terça-feira, 24 de setembro de 2013

Inscrições para os Prêmios de Comunicação da CNBB têm início no dia 30


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No período de 30 de setembro a 31 de dezembro de 2013, estarão abertas as inscrições para os “Prêmios de Comunicação da CNBB”. Os prêmios são promovidos pela Conferência dos Bispos por meio da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação. Serão escolhidos os melhores trabalhos produzidos entre 2012 e 2013, cujos objetivos coincidam com valores humanos, cristãos e éticos. A cerimônia de entrega dos prêmios acontecerá durante a 52ª Assembléia Geral dos Bispos, programada para o mês de maio de 2014, em Aparecida (SP).


São quatro categorias, sendo os prêmios Margarida de Prata para o cinema, Microfone de Prata para o rádio, Clara de Assis para a televisão e Dom Hélder Câmara para a imprensa. “Nesta longa trajetória, a CNBB vem trabalhando para que essas produções culturais estejam sustentadas nos valores humanos, éticos e cristãos. Desta forma, a Conferência busca estabelecer um diálogo com o mundo da comunicação, da cultura e da criação artística e, ao mesmo tempo, reconhecer e valorizar o trabalho desses profissionais”, destaca a assessora da Comissão para a Comunicação, Ir. Élide Fogolari.
Confira no site da CNBB os regulamentos de cada prêmio e a ficha de inscrição: www.cnbb.org.br
Reconhecimento
Completando 46 anos, o prêmio Margarida de Prata é um dos mais antigos. Foi criado em 1967 e já premiou mais de 100 filmes brasileiros entre longas e curtas-metragens e menções especiais. Ir. Élide Fogolari lembra que esse prêmio surgiu no período da Ditadura Militar no Brasil, para um contraposição contra a restrição do Governo sobre as produções culturais. A premiação é reconhecida pelos cineastas e produtores nacionais.
Foram premiados cineastas como Walter Salles por Central do Brasil, Terra estrangeira e Abril despedaçado; Silvio Tendler por Os anos JK, Jango, Castro Alves- Retrato do poeta e Utopia e barbárie, Josué de Castro, cidadão do mundo; Roberto Farias por Pra frente Brasi; Leon Hirszmann por São Bernardo, Eles não usam black-tie e Imagens do inconsciente; João Moreira Salles por Nelson Freire, entre muitos outros.
Conheça os prêmios
- 11º Prêmio Dom Hélder Câmara de Imprensa foi criado em 2002. Tem por objetivo premiar profissionais da mídia imprensa, cujas reportagens tragam em seu conteúdo valores humanos, sociais, políticos, cristãos e éticos, com vistas a construção da cidadania e a construção da cultura da paz.
- 8º Prêmio Clara de Assis para a Televisão foi criado em 2005. Tem por objetivo premiar programas televisivos nacionais, produzidos e exibidos por emissoras comerciais, educativas ou comunitárias brasileiras e que trazem em seu conteúdo valores humanos, sociais, políticos, cristãos e éticos.
- 44º Prêmio Margarida de Prata foi criado em 1967 pela Central Católica de Cinema, no âmbito do então Secretariado de Opinião Pública da CNBB. Tem por objetivo premiar as produções nacionais do cinema brasileiro, obras que apresentem em suas temáticas e artística valores humanos, éticos e espirituais.
- 22º Prêmio Microfone de Prata foi criado em 1989. Tem como objetivo principal incentivar e apoiar a produção e a qualidade de programas radiofônicos não só religiosos, evangelizadores, mas também de promoção humana, reconhecendo o valor do que já se faz e buscando aperfeiçoar.
POR: CNBB

A luta contra a exploração sexual e o tráfico de mulheres e crianças

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“O tráfico de pessoas, uma vergonha para nossa sociedade!”, afirma Ir. Gabriela Bottani, da Rede Um Grito Pela Vida, integrante do Grupo de Trabalho de Enfrentamento ao Tráfico Humano da CNBB. Nesta segunda, 23 de setembro, recorda-se o Dia Mundial de Luta contra a exploração sexual e o tráfico de mulheres e crianças.
A data, escolhida em 1999, recorda a lei Palácios, promulgada em 1913, na Argentina, e que foi o primeiro instrumento jurídico criado para punir quem promovesse ou facilitasse a prostituição e corrupção de menores de idade. A partir de então, diversos países também iniciaram ações para proteger a população, sobretudo mulheres e crianças, contra a exploração sexual e o tráfico de pessoas. Acordos e tratados foram assinados em âmbito internacional. O último deles em 2000, o Protocolo de Palermo, relativo à prevenção, repressão e punição do Tráfico de Pessoas. “O diferencial deste documento está na adoção da primeira definição genérica do termo ‘tráfico de pessoas’, abrangendo todas as formas essenciais”, explica a Ir. Gabriela.
A religiosa explica que, neste documento, o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força é classificado como tráfico de pessoas. A definição inclui também as formas de coação, o rapto, a fraude, o engano, o abuso de autoridade e a situação de vulnerabilidade e entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra, para fins de exploração. O Protocolo incluiu também a exploração da prostituição e outras formas de exploração sexual, o trabalho ou serviços forçados, escravatura ou práticas similares à escravatura, a servidão e a remoção de órgãos.
O Brasil, como signatário do Protocolo, também adotou em sua legislação o enfrentamento ao tráfico de pessoas. “Hoje temos a oportunidade de avaliar e refletir o caminho realizado no enfrentamento ao tráfico de pessoas, um tema ainda encoberto pela indiferença e silenciado”, afirma Ir. Gabriela.
Desde 2008, com o Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, em alguns estados brasileiros foram criados Núcleos de Enfrentamento ao tráfico de pessoas, que realizam um trabalho de conjunto, promovem debates e propostas de leis e planos de ação. Porém, Ir. Gabriela afirma que o desafio é grande. “Mas em muitos Estados, pouco se fala e se faz. O caminho que temos pela frente é grande e desafiador”.
Neste dia 23 de setembro, diversas iniciativas serão realizadas em todo o país pelos 20 grupos da Rede Um Grito pela Vida. “Desejamos motivar e incentivar a outras iniciativas nesta luta que não pode cessar até que não vejamos a vida efetivamente defendida, garantida, protegida”, incentiva a religiosa.
POR: CNBB / CRB / UM GRITO PELA VIDA

Conselho Episcopal Pastoral da CNBB realiza seminário sobre documento de estudos 104


estudo-104No período de 17 a 19 deste mês, o CONSEP – CONSELHO EPISCOPAL PASTORAL DA CNBB esteve reunido para tratar de diversos assuntos, mas dedicou o dia 17 (à tarde) e o dia 18 (pela manhã) para um Seminário sobre o Documento de Estudos n. 104 – Comunidade de Comunidades: Uma nova Paróquia. A CNBB deu um prazo até o dia 15 de outubro para o recebimento de sugestões para melhorar o texto e o mesmo se tornar um documento da CNBB (azul).
Participei do referido Seminário e o mesmo começou com três aportes dos seguintes Assessores: Pe. Leomar Brustolin teceu comentários sobre as duas primeiras partes do referido documento: Perspectiva Bíblica e Perspectiva Teológica; coube ao Pe. Manoel Godoy refletir sobre a terceira parte – Novos contextos: desafios à Paróquia. A participação do Pe. Godoy foi provocativa, teve boa aceitação e ressonância nas plenárias seguintes e nos bastidores e a última parte ficou sob a responsabilidade do Pe. José Carlos Pereira que também deu uma boa contribuição.
Aconteceram dois trabalhos em grupos que contaram com a participação dos participantes do CONSEP, quatro grupos, cada um debruçou-se sobre uma parte de documento e esta partilha foi muito rica.
As contribuições dos Assessores e dos Trabalhos em Grupos serão entregues à Comissão Responsável por este trabalho. O que se pode dizer no momento? O Conselho foi unânime em sugerir que o documento azul tenha as seguintes características:
a) Seja um texto enxuto, sem muitas delongas, nada de texto grande.
b) Colocar o texto numa linguagem proativa, ou seja, não ser pessimista jogando tintas em análises negativas, ser propositivo.
c) Colocar como anexo algumas experiências exitosas que se configuram como rede de comunidades, para ajudar aos párocos no seu trabalho de tornar suas paróquias no estilo que as Diretrizes propõem e que se confirmar com este documento de estudos.
Uma última preocupação: Após a publicação como documento azul, fruto da próxima Assembléia da CNBB de abril-maio do próximo ano, devemos cuidar para a recepção do documento, responsabilizar os Bispos e organismos das Dioceses, Coordenadores de Pastoral Diocesanos, para que o documento futuro não fique na gaveta.
Por Pe. Almir Magalhães, diretor da Faculdade Católica de Fortaleza.

A luz ilumina a escuridão


24 de setembro
Vivemos em dias de muita correria, estresse, cansaço e ansiedade.

Somos consumidos por essa eterna luta contra o relógio que nos impele a dar conta de mil e uma tarefas em curtíssimos espaços de tempo.

E, sem perceber, acabamos esgotados pela rotina que criamos para nós mesmo.

Parece difícil acabar ou romper com esse ciclo, mas, na realidade, trata-se de uma escolha baseada em força de vontade e autoconhecimento.

Você não precisa abrir mão de todas as suas atividades ou abandonar compromissos para encontrar a felicidade e a plenitude.

Basta que observe a si mesmo e o mundo ao redor com outros olhos.
Como fazer isso?

Bem, comece por identificar as conexões que estabelece primeiramente consigo e, em seguida, com aquilo que faz parte do seu universo.

Repare, por exemplo, em como você está conectado à natureza.

Aceite a energia que vem dela e se permita, ainda que por alguns instantes, a saborear a presença do sol.

Esse simples exercício o colocará em contato com a natureza.

E, quando você se der conta de que o sol é parte de você, terá aberto as janelas para enxergar tudo sob outro ponto de vista. 


Não se esqueça que Jesus é a luz que ilumina a nossa vida!

Fonte: Catequese Católica

Liturgia Diária

Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos: 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Oração:
Pai, que minha condição de membro da grande família do Reino se expresse no meu modo de proceder. Pela disposição a amar, quero dar provas de ser teu filho.
Primeira leitura: Esd 6,7-8.12b.14-20
Leitura do livro do Esdras - Naqueles dias, 7Deixai continuar os trabalhos da casa de Deus; que o governador dos judeus e seus anciãos reconstruam-na no seu lugar. 8Também ordeno como é que se deve proceder com aqueles anciãos dos judeus, tendo em vista a reconstrução da mencionada casa de Deus: das receitas reais provenientes dos impostos de além-rio, a despesa será fielmente paga a esses homens, a fim de que a obra não sofra interrupção. 12O Deus que fez habitar ali o seu nome destrua todo rei, todo povo que ousar fazer qualquer coisa para mudar este decreto e destruir essa casa de Deus que está em Jerusalém! Eu, Dario, dei esta ordem: seja ela pontualmente executada. 14Os anciãos dos judeus puseram-se a construir o templo e fizeram progresso, sustentados pelas profecias de Ageu, o profeta, e de Zacarias, filho de Ado. Prosseguiram a construção, segundo a ordem do Deus de Israel, e segundo a ordem de Ciro, de Dario e de Artaxerxes, rei da Pérsia. 15Terminou-se o edifício no terceiro dia do mês de Adar no sexto ano do reinado de Dario. 16Os israelitas, os sacerdotes, os levitas e os demais repatriados celebraram com júbilo a dedicação dessa casa de Deus. 17Ofereceram, por ocasião dessa dedicação, cem touros, duzentos carneiros, mil e quatrocentos cordeiros e doze bodes como vítimas pelos pecados de todo Israel, segundo o número das tribos de Israel. 18Estabeleceram os sacerdotes segundo as suas classes, e os levitas segundo suas divisões, para celebrar o culto de Deus em Jerusalém, de conformidade com as prescrições do livro de Moisés. 19Os repatriados celebraram a Páscoa no dia catorze do primeiro mês.20Os sacerdotes e os levitas, sem exceção, tinham-se purificado; todos estavam puros. Imolaram a Páscoa por todos os repatriados, pelos seus irmãos, os sacerdotes, e por si mesmos. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 121
          — Que alegria, quando me disseram: “Vamos à casa do Senhor!”
— Que alegria, quando me disseram: “Vamos à casa do Senhor!”
— Que alegria, quando ouvi que me disseram: “Vamos à casa do Senhor!” E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas.
— Jerusalém, cidade bem edificada num conjunto harmonioso; para lá sobem as tribos de Israel, as tribos do Senhor.
— Para louvar, segundo a lei de Israel, o nome do Senhor. A sede da justiça lá está e o trono de Davi.
 
Evangelho: Lc 8,19-21
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Lucas.
          - Glória a vós, Senhor.

         Naquele tempo, 19A mãe e os irmãos de Jesus foram procurá-lo, mas não podiam chegar-se a ele por causa da multidão. 20Foi-lhe avisado: Tua mãe e teus irmãos estão lá fora e desejam ver-te. 21Ele lhes disse: Minha mãe e meus irmãos são estes, que ouvem a palavra de Deus e a observam. - Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
A “família” de Jesus é constituída por uma atitude que identifica o discípulo com Jesus.Este texto está presente também nos outros dois sinóticos (Mt 12,46-50; Mc 3,31-35). Somente Marcos nos oferece o contexto pelo qual a família de Jesus vai procurá-lo: voltando para casa, em Cafarnaum, a multidão se aglomera na casa a ponto de nem ele nem os seus discípulos poderem se alimentar. A família de Jesus, incluída sua mãe, tomando conhecimento do que estava acontecendo, vai atrás de Jesus para “detê-lo porque diziam: enlouqueceu!” (Mc 3,20-21). No evangelho de João, são os adversários de Jesus que têm a mesma opinião: “Houve novamente discussões entre os judeus por causa dessas palavras. Alguns deles diziam: ‘Ele tem um demônio! Está louco! Por que o escutais?’” (Jo 10,19-20).

Seja como for, a chegada da família de Jesus é ocasião de ensinamento de Jesus aos discípulos: a “família” de Jesus não é constituída pela descendência do sangue, mas por uma atitude que identifica o discípulo com Jesus: a escuta da Palavra de Deus e a sua consequente prática.

Àquela mulher que do meio da multidão gritou: “Felizes as entranhas que te trouxeram e os seios que te amamentaram!”, Jesus respondeu: “Felizes, antes, os que ouvem a Palavra de Deus e a observam” (Lc 11,27-28). A escuta da Palavra de Deus tem prioridade na vida do discípulo, pois na Palavra de Deus está contida a vontade de Deus para cada um e para todo o povo que o Cristo reúne.
 
Leitura Orante

Oração Inicial

Saudação
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai, a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco, aqui reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade: iluminai-nos,
para que melhor compreendamos as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho: fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida: transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)


1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Lc 8, 19-21,
e observo Jesus e sua Mãe.
Este texto que meditamos apresenta a pessoa de Maria, Mãe de Jesus. Ela e seus parentes queriam falar com ele. E ele diz que são de sua família os que ouvem a Palavra de Deus e a praticam. Numa primeira leitura pode parecer que Jesus é deselegante com sua mãe, mas, num momento de melhor compreensão pode-se perceber que aconteceu o contrário. Ao dizer que são de sua família os que fazem a vontade do Pai, ele incluiu sua Mãe. Ela foi a primeira , na Anunciação, a dizer “sim” ao projeto do Pai.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?
Sou da família de Jesus?
Os bispos, na Conferência de Aparecida disseram: " A máxima realização da existência cristã como um viver trinitário de "filhos no Filho" nos é dada na Virgem Maria que, através de sua fé (cf. Lc 1,45) e obediência à vontade de Deus (cf. Lc 1,38), assim como por sua constante meditação da Palavra e das ações de Jesus (cf. Lc 2,19.51), é a discípula mais perfeita do Senhor. Interlocutora do Pai em seu projeto de enviar seu Verbo ao mundo para a salvação humana, com sua fé Maria chega a ser o primeiro membro da comunidade dos crentes em Cristo, e também se faz colaboradora no renascimento espiritual dos discípulos. Sua figura de mulher livre e forte, emerge do Evangelho conscientemente orientada para o verdadeiro seguimento de Cristo. Ela viveu completamente toda a peregrinação da fé como mãe de Cristo e depois dos discípulos, sem estar livre da incompreensão e da busca constante do projeto do Pai. Alcançou, dessa forma, o fato de estar ao pé da cruz em comunhão profunda, para entrar plenamente no mistério da Aliança." (DAp 266).
E eu, digo “sim” à vontade de Deus, mesmo que seja contrária ao meu projeto? Busco descobrir a cada dia qual é a vontade de Deus para mim?

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo com a
Oração do Anjo:
- O anjo do Senhor anunciou a Maria.
- E ela concebeu do Espírito Santo.
- Eis aqui a serva do Senhor.
- Faça-se em mim conforme a tua Palavra.
- E o Verbo Divino se fez homem.
- E habitou entre nós.
Ave Maria, cheia de graça...

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é de busca e acolhimento da vontade de Deus para cada instante do meu dia.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
 Fonte: Catequese Católica

ÁREA PASTORAL SÃO JOSÉ- PRESENTE NO SIMPÓSIO ARQUIDIOCESANO DA FÉ

MOMENTOS INESQUECÍVEIS:
 



































































































Agradecemos ao Deus de bondade pela realização do SIMPÓSIO ARQUIDIOCESANO. Parabéns aos que participaram.

Pe. Luciano
 — em Colégio Piamarta - Montese