Oração:
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Pai, transforma-me em discípulo autêntico de teu Filho Jesus, de modo que a tua vontade seja o centro de minha existência, e eu experimente, já na Terra, a vida eterna.
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Primeira leitura: At 8,1b-8
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Salmos: Sl 65
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Evangelho: Jo 6,35-40
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Comentário do Evangelho
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A razão da vida de Jesus é o Pai que o enviou
O longo discurso ao pão da vida é uma catequese sobre a eucaristia. No ser humano, feito à imagem e semelhança de Deus, há uma sede, um anseio de vida e de Deus. Jesus, o Cristo, realiza esse desejo profundo do coração do homem. Pão e água, comer e beber, são essenciais para a nossa existência terrestre. Do mesmo modo, a vida enraizada no Senhor é fundamental para que homem e mulher experimentem plenamente a vida que vem de Deus (ver: Jo 4,1-42). Para chegar à fé em Jesus é preciso outro olhar capaz de ultrapassar o imediatamente oferecido à visão. Por isso Jesus diz: “… me vistes, mas não credes” (v. 36). A razão da vida de Jesus é o Pai que o enviou. A razão de sua descida do céu é fazer a vontade de Deus (cf. v. 38). A vontade de Deus é que todos os que creem em Jesus, Filho de Deus, sejam salvos e não se submetam à morte eterna, mas ressuscitem com ele. O desejo do Pai é que nenhum ser humano se perca. Isso nos faz lembrar o último versículo da perícope de Zaqueu: “O Filho do Homem veio buscar e salvar o que estava perdido” (Lc 19,10). Carlos Alberto Contieri,sj | |
Leitura Orante
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
Liturgia Diária
Um mundo mais justo e menos violento
Por: DOM EURICO DOS SANTOS VELOSO
Todos nós sonhamos e queremos um mundo menos violento e mais justo. Contudo, não podemos ficar apenas nos sonhos ou nos desejos. Alguma coisa que estiver em nosso alcance, não podemos e nem devemos nos omitir. Se cada um colocar a sua contribuição, naquilo que lhe for possível, na sua caminhada por esta vida, juntando algumas pedrinhas encontradas no caminho, poderemos construir alguma coisa e também salvar, na e com a força e luz do Cristo Ressuscitado, o que ainda jaz nas trevas.
Não estaremos sozinhos. Ingressaremos no grupo daqueles que buscam este mundo melhor, mais justo, mais fraterno, mais solidário e menos violento.
Na maioria das vezes a violência, além das drogas, é causada ou motivada, incentivada por pessoas que querem o poder, como mando, impedir o outro de progredir, ou até mesmo apagar a luz que ilumina o irmão para a sua sobressair. Isto acontece na nossa sociedade, em todo o mundo, por toda a parte, no campo civil, político, militar, religioso, na hierarquia eclesiástica. É uma violência mais sofisticada, porém perversa como qualquer violência.
Busquemos ajuda na própria Bíblia: “A árvore boa dá bons frutos, a que não é boa, frutos ruins”. Pelo fruto se conhece a árvore” (“ Mt.12,17e12,33”) Também o ser humano é conhecido principalmente pelo seu agir, suas atitudes, suas ações, seus atos e se tudo ou em parte procede de uma pessoa sadia ou doentia. Conforme as raízes de uma planta, seus frutos também podem ser bons, regulares ou ruins.
Contudo, no ser humano, as ações, os frutos podem ter aparências de bons e nem sempre prestam. Podem proceder de uma personalidade doentia, como de um psicopata, e nenhum de nós pode ou deve concordar que sejam ações ruins e simplesmente justificar que se trata de uma árvore doentia, principalmente tendo origem numa pessoa com distúrbios em sua personalidade, como, por exemplo, originária de um psicopata ignorado por nós.
Muitas vezes até se apresenta-nos como uma pessoa de bem, sadia psiquicamente e, aos poucos, vai-se revelando ser uma pessoa que: manipula muito bem outras pessoas; disfarça-se no diálogo; mantém-se camuflada para levar adiante a sua estratégia de ascensão ao poder ou obtenção de seus intentos; demonstra ter ausência de consciência e de medo e por isso é uma pessoa ardilosa e perversa; e, não tendo autocrítica, utiliza de todos os meios pata conquistar o poder e controlar as pessoas; por isso costuma utilizar e mesmo abusar do "poder" que tem em causa própria; é uma pessoa fria e sem consciência, maléfica; sabe utilizar os disfarceis mais sofisticados para se apresentar como pessoa honesta, humana. Mente com muita maestria e tranqüilidade, disfarçando assim seus instintos maquiavélicos; em muitas ocasiões as pessoas são meros objetos ou simplesmente coisas que devem ser descartadas sempre que necessário para satisfazer o seu bel-prazer.
Não bastando estas dicas, outras ainda se podem acrescentar: para maior e melhor identificação de uma pessoa psicopata. Na maioria das vezes é superficial, eloqüente, egocêntrico, megalômano. Tem ausência de sentimento de culpa e de empatia. Usa, com facilidade, mentiras, trapaças, manipulações para justificar seus atos ou suas ações, pobres de emoção. Quando perde o controle, não se sabe exatamente até onde ele quer ir, no sentido de magoar, amedrontar ou machucar a pessoa que está em seu alvo. Há até um dito jocoso: ”Costuma não ir ao trabalho mas à caça”. Às vezes demonstra uma insensibilidade tamanha, uma frieza tão grande, que sua conduta criminosa pode atingir perversidades inimagináveis. Torna-se um ser sem “coração mental” e com cérebro gelado.
Parece que fui até exagerado em colocar tanta coisa negativa em cima de uma só pessoa, mas, assim como eu conheci gente com estas características tão evidenciadas, você também, prezado leitor, já deve ter se encontrado com muitas. O que costuma acontecer é que nos omitimos, silenciamos, quando devemos falar. Como as conseqüências de uma pessoa, como acima foi descrita, causa tanto e tamanho mal à comunidade, seja ela qual for, à sociedade, ou mesma a uma só pessoa, resolvi colocar no papel tais considerações. Não deixa de ser uma advertência para que não se negocie com o mal. Jamais concorde, seja por pena, chantagem ou por qualquer outro motivo, em ajudar uma pessoa assim a ocultar o seu verdadeiro caráter. A luta contra uma pessoa desse tipo é uma luta mais humana do que imaginamos. É a luta pelo que há de mais humano em cada um de nós.
Para terminar, apenas recordo: "É mais fácil falarmos em ajuda e tratamento para as vítimas de uma pessoa com as características mencionadas do que para ela mesma"
Não estaremos sozinhos. Ingressaremos no grupo daqueles que buscam este mundo melhor, mais justo, mais fraterno, mais solidário e menos violento.
Na maioria das vezes a violência, além das drogas, é causada ou motivada, incentivada por pessoas que querem o poder, como mando, impedir o outro de progredir, ou até mesmo apagar a luz que ilumina o irmão para a sua sobressair. Isto acontece na nossa sociedade, em todo o mundo, por toda a parte, no campo civil, político, militar, religioso, na hierarquia eclesiástica. É uma violência mais sofisticada, porém perversa como qualquer violência.
Busquemos ajuda na própria Bíblia: “A árvore boa dá bons frutos, a que não é boa, frutos ruins”. Pelo fruto se conhece a árvore” (“ Mt.12,17e12,33”) Também o ser humano é conhecido principalmente pelo seu agir, suas atitudes, suas ações, seus atos e se tudo ou em parte procede de uma pessoa sadia ou doentia. Conforme as raízes de uma planta, seus frutos também podem ser bons, regulares ou ruins.
Contudo, no ser humano, as ações, os frutos podem ter aparências de bons e nem sempre prestam. Podem proceder de uma personalidade doentia, como de um psicopata, e nenhum de nós pode ou deve concordar que sejam ações ruins e simplesmente justificar que se trata de uma árvore doentia, principalmente tendo origem numa pessoa com distúrbios em sua personalidade, como, por exemplo, originária de um psicopata ignorado por nós.
Muitas vezes até se apresenta-nos como uma pessoa de bem, sadia psiquicamente e, aos poucos, vai-se revelando ser uma pessoa que: manipula muito bem outras pessoas; disfarça-se no diálogo; mantém-se camuflada para levar adiante a sua estratégia de ascensão ao poder ou obtenção de seus intentos; demonstra ter ausência de consciência e de medo e por isso é uma pessoa ardilosa e perversa; e, não tendo autocrítica, utiliza de todos os meios pata conquistar o poder e controlar as pessoas; por isso costuma utilizar e mesmo abusar do "poder" que tem em causa própria; é uma pessoa fria e sem consciência, maléfica; sabe utilizar os disfarceis mais sofisticados para se apresentar como pessoa honesta, humana. Mente com muita maestria e tranqüilidade, disfarçando assim seus instintos maquiavélicos; em muitas ocasiões as pessoas são meros objetos ou simplesmente coisas que devem ser descartadas sempre que necessário para satisfazer o seu bel-prazer.
Não bastando estas dicas, outras ainda se podem acrescentar: para maior e melhor identificação de uma pessoa psicopata. Na maioria das vezes é superficial, eloqüente, egocêntrico, megalômano. Tem ausência de sentimento de culpa e de empatia. Usa, com facilidade, mentiras, trapaças, manipulações para justificar seus atos ou suas ações, pobres de emoção. Quando perde o controle, não se sabe exatamente até onde ele quer ir, no sentido de magoar, amedrontar ou machucar a pessoa que está em seu alvo. Há até um dito jocoso: ”Costuma não ir ao trabalho mas à caça”. Às vezes demonstra uma insensibilidade tamanha, uma frieza tão grande, que sua conduta criminosa pode atingir perversidades inimagináveis. Torna-se um ser sem “coração mental” e com cérebro gelado.
Parece que fui até exagerado em colocar tanta coisa negativa em cima de uma só pessoa, mas, assim como eu conheci gente com estas características tão evidenciadas, você também, prezado leitor, já deve ter se encontrado com muitas. O que costuma acontecer é que nos omitimos, silenciamos, quando devemos falar. Como as conseqüências de uma pessoa, como acima foi descrita, causa tanto e tamanho mal à comunidade, seja ela qual for, à sociedade, ou mesma a uma só pessoa, resolvi colocar no papel tais considerações. Não deixa de ser uma advertência para que não se negocie com o mal. Jamais concorde, seja por pena, chantagem ou por qualquer outro motivo, em ajudar uma pessoa assim a ocultar o seu verdadeiro caráter. A luta contra uma pessoa desse tipo é uma luta mais humana do que imaginamos. É a luta pelo que há de mais humano em cada um de nós.
Para terminar, apenas recordo: "É mais fácil falarmos em ajuda e tratamento para as vítimas de uma pessoa com as características mencionadas do que para ela mesma"
“Queremos que cada pessoa possa vivenciar e testemunhar a fé”, disse dom Sergio da Rocha
O arcebispo metropolitano de Brasília (DF), dom Sergio da Rocha tratou do
tema Ano da Fé na coletiva de imprensa desta segunda-feira, 15 de abril, da 51ª
Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Para o presidente da Comissão Episcopal
Pastoral para a Doutrina da Fé da CNBB, é necessário refletir sobre as razões da
ação evangelizadora da Igreja. Sobre o Ano da Fé proposto para 2012 e 2013 pelo
Papa emérito Bento XVI, o arcebispo apontou que a temática não se reduz a um
trabalho da Comissão da CNBB, mas é uma iniciativa que deve ser vivenciada pelo
conjunto da Igreja.
“Pelo sentir da própria Assembleia pode-se
concluir que muitas coisas estão acontecendo em nível de formação neste Ano da
Fé. Nas dioceses, paróquias e movimentos existe uma motivação para o
conhecimento do catecismo e muitas outras atividades de formação”.
O arcebispo destacou trechos de um texto
refletido pelos bispos durante sessões desta da 51ª AG, que prosseguirá na pauta
do encontro. “Um dos equívocos é que o ano da fé não tem a ver, unicamente, com
doutrinas ou com o ato de crer. Queremos que cada pessoa possa vivenciar e
testemunhar a fé. A fidelidade é o viver dessa fé”, destacou. Dom Sergio
lembrou, ainda, dois instrumentos que considera necessários para a vivência da
fé e que estão sendo oferecidos como proposta da Comissão Episcopal Pastoral
para a Doutrina da Fé da CNBB: a nova versão do catecismo da Igreja Católica que
celebra 20 anos de sua publicação e o resgate da Nova Evangelização, como
caminho indicado pelo Sínodo dos Bispos.
Assim, o Ano da Fé está em comunhão com essas
duas vertentes, e segundo o arcebispo, “está animando e motivando” a vivência da
fé. “É importante ter presente que o ato de crer está no conjunto da vida, deve
passar pelo coração e se expressar em experiência vivencial e no testemunho”,
concluiu Dom Sergio.
Fonte: CNBB
Pastoral da Sobriedade Regional realiza I Acampamento para jovens
A
Pastoral da Sobriedade do Regional Nordeste 1 da CNBB -CE realizará nos dias 19
a 21 de Abril 2013 no Centro de Expansão Dom Vicente Matos, Crato, o I
Acampamento para jovens. Participará do evento o psicólogo Fernando Barbosa,
coordenador da Pastoral da sobriedade de Governador Valadares-MG. Mais de 200
jovens e seus familiares participarão do Acampamento onde irão refletir sobre
prevenção, intervenção e recuperação ao uso abusivo de álcool e outras
drogas.
Informações com Rogério Melo, Pastoral da sobriedade -Ceará, telefones [88]
88126264 ou [88] 96878292
Comunicado: falecimento do Diácono Moacir Sales de Lima
A Pastoral Vocacional da Arquidiocese manifesta o
seu pesar pelo falecimento do amigo e irmão Diácono Permanente Moacir Sales de
Lima. O falecimento ocorreu no dia de hoje, 16 de abril de 2013.
Diác. Moacir exerceu o Ministério Diaconal em
nossa Arquidiocese de Fortaleza, e de modo especial na Paróquia Nossa Senhora da
Piedade, Bairro da Piedade. Diác. Moacir era uma presença afável e leve no meio
do clero e daqueles com quem conviveu. Sempre se mostrou próximo das pessoas,
ouvindo-as atentamente e empolgando-as com seu jeito espontâneo e contagiante no
contato mais direto.
As nossas preces aos familiares, a Dom José
Antonio, Arcebispo de Fortaleza, e a todo povo que acompanhou a vida e
ministério de nosso irmão, Diác. Moacir Sales. Agradeçamos a Deus, o dom da vida
deste nosso amado irmão e, neste tempo especial da Páscoa, caminhemos na firme
esperança da vida que o Crucificado-Ressuscitado nos acompanha.
Pe. Rafhael Silva Maciel
Reitor do Seminário Propedêutico
Coord. Arquidiocesano da Pastoral Vocacional
Saiba mais:
Diácono Moacir nasceu no dia 10 de julho de 1928, casado com Maria de Lourdes Oliveira Sales, sua ordenação diaconal aconteceu no dia 16 de setembro de 2005. Exerceu seu ministério diaconal nas paróquias de Mesejana e São João do Tauape, ultimamente na Paróquia da Piedade.
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