sábado, 30 de novembro de 2013

Coroa do Advento



Coroa do advento

A coroa do advento é uma coroa de ramos de abeto, com quatro velas (círios), que se acendem uma após a outra nos quatro domingos do advento. Este costume é relativamente recente, que remonta talvez ao século XIX, e que se difundiu a partir da I Guerra Mundial.
Este ramo está pleno de simbolismo. A sua forma circular representa a eternidade e a sua cor remete para a esperança e vida. Em muitas coroas, existe uma fita vermelha, que simboliza o amor de Deus pela humanidade e o amor das pessoas que esperam o nascimento de Jesus.
As quatro velas da coroa representam cada uma das quatro semanas e são acesas em cada Domingo do Advento.

Sempre vigilantes

A Igreja abre o tempo do Advento e o novo ano litúrgico (Ano A) com o convite do Evangelho de Mateus para a vigilância: "Ficai atentos, porque não sabeis em que dia virá o Senhor". Para ilustrar isso, o evangelista usa algumas figuras expressivas: o dilúvio, o trabalho no campo e o ladrão. 

Ser vigilantes significa estar atentos aos sinais do tempo em que estamos vivendo; em outras palavras, significa estar bem alertas e perceber os sinais pelos quais Deus se manifesta no dia a dia, principalmente nesta época de rápidas e grandes mudanças. 

Diante das muitas possibilidades apresentadas pela sociedade atual, é fundamental saber escolher os caminhos que conduzem à vida e à dignidade para todos. O Documento de Aparecida nos diz que os caminhos da vida verdadeira e plena "são aqueles abertos pela fé que conduzem à plenitude de vida que Cristo nos trouxe: com esta vida divina também se desenvolve em plenitude a existência humana, em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural" (n. 13).

No agitado mundo em que vivemos, onde tudo é programado e calculado, Cristo pode nos surpreender com suas visitas inesperadas e nos propor uma mudança radical que quebre e transforme a rotina cotidiana. O encontro com ele não pode ser programado, mas deve ser esperado a todo momento em face das pessoas, dos fatos e dos acontecimentos. Nossa vida deve abrir espaço para a sua presença.

No nosso agir cotidiano, não podemos negligenciar a possibilidade de surpresas, pois é ali que Cristo se manifesta. Cabe-nos estar atentos ao extraordinário de Deus no ordinário da vida. Vigiar é comunhão com Cristo e compromisso com as pessoas com as quais convivemos. Somos chamados a viver o tempo atual com os olhos dirigidos à frente, pois a vinda de Cristo no fim da história determina a vida no presente.

Pe. Nilo Luza, ssp

1º Domingo do Advento - A

 Por: Padre Wagner Augusto Portugal
A vós, meu Deus, elevo a minha alma. Confio em vós, que eu não seja envergonhado! Não se riam de mim meus inimigos, pois não será desiludido quem em vós espera"(cf. Sl. 24,1 ss)


Meus queridos irmãos,

Chegamos ao início de mais um ano litúrgico, o ano chamado A, dedicado ao estudo do Evangelho de São Mateus. Assim começamos o chamado tempo do Advento. O que vem a ser o Advento? O Advento quer dizer espera das coisas que hão de vir. E o centro destas coisas é Jesus Cristo, o Salvador da humanidade. Advento é o tempo propício de espera. Espera que deve estar unida à esperança, à doce esperança dos cristãos contra toda a esperança humana.

Advento que nos ensina a esperança. Esperamos Aquele que já está conosco, que está no meio de nós, por isso cantamos: “O Senhor Esteja Convosco! R. Ele Está no meio de nós!”. Realmente Jesus está no meio de nós, caminhando na história e sendo o início e o fim da vida humana.

Somos chamados neste ano a estudar, refletir e viver o Evangelho escrito pelo evangelista Mateus. Com Mateus caminharemos neste ano chamado de ano litúrgico A. Para entender bem o Evangelho de São Mateus é necessário termos presentes as cinco linhas mestras de seu Evangelho: o Sermão da Montanha, o discurso sobre a missão dos apóstolos, o discurso sobre as parábolas do Reino de Deus, o discurso sobre a instrução dos apóstolos e o discurso escatológico, isto é, sobre as últimas coisas que acontecerão com o homem e a mulher.

Estimados irmãos,

A escatologia será o tema principal dos quatro domingos do Advento, nos preparando assim para o Natal. Temos que ter presente que a escatologia é o tratado da teologia que estuda as últimas coisas que acontecerão ao homem. Costuma-se mencionar a morte, o juízo, o inferno e o paraíso. Seriam os novíssimos, porque aos olhos dos homens seriam as últimas coisas que nos aconteceriam. Mas no contexto de Deus são as coisas primeiras, porque trata do destino de nossa vida na vida que nos é reservada depois de nossa jornada neste vale de lágrimas.

Refletimos hoje sobre a parusia. Parusia que é a vinda de Jesus glorioso conforme a palavra de São Paulo Apóstolo: “Que todo o vosso espírito, toda a vossa alma e corpo se conservem sem mancha para a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo”(Cf. 1Tes 5,23). Trata-se do encontro pessoal entre o homem e o Cristo salvador. É o Natal do homem que entendeu e viveu o Natal de Jesus. É a realização plena de todas as promessas.
            
Caros irmãos,

A Primeira Leitura(cf. Is 2,1-5) nos mostra a utopia messiânica e o caminho dos homens ao recinto de Deus. Sião é o lugar da presença de Deus. Para aí subirão as nações no tempo messiânico, para procurar a Palavra e a Sabedoria de Deus. Profecia proclamada pelos anos 700 a.C; o profeta já não espera a salvação da estratégia política e militar, mas do Deus de Sião e do universo. O oráculo, pronunciado num momento de crise político-religiosa - o povo procura alianças humanas e não com Deus - manifesta o objeto das intervenções de Deus na história de Israel, aqui simbolizado no monte Sião. a história do povo eleito tende a reunir todos os povos sob a lei do único Deus, banindo da humanidade a guerra. 

A Segunda Leitura(cf. Rm 13,11-14) São Paulo aduz que todos somos convidados a levantar do sono, pois a salvação está perto. Com a vinda de Cristo, chega o “dia” decisivo: a luz do “dia” brilha para todos os homens. Desde nosso nascimento no batismo, vivemos para o dia que agora chegou: o dia do encontro com Cristo. Sua luz orienta nossa vida. O Kairós de Deus, isto é, o momento em que Deus opera a salvação, impõe ao cristão um determinado comportamento ético, que se concretiza na vigilância e na mortificação,no fazer as obras da luz, no ser construtores da paz e não de discórdia.

Irmãos e Irmãs,

O Evangelho de hoje(Mt 24,37-44) mostra o vigilante dono da casa, na expectativa escatológica. O Filho do Homem virá arrematar a história e julgar toda a existência, mas ninguém conhece a hora. Apesar dos presságios, Ele vem de repente.

Meus caros irmãos,

A decisão de seguir a Jesus e ter acesso à vida eterna é uma decisão muito pessoal que o fiel deve tomar com toda a sua liberdade. Vive plenamente o Natal o homem e a mulher que se define pelo Cristo, a partir do momento em que a pessoa se define pelo Ressuscitado, que já está em nosso meio, que vem e já veio para a salvação de todos.

Somos chamados hoje para que prestemos atenção a tudo que nos envolve e em nossas vidas, em nossas atitudes, no nosso cotidiano. Somos chamados a fazer um doce exame de consciência a respeito de nossa vida e de nossas atitudes. Somos chamados a nos contrapor a nossa caminhada. Devemos estar vigilantes, porque não sabemos nem o dia e nem a hora que o Senhor virá ao nosso encontro.

A necessidade da vigilância é reforçada com a lembrança do dilúvio, que purificou a terra. O advento deve purificar a nossa vida para viver bem o Natal. Como o dilúvio veio à morte também virá e é uma certeza inexorável. Como Deus salvou Noé por causa da fé e da fidelidade, também salvará os que crerem em Jesus e forem fiéis aos seus ensinamentos.

O homem tem um víeis para a eternidade. O homem encontra a felicidade no tempo, preparando-se assim para a eternidade. O homem encontra o equilíbrio na vida presente e efêmera, construindo a vida futura, a definitiva, e eterna junto de Deus. Isso é a doce vigilância que é o centro da liturgia deste domingo.

Vigiar com compromisso, com ardor missionário que passa não só pela individualidade, mas, sobretudo, pela vigilância que quer significar um compromisso com a nova evangelização, um compromisso missionário renovador e santo. Vamos, pois, construir o Reino de Deus aqui e agora fazendo dos mistérios da salvação o quotidiano da nossa futura salvação.

Meus caros irmãos,

O Advento nos desperta três atitudes: 1. Ficai preparados; 2. Esperar o Cristo e 3. Esperar o Senhor da Paz. 
Assim devemos ser vigilantes, agindo com prudência e desapego, esperando o Cristo. Entretanto Cristo não pode ser programado: deve ser esperado; devemos deixar em nossa vida espaço para a sua presença. A vigilância cristã permite ler em profundidade os fatos para neles descobrir a “vinda” do Senhor. Exige coração suficientemente missionário para ver essa vinda nos encontros com os outros.

O Senhor Jesus não vem no meio do ruído, não se encontra na agitação e na confusão. Veio na paz e para a paz. A hora de Deus chega até nós, porque cada instante da nossa vida contém a eternidade de Deus. É preciso não nos basearmos unicamente na sabedoria humana, e não esperarmos uma intervenção ostensiva da parte de Deus. É no momento atual que é dada a salvação. Toda opção que se faz no presente, entre a luz e as trevas, é um sinal da vinda do Filho do Homem.

Vigilantes, acordados, livres, vamos caminhando na “luz do Senhor”, conforme nos recorda o profeta Isaías na primeira leitura ou como nos lembra o apóstolo Paulo na segunda leitura, que nos pede coragem de deixar o mundo do pecado e das trevas para praticar o bem, a caridade e o amor.

Bom advento a todos! Que todos possamos viver unicamente o amor de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, Amém!


Ano de 2015 estará dedicado à vida consagrada, anuncia o Papa

Foto Grupo ACI
VATICANO, 29 Nov. 13 / 03:42 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco anunciou hoje que o ano 2015 estará dedicado à vida consagrada, ao receber em uma audiência de umas três horas à União de Superiores Gerais que celebrou a sua LXXXII assembleia no Salesianum de Roma, de 27 a 29 de novembro.
No encontro não houve um discurso do Papa preparado com antecipação e se tratou de uma longa conversa fraternal e cordial, com perguntas e respostas. Conforme informa um comunicado da União de Superiores Gerais, o Santo Padre disse que os religiosos "são homens e mulheres que podem despertar o mundo. A vida consagrada é profecia. Deus nos pede que deixemos o ninho que nos acolhe e que saiamos aos limites do mundo evitando a tentação de submetê-los. Esta é a forma mais eficaz de imitar o Senhor".
O Pontífice mencionou logo os quatro pilares da formação: espiritual, intelectual, comunitário e apostólico. É imprescindível evitar qualquer forma de hipocrisia e de clericalismo através de um diálogo franco e aberto sobre todos os aspectos da vida, "a formação é uma tarefa artesanal, não um trabalho de polícia", destacou, e seu objetivo é "formar religiosos que tenham um coração terno e não ácido como o vinagre. Todos somos pecadores, mas não corruptos. Temos que aceitar os pecadores, não os corruptos".
Ao concluir, o Papa disse: "Obrigado, pelo que fazem e pelo seu espírito de fé e de serviço. Obrigado pelo seu testemunho e também pelas humilhações pelas quais têm que passar".
Fonte: Acidigital

Santo André


Era filho de um pescador da Galiléia de nome Jonas e era irmão de Simão Pedro. Vivia em Cafarnaum e era um seguidor de São João Batista antes de ser apresentado a Jesus. Foi o primeiro apóstolo de Jesus. Ele é mencionado no novo testamento como estando presente nos mais importantes evento da vida e missão de Jesus.

Aparece no episódio da multiplicação dos pães, onde depois da resposta de Felipe, André indica a Jesus um jovem que possuía os únicos alimentos ali presentes: cinco pães e dois peixes (Jo 6,8-9).

André participou da vida pública de Jesus, estava presente na Última Ceia, viu o Cristo Ressussitado, testemunhou a Ascenção e recebeu o primeiro Pentecostes.

Alguns historiadores citam que depois de Jerusalém foi evangelizar na Galiléia, Cítia, Etiópia, Trácia e, finalmente na Grécia. Nessa última, formou um grande rebanho e pôde fundar a comunidade cristã na Acaia, um dos modelos de Igreja nos primeiros tempos. Mas foi alí também que acabou martirizado nas mãos do inimigo, Egéas, governador e juiz romano local.

Ficou dois dias pregado numa cruz em forma de "X". Conta a tradição que, um pouco antes de André morrer, foi possível ver uma grande luz envolvendo-o e apagando-se a seguir. Tudo ocorreu sob o império de Nero, em 30 de novembro do ano 60, data que toda a cristandade guarda para sua festa.

Reflexão: 

Santo André, primeiro apóstolo de Jesus, é representado na iconografia cristã como um missionário abraçado a uma cruz em forma de X. Padroeiro dos açougueiros, pescadores e mineradores, é também patrono de diversos países, como Escócia, Espanha, Rússia e Grécia.

Oração: 

Ó Deus, que a vossa Igreja exulte sempre no constante louvor do Apóstolo Santo André, para que, sustentada por sua doutrina e intercessão, seja fiel a seus ensinamentos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Catequese Católica

Liturgia Diária



Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos: 

Deus que instruíste
s os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Oração
Pai, dá-me forças para ser verdadeiro companheiro na missão de seu Filho Jesus, mesmo devendo sofrer perseguições e contrariedades.
Primeira leitura: Rm 10,9-18

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos
Irmãos, 9se, com tua boca, confessares Jesus como Senhor e, no teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. 10É crendo no coração que se alcança a justiça e é confessando a fé com a boca que se consegue a salvação. 11Pois a Escritura diz: “Todo aquele que nele crer não ficará confundido”. 12Portanto, não importa a diferença entre judeu e grego; todos têm o mesmo Senhor, que é generoso para com todos os que o invocam. 13De fato, todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo. 14Mas como invocá-lo, sem antes crer nele? E como crer, sem antes ter ouvido falar dele? E como ouvir, sem alguém que pregue? 15E como pregar, sem ser enviado para isso?
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 19
          — Seu som ressoa e se espalha em toda terra.
— Seu som ressoa e se espalha em toda terra.

— Os céus proclamam a glória do Senhor, e o firmamento a obra de suas mãos; o dia ao dia transmite esta mensagem, a noite à noite publica esta notícia.
— Não são discursos nem frases ou palavras, nem são vozes que possam ser ouvidas; seu som ressoa e se espalha em toda a terra, chega aos confins do universo a sua voz. 
 
Evangelho: Mt 4,18-22
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Mateus.
          - Glória a vós, Senhor.

         
Naquele tempo, 18quando Jesus andava à beira do mar da Galiléia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores. 19Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens”. 20Eles imediatamente deixaram as redes e o seguiram. 21Caminhando um pouco mais, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Jesus os chamou. 22Eles imediatamente deixaram a barca e o pai, e o seguiram.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
É preciso desapego para seguir o Senhor.O relato do chamado dos quatro primeiros discípulos apresenta a participação destes na missão de Jesus. A iniciativa é de Jesus, que caminha à beira do mar da Galileia (cf. v. 18). Se o chamado, iniciativa de Jesus, é feito no presente, “segui-me”, a missão é dita para o futuro: “... farei de vós pescadores de homens”. Entre um e outro há o discipulado, tempo do aprendizado, da escuta, do exercício da liberdade interior, pois é preciso desapego para seguir o Senhor; é preciso deixar os laços com as coisas e os afetivos (“deixaram as redes e o seguiram”; “Deixando imediatamente o barco e o pai [Zebedeu], eles o seguiram”).
 
Leitura Orante

Oração Inicial

Hoje é dia de Santo André, apóstolo.
O tema do Evangelho é o chamado.
Formamos uma rede de comunicação
e comunhão em torno da Palavra com todas as pessoas que circulam por este ambiente
virtual. Rezamos em sintonia com a
Santíssima Trindade.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Mt 4,18-22.
Jesus chama os primeiros discípulos: Pedro e André. Depois, chama outros dois irmãos: Tiago e João. Estes deixam sua profissão de pescadores, deixam família, deixam suas seguranças e abraçam o Projeto de Jesus: o compromisso de “pescadores de gente”.

O convite de Jesus é para todos os que ouvem a sua Palavra.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
Os bispos, em Aparecida, reconheceram a vocação como dom de Deus: “A própria vocação, a própria liberdade e a própria originalidade são dons de Deus para a plenitude e a serviço do mundo." (DAp 111).E eu me interrogo: sendo eu, membro vivo da Igreja, como vivo minha vocação à plenitude a serviço do mundo? (Pausa, e, se quiser, partilha em grupo ou com alguma pessoa que lhe esteja próxima.)

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos e concluo com a oração
Jesus, Divino Mestre,
Nós vos adoramos, Verbo feito carne, enviado pelo Pai,
para ensinar às pessoas a verdade que dá a vida..
Sois a verdade incriada, o único Mestre.
“Somente vós tendes palavras de vida eterna”.
Nós vos louvamos e agradecemos porque
nos concedestes a luz da inteligência e da fé e
nos chamastes à luz da glória.
Nós cremos e abrimos nossa inteligência e todo o nosso ser
para aceitar e viver a vossa palavra e tudo o que nos ensinais
por meio da Igreja..
Mostrai-nos, ó Senhor e Mestre, os tesouros da vossa sabedoria.
Fazei que conheçamos o Pai e sejamos vossos discípulos autênticos.
Aumentai nossa fé, para que vos possamos contemplar eternamente no céu.

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Sinto-me discípulo/a de Jesus.
Meu olhar deste dia será iluminado certeza de que faço parte do Reino de Cristo, e como tal, participo da vida da Igreja.

Bênção

O Senhor o abençoe e guarde!
O Senhor lhe mostre seu rosto brilhante e tenha piedade de você!
O Senhor lhe mostre seu rosto e lhe conceda a paz!' (Nm 6,24-27).
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Fonte: Catequese Católica