sexta-feira, 27 de julho de 2012
Paróquia Santa Cecília realiza a Terceira Semana do Dízim
A Paróquia de Santa Cecília realiza no Salão Paroquial, de 30 de Julho a 3 de Agosto de 2012, às 19h, a III Semana do Dízimo, com o tema: “A grande aliança” e os sub temas “Reconhecimento – Gratidão – Fé”. A paróquia convocar a todos os agentes da Pastoral do Dízimo das comunidades, os agentes das diversas pastorais e movimentos e seus Dizimistas a participarem deste encontro que tem como principal objetivo conhecer, entender e conscientizar a respeito da importância do Dízimo. Venha contribuir com este momento de reunião, formação e confraternização.
Sejam todos bem vindos.
“É o Dízimo, Senhor, que nos mostra com certeza gratidão ao Criador, compromisso na Igreja”.
Informações: (85) 3497-5414
Equipe da Tesouraria e Pastoral do Dízimo
PROGRAMAÇÃO DA TERCEIRA SEMANA DO DÍZIMO
Primeira leitura (Jeremias 3,14-17)
16ª Semana Comum
Leitura do Livro do Profeta Jeremias.
14 ”Convertei-vos, filhos, que vos tendes afastado de mim, diz o Senhor, pois eu sou vosso Senhor; vou tomar-vos, um de uma cidade e dois de uma família, e vos reconduzirei a Sião; 15eu vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentarão com clarividência e sabedoria. 16Quando vos tiverdes multiplicado e crescerdes na terra, naqueles dias, diz o Senhor, não se falará mais da ‘arca da aliança do Senhor’; ela não virá à memória de ninguém, não se lembrarão dela, não a procurarão nem fabricarão outra. 17Naquele tempo, chamarão Jerusalém Trono do Senhor, em torno dela se reunirão, em nome do Senhor, todos os povos; eles não se deixarão mais levar pelas inclinações de um coração mau”.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
14 ”Convertei-vos, filhos, que vos tendes afastado de mim, diz o Senhor, pois eu sou vosso Senhor; vou tomar-vos, um de uma cidade e dois de uma família, e vos reconduzirei a Sião; 15eu vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentarão com clarividência e sabedoria. 16Quando vos tiverdes multiplicado e crescerdes na terra, naqueles dias, diz o Senhor, não se falará mais da ‘arca da aliança do Senhor’; ela não virá à memória de ninguém, não se lembrarão dela, não a procurarão nem fabricarão outra. 17Naquele tempo, chamarão Jerusalém Trono do Senhor, em torno dela se reunirão, em nome do Senhor, todos os povos; eles não se deixarão mais levar pelas inclinações de um coração mau”.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmo (Jeremias 31)
— O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho.
— O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho.
— Ouvi, nações, a palavra do Senhor e anunciai-a nas ilhas mais distantes: “Quem dispersou Israel, vai congregá-lo, e o guardará qual pastor a seu rebanho!”
— Pois, na verdade, o Senhor remiu Jacó e o libertou do poder do prepotente. Voltarão para o monte de Sião, entre brados e cantos de alegria afluirão para as bênçãos do Senhor.
— Então a virgem dançará alegremente, também o jovem e o velho exultarão; mudarei em alegria o seu luto, serei consolo e conforto após a guerra.
— O Senhor nos guardará qual pastor a seu rebanho.
— Ouvi, nações, a palavra do Senhor e anunciai-a nas ilhas mais distantes: “Quem dispersou Israel, vai congregá-lo, e o guardará qual pastor a seu rebanho!”
— Pois, na verdade, o Senhor remiu Jacó e o libertou do poder do prepotente. Voltarão para o monte de Sião, entre brados e cantos de alegria afluirão para as bênçãos do Senhor.
— Então a virgem dançará alegremente, também o jovem e o velho exultarão; mudarei em alegria o seu luto, serei consolo e conforto após a guerra.
Um pouco de Reflexão!
Caríssimos, fico a pensar se,
no tempo das primeiras comunidades cristãs, existiam pessoas que se
perguntavam entre elas: “Tal pessoa ouviu a Palavra de Deus, mas não tem
vivência cristã?” Ou ainda: “Fulano começou tão bem na Igreja, mas
abandonou tudo agora?”.
O Evangelho de hoje, quando nos apresenta
a interpretação de Jesus quanto a parábola do semeador (cf. Mt 13,
18-23), não vem nos dar matéria para julgarmos os outros, mas para
lançar sobre nós mesmos um olhar mais profundo quanto ao nosso
relacionamento com a Palavra de Deus e o testemunho que temos
transmitido uns aos outros, os tais frutos.
Interessante perceber que a explicação
que Jesus, o Divino Semeador, faz de Sua parábola do semeador está
endereçada a este tipo – necessário e diário – de exame de consciência.
Até porque, o problema nunca estará na Palavra de Deus quando anunciada
corretamente: “Pois a Palavra de Deus é viva, eficaz e mais
penetrante que qualquer espada de dois gumes. Penetra até dividir alma e
espírito, articulações e medulas. Julga os pensamentos e as intenções
do coração” (Hb 4,12).
Como está o nosso acolhimento? Esta
palavra dependerá não somente da escuta externa, mas de uma compreensão
interior dela para que os frutos sejam produzidos “um cem, outro sessenta e outro trinta” (v.
23). Contudo, não significa que o Senhor considere “tudo fácil”, como
se não houvessem pressões internas e externas que pudessem “abortar” a
eficácia concreta da vontade de Deus a nosso respeito.
São várias as forças contraditórias, tão
conhecidas pelo Senhor, a ponto d’Ele mesmo elencar algumas realidades:
comprometer-se com Deus só baseado em emoções momentâneas (v.21) e estar
desprotegido perante as solicitações da vida e das tentações (v.22). E
outras tantas fraquezas que Jesus não trata com indiferença, muito pelo
contrário, Ele quer cuidar e auxiliar com a Sua infinita misericórdia e
ação do poderoso Espírito.
Por isso, não podemos arrumar desculpas,
como: “Somos frutos destas circunstâncias e vítimas das pressões que nos
rodeiam! Somos fracos! Resultado do meio em que nascemos e vivemos!” Se
fosse assim, meu irmão e irmã, você haveria de concordar comigo, que
Nosso Senhor teria que ter pregado para os anjos bons, e não a nós,
pobres pecadores!
Mas quem disse que Ele veio nos salvar
pelos nossos méritos e meios puramente humanos e falíveis? A Palavra
encarnada veio, na certeza que seríamos – e de fato fomos! – salvos
pelos méritos de Cristo e na força do Seu Espírito de Misericórdia.
Instituiu a Igreja como serva da Palavra e instrumento desta Salvação,
no poder do Crucificado-Ressuscitado.
Sabemos que, mesmo assim, o crescimento
na vivência do plano de amor que o Pai tem para nós (e para cada um em
particular), é um drama que não permite “romantismos melosos” e nem uma
“tragédia”. Dentro da liberdade de cada um, diariamente, pela “fé que opera pelas obras”
(cf. Gl 5,5), precisamos nos abrir à graça do Senhor para sermos
“terras boas”, através das quais os que nos conhecerem possam se
“alimentar” do nosso testemunho e glorificar ao Pai do Céu pelas nossas
boas obras (cf. Mt 5,16).
O contrário poderá ser uma infundada
desconfiança da eficácia da Palavra, pois da parte do Divino Semeador
sempre prevalecerá esta verdade: “A chuva e a neve que caem do céu
para lá não voltam sem antes molhar a terra e fazê-la germinar e brotar,
a fim de produzir semente para quem planta e alimento para quem come,
assim também acontece com a minha palava: Ela sai da minha boca e para
mim não volta sem produzir seu resultado, sem fazer aquilo que planejei,
sem cumprir com sucesso a sua missão” (Is 55,10-11).
Enquanto da relação da Palavra e nós, os
outros de forma correta ou não também dirão algo. E se nada disserem…
Será que a nossa vida está comunicando algo? Façamos hoje e sempre o
nosso exame de consciência à luz da Palavra eficaz. Louvor e Glória ao Senhor!
Padre Fernando Santamaria- Canção Nova
Evangelho (Mateus 13,18-23)
16ª Semana Comum
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 18“Ouvi a parábola do semeador: 19Todo aquele que ouve a palavra do Reino e não a compreende, vem o Maligno e rouba o que foi semeado em seu coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. 20A semente que caiu em terreno pedregoso é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; 21mas ele não tem raiz em si mesmo, é de momento: quando chega o sofrimento ou a perseguição, por causa da palavra, ele desiste logo. 22A semente que caiu no meio dos espinhos é aquele que ouve a palavra, mas as preocupações do mundo e a ilusão da riqueza sufocam a palavra, e ele não dá fruto. 23A semente que caiu em boa terra é aquele que ouve a palavra e a compreende. Esse produz fruto. Um dá cem, outro sessenta e outro trinta”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 18“Ouvi a parábola do semeador: 19Todo aquele que ouve a palavra do Reino e não a compreende, vem o Maligno e rouba o que foi semeado em seu coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. 20A semente que caiu em terreno pedregoso é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; 21mas ele não tem raiz em si mesmo, é de momento: quando chega o sofrimento ou a perseguição, por causa da palavra, ele desiste logo. 22A semente que caiu no meio dos espinhos é aquele que ouve a palavra, mas as preocupações do mundo e a ilusão da riqueza sufocam a palavra, e ele não dá fruto. 23A semente que caiu em boa terra é aquele que ouve a palavra e a compreende. Esse produz fruto. Um dá cem, outro sessenta e outro trinta”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
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