quarta-feira, 20 de março de 2013

Procissão no Encerramento da Festa de São José



Obrigado pela dedicação de todos que formaram a equipe organizadora e executiva da festa meu sincero muito obrigado. Vocês foram e têm sido muito importantes em nossa comunidade de São José (Área Pastoral) e por isso quero agradecer toda a acolhida, dedicação, carinho e amor que têm por mim e pelo povo de Deus que participou de nossa festa. Vocês deram o máximo para fazer tudo conforme a vontade de Deus para que nosso Tema Geral: Iluminados pela Palavra de Deus, São José, ajuda-nos a crescer na fé e Objetivo: Despertar para que as famílias descubram o verdadeiro sentido de ser discípulos e missionários fossem alcançados. Espero que o nosso bom Deus possa recompensá-los sempre. Sei que, às vezes, os medos, as dúvidas, as diferenças que nos aprisionam querem tomar conta de nós. Mas se estamos com Cristo tudo será superado e alcançaremos nosso objetivo. Deus abençoe a todos e estamos juntos. Pe. Luciano Gonzaga

Semana das Águas acontece de 16 a 24 de março em Aracoiaba

semanadaságuas300Desde o ano de 2004, realizamos a Semana das Águas, que começou como um gesto concreto da Campanha da Fraternidade daquele ano: “Água Fonte de Vida”. A proposta principal desta ação é provocar, uma profunda reflexão sobre a água, dentro de quatro dimensões: espiritual, ambiental, social e econômica.
Nesses dez anos, muitas ações foram desenvolvidas, apesar da falta de recursos, apoio e estrutura. Faremos um balanço geral, no Seminário das Águas, no dia 21 de março, com a presença de prefeitos, deputados, técnicos e lideranças. Continuaremos acreditando na possibilidade da formação de uma consciência de respeito, amor e cuidado pela água, por isso ousamos com esta luta que é permanente e deve ser de todos nós. Pois cada vez mais a água está diminuindo em qualidade e quantidade. Por culpa de nossas ações desrespeitosas e desumanas para com a mãe natureza, em especial com a água, precioso líquido. O Açude Aracoiaba está secando, restam menos de 30% de sua capacidade, sem contar o alto grau de poluição, depois de três anos sem sangrar.
O desmatamento, a destruição das nascentes e matas ciliares, a poluição, os esgotos, o lixo, a erosão, o assoreamento, os agrotóxicos, o extrativismo, associados ao desperdício e ao uso irracional dos recursos hídricos, têm provocado o estrangulamento das reservas naturais e artificiais, que estão comprometidas em sua quantidade e qualidade. Refletindo sobre tudo isso, o tema da Xª Semana das Águas interpela-nos: “Não cuidamos, ela acabou. E agora?”
Programação da Semana das Águas
16 de março, sábado, manhã e tarde: Visitas às Salas de Aula, Faculdades.
17 de março, domingo, o dia todo: Encontrão das Comunidades da Cisterna de Placas, em Lagoa Grande.
18 de março, segunda, manhã, tarde e noite: Visitas nas Escolas.
19 de março, terça, manhã, tarde e noite: Festejos de São José, nas Comunidades: Furnas, Capivara, Encosta de Cima, Mororó e Candeias.
20 de março, quarta-feira, manhã: Limpeza simbólica do Açude no Encosta.
21 de março, quinta-feira, manhã: Seminário das Águas no Salão Paroquial.
22 de março, sexta-feira, dia todo: Seminário de Economia Solidária no CVT.
23 de março, sábado, noite: Cantoria de Viola na Agrovila.
24 de março, Domingo de Ramos, dia todo: Encontrão de Jovens no Salão Paroquial.
Contato: 85-99370969 e 96789580; silvanarlutador@yahoo.com.br
Realização: Comissão Municipal de Convivência com o semiárido; Comissão Gestora do Açude Aracoiaba; Associação do Desenvolvimento Comunitário de Lagoa de São João; Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Aracoiaba. Apoio: Paróquia de Aracoiaba e Fundo Arquidiocesano de Solidariedade. Fonte; Arquidiocese de Fortaleza

Comentando o Evangelho

Em Jesus se revela a libertação
Depois do episódio da mulher adúltera, retornamos ao discurso de Jesus. O gênero do discurso é um dos traços característicos do evangelho segundo João.
Os destinatários desta parte do discurso são os judeus que haviam crido em Jesus (v. 31), mas que têm dificuldade de se abrir e compreender em profundidade seu ensinamento, e colocá-lo em prática.
É em Jesus que se revela a verdade de Deus que liberta. Esta verdade não é, em primeiro lugar, movimento do intelecto, mas algo recebido na fé e na escuta atenta da Palavra encarnada de Deus. É essa verdade, recebida como dom pela revelação, que permite ao ser humano não cair na escravidão. O pecado escraviza e nega a liberdade, pois é fechamento à comunhão com Deus.
Carlos Alberto Contieri, sj- Paulinas

Evangelho do Dia -Jo 8,31-42


A verdade vos tornará livres - Jo 8,31-42

Jesus disse aos judeus que acreditaram nele: “Se permanecerdes em minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, e conhecereis a verdade, e a verdade vos tornará livres”. Eles responderam: “Nós somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém. Como podes dizer: ‘Vós vos tornareis livres’?” Jesus respondeu: [...] “Todo aquele que comete o pecado é escravo do pecado. O escravo não permanece para sempre na casa, o filho nela permanece para sempre. Se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres. Bem sei que sois descendentes de Abraão. No entanto, procurais matar-me, porque minha palavra não encontra espaço em vós. Eu falo do que vi junto do Pai; e vós fazeis o que ouvistes do vosso pai”. Eles responderam: “Nosso pai é Abraão”. Jesus lhes disse: “Se fôsseis filhos de Abraão, praticaríeis as obras de Abraão! Agora procurais matar-me, porque vos falei a verdade que ouvi de Deus. Isto Abraão não fez. Vós fazeis as obras do vosso pai”. Eles disseram então a Jesus: “Nós não nascemos da prostituição. Só temos um pai: Deus”. Jesus respondeu: “Se Deus fosse vosso pai, certamente me amaríeis, pois é da parte de Deus que eu saí e vim. Eu não vim por conta própria; foi ele quem me enviou”.
Leitura Orante


Oração Inicial

Preparo-me para a Leitura Orante, rezando:
- A todos nós que nos encontramos neste ambiente virtual,
paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles", ficai conosco, aqui reunidos, pela grande rede da internet,
para melhor meditar e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade: iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho: fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida: transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)

1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Jo 8,31-48, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.

Este fato, descrito por João, aconteceu depois do perdão à mulher adúltera. Jesus se apresenta como Filho Pai que é Deus: " Eu falo das coisas que o meu Pai me mostrou". Os judeus se dizem filhos de outro pai: Abraão. A adesão a Jesus é difícil para as autoridades religiosas. Jesus tenta dialogar com eles no sentido de que ser filho de Abraão é parecer-se com ele, ou seja, estarem comprometidos com a justiça que promove e sustenta a vida e, não, tentam eliminá-la.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
Os bispos, em Aparecida, nos ajudam a refletir sobre o compromisso com Jesus Cristo: “Necessitamos desenvolver a dimensão missionária da vida de Cristo. A Igreja necessita de uma forte comoção que a impeça de se instalar na comodidade, no estancamento e na indiferença, à margem do sofrimento dos pobres do Continente. Necessitamos que cada comunidade cristã se transforme num poderoso centro de irradiação da vida em Cristo. Esperamos um novo Pentecostes que nos livre do cansaço, da desilusão, da acomodação ao ambiente; esperamos uma vinda do Espírito que renove nossa alegria e nossa esperança. Por isso, é imperioso assegurar calorosos espaços de oração comunitária que alimentem o fogo de um ardor incontido e tornem possível um atrativo testemunho de unidade “para que o mundo creia” (Jo 17,21). “(DAp 362)


3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com toda Igreja, a Oração oficial da CF 2013
Pai santo, vosso Filho Jesus,
conduzido pelo Espírito
e obediente à vossa vontade,
aceitou a cruz como prova de amor à humanidade.
Convertei-nos e, nos desafios deste mundo,
tornai-nos missionários
a serviço da juventude.
Para anunciar o Evangelho como projeto de vida,
enviai-nos, Senhor;
para ser presença geradora de fraternidade,
enviai-nos, Senhor;
para ser profetas em tempo de mudança,
enviai-nos, Senhor;
para promover a sociedade da não violência,
enviai-nos, Senhor;
para salvar a quem perdeu a esperança,
enviai-nos, Senhor;
para...

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar orienta-me para deixar-me iluminar e marcar meus passos e decisões pela verdade que é Jesus. Assim faço o Oferecimento do Dia

Adoro-vos, meu Deus, amo-vos de todo o meu coração.
Agradeço-vos porque me criastes,
me fizestes cristão,
me conservastes a vida e a saúde.
Ofereço-vos o meu dia:
que todas as minhas ações correspondam à vossa vontade.
E que eu faça tudo para a vossa glória e a paz das pessoas.
Livrai - me do pecado, do perigo e de todo o mal.
Que a vossa graça, bênção, luz e presença
permaneçam sempre comigo e com todos aqueles que eu amo.
Amém.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.



Ir. Patrícia Silva, fsp- Paulinas

Na íntegra: Homília da missa de inauguração do do pontificado do Papa Francisco

VATICANO, 19 Mar. 13 / 07:20 pm (ACI).- Queridos irmãos e irmãs!

Agradeço ao Senhor por poder celebrar esta Santa Missa de início do Ministério Petrino na solenidade de São José, esposo da Virgem Maria e patrono da Igreja universal: é uma coincidência densa de significado e é também o onomástico do meu venerado Predecessor: acompanhamo-lo com a oração, cheia de estima e gratidão.

Saúdo, com afeto, os irmãos cardeais e bispos, os sacerdotes, os diáconos, os religiosos e as religiosas e todos os fiéis leigos. Agradeço, pela sua presença, aos representantes das outras Igrejas e Comunidades eclesiais, bem como aos representantes da comunidade judaica e de outras comunidades religiosas. Dirijo a minha cordial saudação aos Chefes de Estado e de Governo, às delegações oficiais de tantos países do mundo e ao Corpo Diplomático.

Ouvimos ler, no Evangelho, que “José fez como lhe ordenou o anjo do Senhor e recebeu sua esposa” (Mt 1, 24). Nestas palavras, encerra-se já a missão que Deus confia a José: ser custos, guardião. Guardião de quem? De Maria e de Jesus, mas é uma guarda que depois se alarga à Igreja, como sublinhou o Beato João Paulo II: “São José, assim como cuidou com amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à educação de Jesus Cristo, assim também guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo” (Exort. ap. Redemptoris Custos, 1).

Como realiza José esta guarda? Com discrição, com humildade, no silêncio, mas com uma presença constante e uma fidelidade total, mesmo quando não consegue entender. Desde o casamento com Maria até ao episódio de Jesus, aos doze anos, no templo de Jerusalém, acompanha com solicitude e amor cada momento.

Permanece ao lado de Maria, sua esposa, tanto nos momentos serenos como nos momentos difíceis da vida, na ida a Belém para o recenseamento e nas horas ansiosas e felizes do parto; no momento dramático da fuga para o Egipto e na busca preocupada do filho no templo; e depois na vida quotidiana da casa de Nazaré, na carpintaria onde ensinou o ofício a Jesus.

Como vive José a sua vocação de guardião de Maria, de Jesus, da Igreja? Numa constante atenção a Deus, aberto aos seus sinais, disponível mais ao projecto d’Ele que ao seu. E isto mesmo é o que Deus pede a David, como ouvimos na primeira Leitura: Deus não deseja uma casa construída pelo homem, mas quer a fidelidade à sua Palavra, ao seu desígnio; e é o próprio Deus que constrói a casa, mas de pedras vivas marcadas pelo seu Espírito.

E José é “guardião”, porque sabe ouvir a Deus, deixa-se guiar pela sua vontade e, por isso mesmo, se mostra ainda mais sensível com as pessoas que lhe estão confiadas, sabe ler com realismo os acontecimentos, está atento àquilo que o rodeia, e toma as decisões mais sensatas. Nele, queridos amigos, vemos como se responde à vocação de Deus: com disponibilidade e prontidão; mas vemos também qual é o centro da vocação cristã: Cristo. Guardemos Cristo na nossa vida, para guardar os outros, para guardar a criação!

Entretanto a vocação de guardião não diz respeito apenas a nós, cristãos, mas tem uma dimensão antecedente, que é simplesmente humana e diz respeito a todos: é a de guardar a criação inteira, a beleza da criação, como se diz no livro de Génesis e nos mostrou São Francisco de Assis: é ter respeito por toda a criatura de Deus e pelo ambiente onde vivemos. É guardar as pessoas, cuidar carinhosamente de todas elas e cada uma, especialmente das crianças, dos idosos, daqueles que são mais frágeis e que muitas vezes estão na periferia do nosso coração. É cuidar uns dos outros na família: os esposos guardam-se reciprocamente, depois, como pais, cuidam dos filhos, e, com o passar do tempo, os próprios filhos tornam-se guardiões dos pais. É viver com sinceridade as amizades, que são um mútuo guardar-se na intimidade, no respeito e no bem. Fundamentalmente tudo está confiado à guarda do homem, e é uma responsabilidade que nos diz respeito a todos. Sede guardiões dos dons de Deus!

E quando o homem falha nesta responsabilidade, quando não cuidamos da criação e dos irmãos, então encontra lugar a destruição e o coração fica ressequido. Infelizmente, em cada época da história, existem “Herodes” que tramam desígnios de morte, destroem e deturpam o rosto do homem e da mulher.

Queria pedir, por favor, a quantos ocupam cargos de responsabilidade em âmbito económico, político ou social, a todos os homens e mulheres de boa vontade: sejamos “guardiões” da criação, do desígnio de Deus inscrito na natureza, guardiões do outro, do ambiente; não deixemos que sinais de destruição e morte acompanhem o caminho deste nosso mundo! Mas, para “guardar”, devemos também cuidar de nós mesmos. Lembremo-nos de que o ódio, a inveja, o orgulho sujam a vida; então guardar quer dizer vigiar sobre os nossos sentimentos, o nosso coração, porque é dele que saem as boas intenções e as más: aquelas que edificam e as que destroem. Não devemos ter medo de bondade, ou mesmo de ternura.

A propósito, deixai-me acrescentar mais uma observação: cuidar, guardar requer bondade, requer ser praticado com ternura. Nos Evangelhos, São José aparece como um homem forte, corajoso, trabalhador, mas, no seu íntimo, sobressai uma grande ternura, que não é a virtude dos fracos, antes pelo contrário denota fortaleza de ânimo e capacidade de solicitude, de compaixão, de verdadeira abertura ao outro, de amor. Não devemos ter medo da bondade, da ternura!

Hoje, juntamente com a festa de São José, celebramos o início do ministério do novo Bispo de Roma, Sucessor de Pedro, que inclui também um poder. É certo que Jesus Cristo deu um poder a Pedro, mas de que poder se trata? À tríplice pergunta de Jesus a Pedro sobre o amor, segue-se o tríplice convite: apascenta os meus cordeiros, apascenta as minhas ovelhas.

Não esqueçamos jamais que o verdadeiro poder é o serviço, e que o próprio Papa, para exercer o poder, deve entrar sempre mais naquele serviço que tem o seu vértice luminoso na Cruz; deve olhar para o serviço humilde, concreto, rico de fé, de São José e, como ele, abrir os braços para guardar todo o Povo de Deus e acolher, com afecto e ternura, a humanidade inteira, especialmente os mais pobres, os mais fracos, os mais pequeninos, aqueles que Mateus descreve no Juízo final sobre a caridade: quem tem fome, sede, é estrangeiro, está nu, doente, na prisão (cf. Mt 25, 31-46). Apenas aqueles que servem com amor capaz de proteger.

Na segunda Leitura, São Paulo fala de Abraão, que acreditou «com uma esperança, para além do que se podia esperar» (Rm 4, 18). Com uma esperança, para além do que se podia esperar! Também hoje, perante tantos pedaços de céu cinzento, há necessidade de ver a luz da esperança e de darmos nós mesmos esperança. Guardar a criação, cada homem e cada mulher, com um olhar de ternura e amor, é abrir o horizonte da esperança, é abrir um rasgo de luz no meio de tantas nuvens, é levar o calor da esperança! E, para o crente, para nós cristãos, como Abraão, como São José, a esperança que levamos tem o horizonte de Deus que nos foi aberto em Cristo, está fundada sobre a rocha que é Deus.

Guardar Jesus com Maria, guardar a criação inteira, guardar toda a pessoa, especialmente a mais pobre, guardarmo-nos a nós mesmos: eis um serviço que o Bispo de Roma está chamado a cumprir, mas para o qual todos nós estamos chamados, fazendo resplandecer a estrela da esperança: Guardemos com amor aquilo que Deus nos deu!

Peço a intercessão da Virgem Maria, de São José, de São Pedro e São Paulo, de São Francisco, para que o Espírito Santo acompanhe o meu ministério, e, a todos vós, digo: rezai por mim! Amém.Fonte: Acidigital

Juventude Missionária investe na formação de coordenadores e assessores

Por Jaime Carlos Patias   
19 / Mar / 2013 18:47
A diocese de Cruzeiro do Sul (AC) acolheu, nos dias 15 a 17, um encontro de jovens coordenadores e assessores da Juventude Missionária (JM). Participaram também jovens interessados em conhecer a história e a metodologia da JM.

Padre Marcelo Gualberto, secretário nacional da Pontifícia Obra da Propagação da Fé (POPF), assessorou os trabalhos com reflexões sobre a história da JM, sua realidade no Brasil, conquistas, dificuldades e metodologia. Em sintonia com os grandes eventos envolvendo a juventude este ano, temas como a Campanha da Fraternidade e a Jornada Mundial da Juventude (JMJ Rio 2013), também foram abordados. Celebrações, momentos de oração, terço missionário e animação, completaram a programação do encontro.
Segundo os organizadores, esta foi a primeira vez que a diocese contou com a assessoria nacional da JM para uma formação. "Os jovens da JM têm que ser missionário em sua vida diária, não apenas pensar em missões nas famílias ou fora de sua realidade, mas precisam saber que a missão começa dentro de cada um”, afirmou padre Marcelo. “Isso ficou evidente nas partilhas dos jovens de cada paróquia, quando a maioria destacou a consciência missionária que deve estar presente ao ‘calçar as sandálias do povo’", completou.
Para Kelvyla Lima, coordenadora diocesana da JM, "apesar de esperar maior número de participantes, todos os jovens aproveitaram bem os estudos e celebrações. Pude olhar cada um nos olhos, conhecê-los melhor. Agora terei a possibilidade de acompanhá-los dando o apoio necessário para aqueles que quiserem realizar encontros posteriores de formação”, avaliou. “Sem dúvida, a promoção desse encontro foi essencial para o aprofundamento do perfil do jovem missionário tão necessário para a perseverança dos grupos de Juventude Missionária", destacou.
Participaram do encontro 26 pessoas, entre jovens e adultos das paróquias São José (Rodrigues Alves), São Francisco (Mâncio Lima), São Francisco (Guajará), Nossa Senhora do Rosário (Cruzeiro do Sul), Nossa Senhora da Glória (Cruzeiro do Sul), Perpétuo Socorro (Feijó) e São Sebastião (Marechal Thaumaturgo). Fonte: POM

Comentando o Evangelho


A missão de José

Para a nossa breve reflexão vamos tomar o texto de Mateus.
O trecho trata da missão de José. A importância do papel de José (vv. 18.19.20.24.25) consiste no fato de que ele tem por tarefa inserir seu filho na linhagem de seus ancestrais, no povo eleito de Deus.
José era um homem "justo" (cf. v. 19) - conhecendo por revelação a origem divina do filho (v. 18) - e julga não poder receber na sua casa alguém que o Senhor reservou para si; por isso, procura despedir Maria secretamente (cf. v. 19). Ele é obediente: "Quando acordou, José fez exatamente conforme o anjo do Senhor tinha mandado" (v. 24).

Carlos Alberto Contieri, sj- Paulinas

Encerramento dos Festejos- Comunidade São José- Barroso II