez a abertura solene do congresso.
Além dos representantes das dioceses de Fortaleza, Quixadá, Itapipoca, Tianguá, Crateús, Iguatu, Sobral, Limoeiro do Norte e Crato, estiveram ainda presentes, durante todo o Evento, o casal Tico e Vera, coordenador nacional da Pastoral Familiar (Salvador-BA), o casal Amorim e Ritinha, coordenador regional, dom Ângelo Pignoli da diocese de Quixadá e bispo referencial NE-1 da Pastoral e o padre Rafael Fornasier, assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB (Brasília-DF).
O evento contou com palestras, painéis, espaço para debates, e outras atividades. A conferência inaugural foi proferida pelo padre Rafael e abordava o tema do congresso ‘Família: Pessoa e Sociedade’. Ao desenvolver o tema, o assessor forneceu várias pistas que serão fundamentais para o trabalho com a Família, no âmbito das dioceses do regional e respectivas paróquias. O assessor afirmou que “A família vem sendo apontada por políticos, sociólogos, acadêmicos e pela própria experiência familiar, mesmo se em meio a vários desafios atuais, como recurso para a pessoa e para toda a sociedade.”
‘Família: fonte de Vida e porta da Fé’ foi o lema do Congresso e da palestra ministrada por dom Ângelo Pignoli, que fundamentou sua reflexão na Sagrada Escritura e na doutrina e documentos da Igreja. Segundo o bispo referencial, o assunto será desdobrado ao longo dos próximos anos, sob a forma de estudos, debates, reflexões, nas dioceses e paróquias do regional.
Outros importantes temas foram apresentados e discutidos, por meio de outras palestras e painéis, os quais contaram com a participação dos coordenadores nacional e Regional da Pastoral Familiar. Entre as questões apresentadas destacam-se os Compromissos cristãos da Família com a Vida, a Igreja e a Sociedade. Os jovens casais também tiveram atenção especial com estudos voltados para as Famílias, sobretudo para a educação dos filhos. A situação dos casais em segundas uniões foi abordada pelo frei Paulo Amâncio, da arquidiocese de Olinda e Recife durante o evento.
De acordo com o coordenador do congresso José Moreira de Andrade e Oscarina, a tônica do congresso foi a espiritualidade. “A Oração esteve como guia para os participantes, em todos os níveis e com a exposição do Santíssimo Sacramento, em adoração permanente, durante todo o desenrolar das atividades”, descreveu.
Notícia da CNBB

Maria é mãe e companheira no caminho, recorda especialista em Mariologia

13/09 

No simpósio internacional "A Mariologia do Concílio Vaticano II", o presidente da Pontifica Academia Mariana Internacional (PAMI), Padre Vincenzo Battaglia, recordou que Maria deve ser nossa companheira e mãe no caminho.
Em entrevista ao grupo ACI, o Pe. Battaglia, explicou que "Maria também é mãe e modelo para a Igreja", e devemos ver nela "tanto sua intercessão materna do Senhor Salvador Jesus Cristo, como também, o modelo de virtude e companheira do nosso caminho".
Dentro do marco das pesquisas que numerosos especialistas de todo o mundo estão fazendo sobre a Virgem Maria e que compartilham periodicamente cada quatro anos, sob a guia do Pontifício Conselho para a Cultura, os membros da PAMI, reuniram-se na semana passada para aprofundar sobre a figura de Maria a partir dos ensinamentos do Concílio Vaticano II, com motivo do seu 50° aniversário.
"A Mariologia do Concílio Vaticano II", foi o tema eleito para o 23º simpósio internacional sobre Mariologia que se realizou do dia 4 ao 9 de setembro na Pontifícia Universidade Antonianum de Roma.
O Presidente da Congregação para as Causas dos Santos, Cardeal Angelo Amato, e presidente do congresso, por vontade do Santo Padre, foi o encarregado de dar início ao evento com a celebração das vésperas na Basílica Santa Maria a Maior, o primeiro templo da história dedicado à mãe de Deus.
No dia 8 de setembro, com motivo da festa da Natividade da Virgem Maria, os 350 participantes visitaram em Castel Gandolfo ao Santo Padre onde lhes recordou que os cristãos devem olhar a Maria com confiança e tirar dela o entusiasmo e a alegria, "para viver com um compromisso cada vez maior e com coerência nossa vocação de filhos de Deus, irmãos em Cristo, membros vivos do seu Corpo que é a Igreja".
Finalmente, no dia 9 de setembro, o Presidente do Pontifício Conselho da Cultura, encerrou o encontro mediante a celebração da Santa Missa na Basílica de Santo Antônio da capital.
O Pe. Battaglia, expressou que este congresso é uma ocasião para "delimitar os pontos sobre Mariologia, para discutir sobre temas de grande atualidade e dar um impulso ao progresso dos estudos mariológicos", e também para "intensificar e guiar a autentica devoção e piedade Mariana".
Além disso, o religioso, que pertence à Ordem dos Frades Menores e trabalha como especialista em Cristologia na Pontifícia Universidade Antonianum, explicou que a figura de Maria é fundamental porque segundo a constituição dogmática Lumen Gentium do Concílio Vaticano II, em relação com a Santíssima Trindade "é filha predileta do Pai Santo, do Filho de Deus, Jesus Cristo, sua discípula fiel e sua companheira generosa consagrada pelo Espírito Santo".
Para o Pe. Battaglia, a Encarnação é um dos Mistérios mais importantes referentes à Virgem, porque a partir da sua maternidade divina, fez-se a mãe e companheira de Deus e da história da salvação.
Assim impôs o Concílio na Lumen Gentium, "recordada dentro da história da Salvação, Ela é reconhecida como aquela humilde Serva do Senhor toda Santa para ser a mãe do Messias e Filho de Deus Jesus Cristo. Esse é seu papel fundamental, sua maternidade divina", adicionou.
Por outro lado, conforme informou ao grupo ACI, o Padre José Antonio Riestra, que vive em Roma há 42 anos como Professor de Teologia Dogmática na Pontifica Universidade da Santa Cruz e membro da PAMI, os temas fundamentais deste ano se centraram no desenvolvimento da Mariologia magisterial nos últimos 50 anos a partir do Concílio, e na relação da Mariologia com outros aspectos, como são a antropologia, a Cristologia, e o ecumenismo.
Uma das participantes, Irmã Francesca, religiosa da Congregação das Irmãs Franciscanas Angelinas, explicou ao grupo ACI, que para ela, este congresso foi uma ocasião maravilhosa para aprofundar sobre a figura de Maria, já que a Virgem, é seu ponto de referência e um modelo para caminhar para o Senhor Jesus.
"Ela é o espelho real do que é realmente o amor, do que significa realmente acolher o próximo e o que significa realmente abrir-se ao amor de Deus, portanto, quando falta olhar a alguém importante para caminhar, a Virgem Maria realmente me serve de exemplo e de apoio", concluiu.

Fonte: acidigital

- Peregrinar para a verdade é peregrinar para a paz, diz o Papa

13/09 -
O Papa Bento XVI assinalou que a peregrinação para a verdade também pode converter-se em uma peregrinação para a paz, em sua mensagem enviada por ocasião do 26º Encontro Internacional pela Paz que se realiza em Sarajevo (Bosnia-Herzegovina).
No texto assinado pelo Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano, que foi enviado ao Cardeal Vinko Puljic, Arcebispo de Sarajevo, o Papa saúda os participantes cristãos e de outras religiões que participam do evento organizado pela Comunidade de São Egidio.
O Papa saúda não só aos assistentes deste evento na Europa, mas também "à população de Sarajevo, a que ama especialmente".
O texto assinala que "é fonte de alegria e de consolo ver que esta peregrinação de paz, começada em Assis em outubro de 1986 pelo beato João Paulo II, continua dando seus frutos", escreve o cardeal.
Seguidamente recorda que Bento XVI relançou em Assis, "a aliança entre as pessoas religiosas e aquelas que sentem que não pertence a nenhuma tradição religiosa, mas estão em busca da verdade".
Ambos, afirma a mensagem, estão "convencidos de que de um diálogo profundo e sincero podem surgir, para os primeiros, o compromisso de uma purificação sempre necessária da religião vivida e, para os segundos, a abertura permanente às grandes perguntas da humanidade e ao mistério que rodeia a vida humana".
"Desta maneira, a peregrinação comum para a verdade também pode traduzir-se em peregrinação comum para a paz", acrescenta.
A mensagem conclui indicando que "o Santo Padre espera que o encontro seja frutuoso e que se una espiritualmente a todos presentes, com a certeza de que o Senhor, Pai de todos os homens, continuará guiando-nos pelo caminho da paz e do encontro pacífico entre os povos, abençoando cada um dos nossos esforços".

Fonte: acidigital

Paróquia da Paz recebe Dom Joseph Gontrand Décoste, bispo da Diocese de Jerémie, no Haiti

Hoje, 13 de setembro, o Bispo da Diocese de Jerémie, no Haiti, Dom Joseph Gontrand Décoste, estará em Fortaleza a convite da Paróquia da Paz para uma série de visitas com membros do ECC, e um encontro com a Cruz Vermelha e Alfândega de Natal, no Rio Grande do Norte.
No dia 14 de setembro, às 15h30min, no Centro de Pastoral “Maria, Mãe da Igreja”, Dom Joseph Gontrand Décoste, se encontrará com jornalistas e representantes dos meios de comunicação católicos e membros Pastoral da Comunicação (PASCOM) da Arquidiocese de Fortaleza, para um momento de partilha sobre a situação do Haiti.
Desde o terremoto em 2010, a Paróquia da Paz mobiliza-se para enviar doações, de forma solidária e compartilhada, à Diocese de Jerémie. Não é a primeira vez que Dom Joseph Gontrand Décoste visita Fortaleza, o bispo já esteve em Fortaleza em outras ocasiões, como também a Paróquia da Paz já esteve no Haiti visitando comunidades e paróquias da Diocese.
Em dezembro de 2011, na última visita do Bispo a Fortaleza, falando para os comunicadores sobre a ajuda recebida da Paróquia da Paz, ele salientou, “o que mais nos chamou a atenção foi a maneira como foi feita. Padre Virgínio Serpa e Frei Wilson viajaram até lá para nos visitar e entregar as doações. O gesto de solidariedade dos brasileiros, especialmente de Fortaleza e da Paróquia da Paz, é prova de que o amor supera as fronteiras, pois o amor é que faz a diferença.”
Dentre outros depoimentos o bispo disse ainda “após o terremoto o que notamos é que apesar das igrejas terem ido por terra, destruídas, a cruz de cada uma dessas igrejas, permaneceu de pé. A cruz tornou-se para o povo haitiano um sinal da presença de Deus e do Senhor Jesus”.
Recordando
O terremoto de magnitude 7 atingiu o Haiti no dia 12 de janeiro de 2010, quando mais de 200 mil pessoas morreram, 300 mil ficaram feridas e mais de um milhão, desabrigados. O Haiti é considerado o país mais pobre das Américas.
A Paróquia Nossa Senhora da Paz fica na Rua Visconde de Mauá, 905, Aldeota. Telefone: (85) 3224. 2398 – página http://www.paroquiadapaz.org.br/v2/
Informações no Setor de Comunicação da Arquidiocese de Fortaleza (85) 3388.8703

Primeira leitura (1º Coríntios 8,1b-7.11-13)


Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios.
Irmãos,
1bo conhecimento incha, a caridade é que constrói. 2Se alguém acha que conhece bem alguma coisa, ainda não sabe como deveria saber. 3Mas se alguém ama a Deus, ele é conhecido por Deus! 4Quanto ao comer as carnes de animais sacrificados aos ídolos, nós sabemos que um ídolo não é nada no mundo, e que Deus é um só.
5
É verdade que alguns são chamados deuses, no céu ou na terra, e muita gente pensa que existem muitos deuses e muitos senhores. 6Para nós, porém, existe um só Deus, o Pai, de quem vêm todos os seres e para quem nós existimos. E, ainda, para nós, existe um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual tudo existe, e nós também existimos por ele. 7Mas nem todos têm esse conhecimento. De fato, alguns habituados, até o presente, ao culto dos ídolos, comem da carne dos sacrifícios, como se ela fosse mesmo oferecida aos ídolos. E assim, a sua consciência, que é fraca, fica manchada.
11
E então, por causa do teu conhecimento, perece o fraco, o irmão pelo qual Cristo morreu. 12Pecando, assim, contra os irmãos e ferindo a consciência deles, que é fraca, é contra Cristo que pecais. 13Por isso, se um alimento é ocasião de queda para meu irmão, nunca mais comerei carne, para não escandalizar meu irmão.


- Palavra do Senhor.

- Graças a Deus.

(Salmos 138)



— Conduzi-me no caminho para a vida, ó Senhor!                                R- Conduzi-me no caminho para a vida, ó Senhor!

— Senhor, vós me sondais e conheceis, sabeis quando me sento ou me levanto; de longe penetrais meus pensamentos, percebeis quando me deito e quando eu ando, os meus caminhos vos são todos conhecidos.
R
— Fostes vós que me formastes as entranhas, e no seio de minha mãe vós me tecestes. Eu vos louvo e vos dou graças, ó Senhor, porque de modo admirável me formastes! Que prodígio e maravilha as vossas obras! R
— Senhor, sondai-me, conhecei meu coração, examinai-me e provai meus pensamentos! Vede bem se não estou no mau caminho, e conduzi-me no caminho para a vida! R

Um Pouco de Reflexão!

Jesus termina a última das mal-aventuranças em que previne seus discípulos contra os falsos aplausos por parte dos judeus, por terem agido da mesma forma que seus antepassados – recebendo os vaticínios dos falsos profetas.
E de imediato, Jesus introduz uma nova seção com uma preposição de contraste, começando uma nova parte de seu discurso. Lucas, como bom evangelista, reúne as várias sentenças num único texto, exortando-nos ao desapego e à mansidão, predominando o amor aos inimigos.
Esta atitude deve ser a nossa resposta como cristãos, diante dos perseguidores que são os verdadeiros inimigos. Resposta que consiste no novo mandato do amor verdadeiro: “Amem os seus inimigos e façam o bem para os que odeiam vocês. Desejem o bem para aqueles que os amaldiçoam e orem em favor daqueles que maltratam vocês. Se alguém lhe der um tapa na cara, vire o outro lado para ele bater também”. Por isso, esta introdução é solene e reiterativa: “a vós que me escutais eu vos digo”, proclamará Jesus em tom solene e ritual.
Jesus enumera três formas de amor aos nossos inimigos. Inimigos que podem ser além de perseguidores do nome “cristão”, ser inimigos pessoais por outras causas evidentemente injustas por parte dos opositores. As três formas são: fazer o bem a eles, falar bem deles, orar por eles.
Estas três formas correspondem aos três degraus em que o ódio se manifesta: a separação, a maledicência e a difamação. Se eles o fazem contra o Nome de Cristo, “vocês devem fazê-lo em meu nome, porque Eu vos ordeno”. Geralmente, estas palavras de Jesus são tomadas em termos gerais para todo inimigo pessoal, mas como temos visto mais parecem ser dirigidas aos discípulos perseguidos pelo fato de serem seguidores de Jesus.
Jesus, dirigindo-se aos seus conterrâneos e discípulos, fala também para mim e para você. No dia de hoje temos necessidade de bons exegetas que nos indiquem qual é o alcance das palavras históricas que foram escritas com diversas intenções.
O conjunto inicia-se com uma profecia de perseguição, para terminar com uma linha geral de conduta pautada pelo modo de proceder divino, modelo de todo discípulo de Cristo – como o Pai é o modelo de Seu Filho. Essa conduta é rica em misericórdia. E queira Deus seja a nossa.
A Misericórdia Divina explica a existência do mal no mundo sem recorrer a um “deus do mal” como seria o dos gnósticos ou a um “diabo super-poderoso”. Deus espera a conversão do pecador e, se isso não se dá, Ele segue os passos que Jesus mostra no trecho de hoje: faz o bem também ao pecador, ou como diz Mateus: “faz sair o sol para maus e bons e derrama a chuva sobre justos e injustos”.
O “politicamente correto” não é sempre o eticamente permitido. Por isso, a Igreja será sempre condenada e perseguida quando ambas asserções não coincidirem.
O ponto fundamental nesse texto é que o discípulo deve ter Deus como modelo. Pois Deus é pura gratuidade, dá sem exigir nada de volta, não julga, nem condena, e é bondoso e misericordioso para com todos. No que se refere às reações humanas – na comunidade e na sociedade – Jesus nos ensina: “Sejam misericordiosos, como também o Pai de vocês é misericordioso”.
Terminamos dizendo que neste Evangelho de hoje Lucas nos apresenta um Deus que é gratuidade, que se manifesta na misericórdia. Assim, seguir Jesus como discípulo, ontem como hoje, exige um enorme esforço para que essa relação de misericórdia seja característica das nossas vidas cristãs, tanto no nível pessoal como comunitário.
Padre Bantu Mendonça- Canção Nova

Evangelho (Lucas 6,27-38)


Quinta-Feira, 13 de Setembro de 2012
São João Crisóstomo


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, falou Jesus aos seus discípulos:
27“A vós que me escutais, eu digo: Amai os vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam, 28bendizei os que vos amaldiçoam, e rezai por aqueles que vos caluniam. 29Se alguém te der uma bofetada numa face, oferece também a outra. Se alguém te tomar o manto, deixa-o levar também a túnica.
30
Dá a quem te pedir e, se alguém tirar o que é teu, não peças que o devolva. 31O que vós desejais que os outros vos façam, fazei-o também vós a eles. 32Se amais somente aqueles que vos amam, que recompensa tereis? Até os pecadores amam aqueles que os amam. 33E se fazeis o bem somente aos que vos fazem o bem, que recompensa tereis? Até os pecadores fazem assim. 34E se emprestais somente àqueles de quem esperais receber, que recompensa tereis? Até os pecadores emprestam aos pecadores, para receber de volta a mesma quantia. 35Ao contrário, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai sem esperar coisa alguma em troca. Então, a vossa recompensa será grande, e sereis filhos do Altíssimo, porque Deus é bondoso também para com os ingratos e os maus.
36
Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso. 37Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados. 38Dai e vos será dado. Uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante será posta no vosso colo; porque com a mesma medida com que medirdes os outros, vós também sereis medidos”.


- Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.