quinta-feira, 7 de maio de 2015

Dia 8 de Maio : A Caravana Dom Bosco estará na Comunidade Nossa Senhora de Fátima-ÁREA PASTORAL SÃO JOSÉ

Amanhã  8 de Maio às 15:00 h a CARAVANA DOM BOSCO estará na Comunidade Nossa Senhora de Fátima no Jardim Castelão- Passaré                                                                                                                                                                                                                                                                                                             Venha rezar conosco o TERÇO DA MISERICÓRDIA     COM  o FREI JURANDIR               

   A Caravana Dom Bosco foi criada pela Rádio Dom Bosco em 2011 e hoje arrasta multidões. Durante uma hora, sempre das 15h às 16h, é possível recitar o Terço da Misericórdia, uma tradição que nasceu em 13 de setembro de 1935.

A graça bastará a Dom Edson!

Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)

Um bispo sempre é escolhido, no meio do presbitério, para o serviço ao povo de Deus e para o exercício do governo de uma Igreja Particular. Os bispos auxiliares, como primeiros colaboradores do bispo diocesano, passam por este período de ajuda fundamental ao governo das grandes metrópoles, ou mesmo de bispos em idades mais adiantadas ou adoentados, mais é sempre um tempo provisório, para depois poder, de maneira plena, exercer completamente o seu múnus episcopal próprio de ensinar, reger e governar uma Diocese.

Deus retirou do coração do clero da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro um de seus mais capacitados teólogos: Dom Edson de Castro Homem. Agora somos nós que, por graça da ação apostólica petrina do Papa Francisco, que damos um valioso presente como Bispo Diocesano, nosso querido irmão no Episcopado, Dom Edson de Castro Homem que irá reger a Igreja de Iguatú, no Ceará.
Dom Edson, depois de ter estudado filosofia e teologia no nosso Seminário Arquidiocesano São José, teve a sua ordenação sacerdotal celebrada em 18 de outubro de 1977, no Rio de Janeiro, pelo Cardeal Eugênio de Araújo Sales. Sempre dado para os estudos e para a área acadêmica foi enviado pela Arquidiocese para complementar seus estudos na cidade Eterna, sendo que obteve o doutorado em Teologia Espiritual, em 1981, pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma. Posteriormente obteve, também, o doutorado em Filosofia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, concluído em 2004.
Na área acadêmica Dom Edson destacou-se como festejado professor de Teologia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, no Instituto Superior de Teologia da Arquidiocese, no Instituto de Filosofia e Teologia de São Bento; e professor de Filosofia no Instituto de Filosofia João Paulo II e na Universidade Católica de Petrópolis.
O exercício de suas atividades pastorais foram múltiplas, tendo exercido os ofícios de pároco nas Paróquias Nossa Senhora Reparadora, (hoje Nossa Senhora das Dores), em Inhaúma; Maria Mãe da Igreja e São Judas Tadeu, em Padre Miguel; Nossa Senhora da Luz, no Alto da Boa Vista e São Lourenço, em Bangu. Foi diretor do Instituto Superior de Teologia da Arquidiocese do Rio de Janeiro e diretor espiritual do Seminário Menor do Rio de Janeiro. Dom Edson foi prefeito de disciplina do Seminário Maior da Arquidiocese do Rio de Janeiro. Coordenador da Comissão para o Diaconato Permanente e Assistente Eclesiástico dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão. Foi membro da Comissão Arquidiocesana para a Doutrina da Fé, do Conselho de Pastoral da Arquidiocese e do Colégio dos Consultores.
Reconhecendo as suas múltiplas virtudes espirituais e morais São João Paulo II o escolheu bispo, em 16 de fevereiro de 2005, para Auxiliar do Arcebispo do Rio de Janeiro, concomitantemente facultando-lhe a sede titular de Mutia. A sua sagração episcopal foi no dia 12 de março de 2005, na cidade do Rio de Janeiro, sendo sagrante principal Dom Eusébio Oscar Cardeal Scheid e co-consagrantes Dom Eugênio de Araújo Cardeal Sales e Dom Frei Alano Maria Pena, OP. Dom Edson escolheu como lema de vida episcopal: Sufficit tibi gratia.
Como bispo auxiliar do Cardeal Scheid e, nos últimos seis anos, nosso, foi animador dos Vicariatos Episcopal Urbano e de Jacarepaguá. Animador do Diaconato Permanente, da Associação Cultural, das Faculdades Católicas, do Instituto Superior de Direito Canônico, da Assistência Religiosa ao Menor Privado de Liberdade, de cursos de Doutrina Social e da Pastoral do Menor no Regional Leste I da CNBB. Foi, no passado, diretor do Instituto Superior de Teologia e do Instituto Superior de Ciências Religiosas.
A sua grande capacidade teológica pode ser sentida na sua dedicação para os meios de comunicação social da Arquidiocese: é o editor chefe do jornal Testemunho de Fé, nos brindado semanalmente com os seus inteligentes e sagazes editoriais. Na Rádio Catedral, desde a sua fundação, apresenta, diariamente, o programa o Santo do Dia, repetido várias vezes e que agrada muito a todos os ouvintes da Arquidiocese e em todos os quadrantes em que a rádio tem penetração pelas suas ondas, em todo o Estado. Na Quaresma deste ano nos brindou com cinco profundas catequeses quaresmais. A sua capacidade teológica enriqueceu, profundamente, a caminhada pastoral de nossa Igreja Metropolitana.
É hora de ação de graças! É hora de agradecer a Deus os muitos dons que Dom Edson desenvolveu em favor da ação evangelizadora da Igreja do Rio de Janeiro que o ordenou presbítero e o viu retirado para ser Bispo Auxiliar. Como todo Bispo Auxiliar, depois do seu tempo de ajuda necessária, serena, prudente, em profunda comunhão com o Arcebispo Metropolitano, e disso damos testemunho da comunhão, da unidade de Dom Edson para com o nosso governo, queremos dizer-lhe muito obrigado.
Agora Dom Edson Vossa Excelência Reverendíssima é o Pastor próprio da Igreja Particular que peregrina em Iguatú, no Ceará. Deus nos deu o senhor de presente. Agora nós o damos de presente para esta importante Igreja Particular.
Como Bispo Diocesano lembre-se sempre das sábias palavras do Papa Francisco, a nós bispos reunidos aqui no Rio de Janeiro, na JMJRio 2013. Ademais, porque como teólogo e professor de vários ateneus cariocas Dom Edson pode testemunhar o que pede o Papa Francisco aos bispos, que são os primeiros evangelizadores e regentes da vida diocesana: “Quanto à missão, há que lembrar que a urgência deriva de sua motivação interna, isto é, trata-se de transmitir uma herança, e, quanto ao método, é decisivo lembrar que uma herança sucede como na passagem do testemunho, do bastão, na corrida de estafeta: não se joga ao ar e quem consegue apanhá-lo tem sorte, e quem não consegue fica sem nada. Para transmitir a herança é preciso entregá-la pessoalmente, tocar a pessoa para quem você quer doar, transmitir essa herança. Quanto à conversão pastoral, quero lembrar que «pastoral» nada mais é que o exercício da maternidade da Igreja. Ela gera, amamenta, faz crescer, corrige, alimenta, conduz pela mão... Por isso, faz falta uma Igreja capaz de redescobrir as entranhas maternas da misericórdia. Sem a misericórdia, poucas possibilidades temos hoje de inserir-nos em um mundo de «feridos», que têm necessidade de compreensão, de perdão, de amor”.
Caro Dom Edson: como Bispo Diocesano Vossa Excelência deverá, no tríplice múnus de seu ofício ser o primeiro que quer doar a sua vida, transmitir esta herança de nossa fé católica que deve fazer o clero e o amado povo de Deus de sua nova Igreja Particular ser amamentada, crescer e alimentar-se da Palavra de Deus e da celebração da Santíssima Eucaristia.
O seu nome de batismo, o nome próprio Edson significa que Vossa Excelência é um homem sempre em alerta, ágil, de personalidade múltipla, sintonizada com o mundo ao seu redor. Deixando a etimologia de lado, temos consciência de que o seu lema episcopal: “A graça bastará!” será a força motriz de sua nova missão. Que nunca lhe falte a graça de Deus como Bispo Diocesano. Seja um bom pastor, o distribuidor da graça divina. Agradecidos pela sua missão episcopal aqui no Rio de Janeiro nestes dois lustros o enviamos como copiosa graça divina e presente da Igreja para a Diocese de Iguatu!

CNBB saúda o novo bispo de Iguatu (CE)

O bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner, assinou saudação da entidade ao bispo nomeado ontem, dia 6, pelo papa Francisco, para a diocese de Iguatu (CE), dom Edson de Castro Homem. "Cumprimentamos a Igreja de Iguatu pelo seu novo Bispo e agradecemos a Dom Edson pelo trabalho evangelizador realizado na Arquidiocese do Rio de Janeiro, pedindo ao Senhor que faça germinar e frutificar as sementes ali lançadas, em vista da construção de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária".
Leia a íntegra da mensagem:
Saudação a Dom Edson de Castro Homem
  A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB acolhe, com alegria, a nomeação de Dom Edson de Castro Homem como Bispo de Iguatu - CE, anunciada hoje, 6 de maio, pelo Papa Francisco, sendo transferido da sede titular de “Muzia” e do ofício de auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro (RJ).
Dom Edson é natural do Rio de Janeiro (RJ), nasceu em 17 de abril de 1949. Foi ordenado presbítero em 1977, e bispo, em 2005, após ser nomeado pelo papa emérito Bento XVI. Possui mestrado em Teologia e Filosofia e, doutorado em Teologia Espiritual pelo Universidade Gregoriana de Roma. Também é doutor em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Cumprimentamos a Igreja de Iguatu pelo seu novo Bispo e agradecemos a Dom Edson pelo trabalho evangelizador realizado na Arquidiocese do Rio de Janeiro, pedindo ao Senhor que faça germinar e frutificar as sementes ali lançadas, em vista da construção de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária.
A Dom Edson nossos votos de uma caminhada episcopal motivada pela paz e esperança no Cristo Ressuscitado, recordando assim, seu lema “Basta-te a minha graça”.
Nossa Senhora Aparecida o proteja nesta nova missão!
Com preces,
 Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário-Geral da CNBB
Fonte: CNBB

O bebê e a água do banho

Dom Fernando Arêas Rifan
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney (RJ)

Tem havido ultimamente insultos à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que me atingem também, pois dela faço parte por ser Bispo católico, pela graça de Deus, em plena comunhão com a Santa Igreja. A CNBB é o conjunto dos Bispos do Brasil que, exercem conjuntamente certas funções pastorais em favor dos fiéis do seu território (CIC cân. 447). Conforme explicou São João Paulo II na Carta Apostólica Apostolos suos, é “muito conveniente que, em todo o mundo, os Bispos da mesma nação ou região se reúnam periodicamente em assembleia, para que, da comunicação de pareceres e experiências, e da troca de opiniões, resulte uma santa colaboração de esforços para bem comum das Igrejas”. “O Espírito Santo vos constituiu Bispos para pastorear a Igreja de Deus, que ele adquiriu com o seu próprio sangue” (At 20, 28).

Quero deixar bem claro que, por ser Bispo da Santa Igreja Católica, dou minha adesão a tudo o que ensina o seu Magistério, nas suas diferentes formas e na proporção da exigência de suas expressões doutrinárias, sem restrições mentais ou subterfúgios.
Em matéria de política ou questões sociais, minha posição é a da Doutrina Social da Igreja. Por isso, defendo a subordinação da ordem social à ordem moral estabelecida por Deus, a dignidade da pessoa humana, a busca do bem comum, a atenção especial aos pobres, a rejeição do socialismo e do marxismo, nas suas diferentes formas, o direito de propriedade, o princípio da subsidiariedade e os legítimos direitos humanos, principalmente a defesa da vida desde a concepção até o seu término natural.
Ademais, ainda na questão agrária, compartilho com a posição de São João Paulo II quando ensinou: “É necessário recordar a doutrina tradicional de que a posse da terra ‘é ilegítima quando não é valorizada ou quando serve para impedir o trabalho dos outros, visando somente obter um ganho que não provém da expansão global do trabalho humano e da riqueza social, mas antes de sua repressão, da exploração ilícita, da especulação e da ruptura da solidariedade no mundo do trabalho’ (Centesimus Annus 43). Mas recordo, igualmente, as palavras do meu predecessor Leão XIII quando ensina que ‘nem a justiça, nem o bem comum consentem danificar alguém ou invadir a sua propriedade sob nenhum pretexto’ (Rerum Novarum, 30). A Igreja não pode estimular, inspirar ou apoiar as iniciativas ou movimentos de ocupação de terras, quer por invasões pelo uso da força, quer pela penetração sorrateira das propriedades agrícolas” (Discurso aos Bispos do Regional Sul 1 da CNBB, na sua visita ad limina, 21março de 1995).
Assim, quem quer que defenda partidos ou grupos que pregam a revolução social, a luta de classes, o igualitarismo total, a negação do direito de propriedade e a ideologia de gênero, não me representa nem pode falar em meu nome nem em nome da Igreja.
Ademais, conforme ensina a Igreja, como Bispo, quero ter sempre uma “prudente solicitude pelo bem comum” (Laborem exercens, 20), “não estou ligado a qualquer sistema político determinado” (Gaudium et Spes, 76), não me intrometo no trabalho político, “por este não ser competência imediata da Igreja”, “nem me identifico com os interesses de partido algum”, ensinando, porém, os grandes critérios e os valores irrevogáveis, orientando as consciências e oferecendo uma opção de vida que vai além do âmbito político” (Bento XVI, Aparecida, 13-5-2007, Disc. Inaug. do CELAM).
Defendo a mesma posição do Catecismo da Igreja Católica quando diz: “Não cabe aos pastores da Igreja intervir diretamente na construção política e na organização da vida social. Essa tarefa faz parte da vocação dos fiéis leigos, que agem por própria iniciativa com seus concidadãos” (n. 2442).
Compartilho também com a posição do Papa Bento XVI, hoje emérito, quando ensinou que “a Igreja não tem soluções técnicas para oferecer e não pretende de modo algum imiscuir-se na política dos Estados, mas tem uma missão ao serviço da verdade para cumprir, em todo o tempo...” (Caritas in Veritate, 9).
É claro que, na crise atual, há quem não siga nessa matéria o critério do Magistério da Igreja. Mas são vozes fora do caminho, mesmo que muitas. Não se pode apoiá-las.
Se há pessoas na Igreja que não seguem seus ensinamentos, temos a obrigação de não segui-las e, se tivermos ciência e competência para tal, de respeitosamente manifestar isso aos Pastores da Igreja (CIC cânon 212, §3), ressalvando a reverência que lhes é devida.
É nesse último ponto que pecam gravemente alguns que se intitulam católicos. Na ânsia de defender coisas corretas, perdem o respeito devido às autoridades da Igreja e as desprestigiam, para alegria dos inimigos dela.
Junto com o combate ao erro, até querendo fazer o bem, acabam destruindo a autoridade, com ofensas, exageros, meias verdades e até mentiras, caindo assim em outro erro. A meia verdade pode ser pior do que a mentira deslavada.
Não quero dizer que não existam os erros que combatem. O que é preciso é evitar as generalizações, ampliações e atribuições indevidas e injustas, onde acontecem faltas ou excessos. A justiça e a caridade, mesmo no combate, são imprescindíveis. Qualquer pessoa não católica que lesse certos sites e postagens de alguns católicos críticos, injuriando os Bispos e autoridades da Igreja, certamente iria raciocinar: “é impossível que tais pessoas sejam católicas, pois não se fala assim da própria família!”.
Como diz o provérbio: “Não se pode jogar fora o bebê, junto com a água suja do banho!”.


 Fonte: CNBB

Regional Nordeste 4 lança Romaria

O regional Nordeste 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou, nesta terça-feira, 5, em Oeiras (PI), a 13ª edição da Romaria da Terra e da Água do Piauí. O evento propõe o tema “Direito dos Povos e Garantia de Vida e Paz”.
 Marcada para os dias 17 e 18 de outubro, na diocese de Oeiras, a Romaria destaca a realidade do município sede da Igreja particular, onde encontram-se grandes projetos que afetam o meio ambiente e as famílias piauienses. Na cerimônia de lançamento, o bispo local, dom Juarez Sousa, ressaltou o caráter profético do evento. “A Romaria tem o caráter profético, porque a profecia é o anúncio da Boa Nova de Jesus. Ela denuncia tudo aquilo que contraria o desejo da Boa Nova, sobretudo, é uma atitude de volta e conversão, que defende os mesmos valores que Jesus defendeu. E é isso que estamos fazendo”, disse.
O bispo de Picos (PI), dom Plínio José Luz da Silva, destacou a presença de várias dioceses na organização e vivência da Romaria. “O regional está organizando a Romaria com o intuito de envolver a todos, e a diocese de Picos, vai se envolver também, até porque somos de uma região que sofre pelas consequências das atitudes negativas em relação ao apoio ao homem do campo”, afirmou.
O assessor da Cáritas Brasileira Regional Piauí, Carlos Humberto explicou os objetivos principais do evento. “O primeiro é anunciar e celebrar a fé e caminhada do povo de Deus rumo a uma terra prometida; e o segundo é denunciar a falta de terra para produção de alimentos para milhares de famílias, situação de injustiça que ainda é muito viva no nosso semiárido”, expôs.
O evento iniciou com um momento de mística e contou com a presença de bispos, padres, representantes das pastorais sociais, associações, organismos, movimentos e poder público local.
Com informações e fotografia do regional Nordeste 4 da CNBB

ÁREA PASTORAL SÃO JOSÉ- 7º Dia dos Festejos na Comunidade Nossa Senhora de Fátima -: Veja a PROGRAMAÇÃO:


                                               SUB-TEMA: Eu vim para servir! (Mc 10,45 )
*18:30 h- Novena

* 19:30 h- SANTA MISSA
*Equipe Celebrativa :  Comunidade São José
*Presidente da Celebração Eucarística: Padre Raphael Maciel (Reitor do Seminário Propedêutico)
*Responsável: Movimento da Mãe Rainha

Após a Missa temos  BARRACA com comidas deliciosas!!! Participe deste momento de convivência e ajude na reforma da Capela!!!
                  Venha e traga sua família e amigos!!!!