segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Oração da Campanha da Fraternidade de 2014



Ó Deus, sempre ouvis o clamor do vosso povo
e vos compadeceis dos oprimidos e escravizados.
Fazei que experimentem a libertação da cruz
e a ressurreição de Jesus.
Nós vos pedimos pelos que sofrem
o flagelo do tráfico humano.
Convertei-nos pela força do vosso Espírito,
e tornai-nos sensíveis às dores destes nossos irmãos.
Comprometidos na superação deste mal,
vivamos como vossos filhos e filhas,
na liberdade e na paz.
Por Cristo nosso Senhor.

AMÉM!

Área Pastoral é criada na Região Episcopal Nossa Senhora da Conceição


regiao-n-sra-conceicao
A Região Episcopal Nossa Senhora da Conceição se alegra com a criação da Área Pastoral de Mangabeira, na Paróquia de Sant’Ana e São Joaquim, no município de Eusébio. Será mais uma Área Pastoral na Região Episcopal. No dia 15 de fevereiro, às 19 horas, haverá uma Missa em que Pe. Litércio Pimentel Malveira, atual vigário paroquial de Messejana, será apresentado aos católicos da nova Área Pastoral onde desempenhará, nos próximos anos, o ministério presbiteral.
Informações pelo telefone (85) 3274 2588 com Jocélio – Secretário da Região.

Como reagir na tentação ?!


Na tentação nunca permita que o diabo imobilize você!

Esta é uma tática contínua: impedir-nos de reagir!

Os grandes santos, por exemplo, Santo Afonso de Ligório, nos ensina que o primeiro e mais importante passo contra a tentação é reagir imediatamente sem permitir-se nenhum tipo de diálogo com o inimigo.

Lembre-se: reação imediata e nada de diálogo com quem nos deseja a morte eterna.
Boa luta, vencedor!

Com carinho e orações,
Seu irmão,
Ricardo Sá

Liturgia Diária- 4ª Semana Comum


Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos: 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Oração:
Pai, faze-me anunciador da compaixão que tens por mim, a qual se manifesta na libertação de meu egoísmo e na abertura do meu coração para o serviço ao meu semelhante.
Primeira leitura: 2Sm 15,13-14.30.16,5-13a
Leitura do Segundo Livro de Samuel
Naqueles dias, 13um mensageiro veio dizer a Davi: "As simpatias de todo o Israel estão com Absalão".14Davi disse aos servos que estavam com ele em Jerusalém: "Depressa, fujamos, porque, de outro modo, não podemos escapar de Absalão! Apressai-vos em partir, para que não aconteça que ele, chegando, nos apanhe, traga sobre nós a ruína, e passe a cidade ao fio da espada". 30Davi caminhava chorando, enquanto subia o monte das Oliveiras, com a cabeça coberta e os pés descalços. E todo o povo que o acompanhava subia chorando, com a cabeça coberta.

16,5Quando o rei chegou a Baurim, saiu de lá um homem da parentela de Saul, chamado Semei, filho de Gera, que ia proferindo maldições enquanto andava. 6Atirava pedras contra Davi e contra todos os servos do rei, embora toda a tropa e todos os homens de elite seguissem agrupados à direita e à esquerda do rei Davi. 7Semei amaldiçoava-o, dizendo: "Vai-te embora! Vai-te embora, homem sanguinário e criminoso! 8O Senhor fez cair sobre ti todo o sangue da casa de Saul, cujo trono usurpaste, e entregou o trono a teu filho Absalão. Tu estás entregue à tua própria maldade, porque és um homem sanguinário".

9Então Abisai, filho de Sarvia, disse ao rei: "Por que há de este cão morto continuar amaldiçoando o senhor, meu rei? Deixa-me passar para lhe cortar a cabeça". 10Mas o rei respondeu: "Não te intrometas, filho de Sarvia! Se ele amaldiçoa e se o Senhor o mandou maldizer a Davi, quem poderia dizer-lhe: 'Por que fazes isto?'". 11E Davi disse a Abisai e a todos os seus servos: "Vede: Se meu filho, que saiu das minhas entranhas, atenta contra a minha vida, com mais razão esse filho de Benjamim. Deixai-o amaldiçoar, conforme a permissão do Senhor. 12Talvez o Senhor leve em conta a minha miséria, restituindo-me a ventura em lugar da maldição de hoje". 13aE Davi e seus homens seguiram adiante. 
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 3
          - Levantai-vos, ó Senhor, vinde salvar-me!
- Levantai-vos, ó Senhor, vinde salvar-me!

- Quão numerosos, ó Senhor, os que me atacam; quanta gente se levanta contra mim! Muitos dizem, comentando a meu respeito: "Ele não acha a salvação junto de Deus!"

- Mas sois vós o meu escudo protetor, a minha glória que levanta minha cabeça! Quando eu chamei em alta voz pelo Senhor, do Monte santo ele me ouviu e respondeu.

- Eu me deito e adormeço bem tranqüilo; acordo em paz, pois o Senhor é meu sustento. Não terei medo de milhares que me cerquem e furiosos se levantem contra mim. Levan­tai-vos, ó Senhor, vinde salvar-me! 
 
 
Evangelho: Mc 5,1-20
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Marcos.
          - Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, 1Jesus e seus discípulos chegaram à outra margem do mar, na região dos gerasenos. 2Logo que saiu da barca, um homem possuído por um espírito impuro, saindo de um cemitério, foi a seu encontro.
3Esse homem morava no meio dos túmulos e ninguém conseguia amarrá-lo, nem mesmo com correntes.4Muitas vezes tinha sido amarrado com algemas e correntes, mas ele arrebentava as correntes e quebrava as algemas. E ninguém era capaz de dominá-lo.
5Dia e noite ele vagava entre os túmulos e pelos montes, gritando e ferindo-se com pedras. 6Vendo Jesus de longe, o endemoninhado correu, caiu de joelhos diante dele 7e gritou bem alto: "Que tens a ver comigo, Jesus, Filho do Deus altíssimo? Eu te conjuro por Deus, não me atormentes!" 8Com efeito, Jesus lhe disse: "Espírito impuro, sai desse homem!" 9Então Jesus perguntou: "Qual é o teu nome?" O homem respondeu: "Meu nome é 'Legião', porque somos muitos". 10E pedia com insistência para que Jesus não o expulsasse da região.
11Havia aí perto uma grande manada de porcos, pastando na montanha. 12O espírito impuro suplicou, então: "Manda-nos para os porcos, para que entremos neles". 13Jesus permitiu. Os espíritos impuros saíram do homem e entraram nos porcos. E toda manada — mais ou menos uns dois mil porcos — atirou-se monte abaixo para dentro do mar, onde se afogou. 14Os homens que guardavam os porcos saíram correndo e espalharam a notícia na cidade e nos campos. E as pessoas foram ver o que havia acontecido.15Elas foram até Jesus e viram o endemoninhado sentado, vestido e no seu perfeito juízo, aquele mesmo que antes estava possuído por Legião. E ficaram com medo.
16Os que tinham presenciado o fato explicaram-lhes o que havia acontecido com o endemoninhado e com os porcos. 17Então começaram a pedir que Jesus fosse embora da região deles. 18Enquanto Jesus entrava de novo na barca, o homem que tinha sido endemoninhado pediu-lhe que o deixasse ficar com ele.19Jesus, porém, não permitiu. Entretanto, lhe disse: "Vai para casa, para junto dos teus e anuncia-lhes tudo o que o Senhor, em sua misericórdia, fez por ti". 20E o homem foi embora e começou a pregar na Decápole tudo o que Jesus tinha feito por ele. E todos ficavam admirados.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
A prática de Jesus é libertadora
Toda a cena se desenvolve num ambiente de impureza indicado pelos vários elementos do texto: Gerasa, território pagão, homem possuído por um espírito impuro, sua habitação nos túmulos, a manada de porcos. Quem diz de ambiente de impureza, diz de oposição a Deus. Não se trata de encontro, mas de confronto de Jesus com o mal (cf. Mc 1,21-28), em que, mais uma vez, se manifesta o poder de Jesus, inclusive em território pagão. O mal ou os muitos males (legião) presentes na vida do ser humano o desfiguram. O triunfo de Jesus sobre “legião” mostra que o ser humano não pode ser o “hospedeiro” do mal, pois o homem, feito à imagem e semelhança de Deus, é templo do Espírito Santo. Aquele homem deverá voltar para casa, pois sua fé deve esperar o tempo necessário ao amadurecimento. No entanto, o ser humano, libertado de seus males, pode proclamar o “quanto Jesus fez por ele” (cf. v. 20).
 
Leitura Orante

Oração Inicial

Preparo-me para a leitura Orante, rezando com todas as pessoas que se encontram neste espaço virtual:
Espírito de verdade, a ti consagro a mente e meus pensamentos: ilumina-me.
Que eu conheça Jesus Mestre e compreenda o seu Evangelho.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós

1- Leitura (Verdade)

Leio o texto inteiro de uma vez. Mc 5, 1-20. Releio, devagar, versículo por versículo. Pergunto-me: O que diz o texto em si?
Ajudando a compreender...
Jesus entrou em Gerasa, território pagão, onde cuidavam de animais impuros, conforme a concepção da época. Aí encontrou um homem que estava dominado por um espírito mau e que vivia escondendo-se no cemitério. Este homem dominado pela "Multidão" de espíritos maus é liberto por Jesus e toda impureza foi para o fundo do mar. Os moradores daquela região não agradecem a Jesus por esta purificação. O homem, antes endemoninhado, recuperou sua dignidade individual e social. Os moradores assustam-se com o poder de Jesus e se sentem incomodados. A eles pesa mais o custo do rebanho de porcos do que a cura do homem. Jesus é mandado embora. O homem liberto quer segui-lo, mas Jesus não o permite. Quer que ele seja testemunha do que Deus lhe fez. 

2- Meditação (Caminho)

Paro onde Deus me fala interiormente, sem pressa, aprendendo a aprofundar. Pergunto-me: O que o texto diz para mim? Acolho o que vier à mente, o que tocar o meu coração: desejos, luzes, apelos, lembranças, inspirações. Meus valores dão prioridade à ação de Deus na minha vida e na vida das demais pessoas?
Os bispos, em Aparecida, falaram sobre este tema: "os cristãos precisam recomeçar a partir de Cristo, a partir da contemplação de quem nos revelou em seu mistério a plenitude do cumprimento da vocação humana e de seu sentido. Necessitamos nos fazer discípulos dóceis, para aprende d Ele, em seu seguimento, a dignidade e a plenitude de vida. E necessitamos, ao mesmo tempo, que o zelo missionário nos consuma para levar ao coração da cultura de nosso tempo aquele sentido unitário e completo da vida humana que nem a ciência, nem a política, nem a economia nem os meios de comunicação poderão proporcionar. Em Cristo Palavra, Sabedoria de Deus (cf. 1 Cor 1,30), a cultura pode voltar a encontrar seu centro e sua profundidade, a partir de onde é possível olhar a realidade no conjunto de todos seus fatores, discernindo-os à luz do Evangelho e dando a cada um seu lugar e sua dimensão adequada." (DAp 41 ).
Existe "conversão pastoral" na minha comunidade?

3- Oração (Vida)

Deus é o Pai que nos ama muito mais do que imaginamos. Pergunto-me: O que o texto me faz dizer a Deus? Faço oração com louvores, pedidos, ação de graças, adoração, silêncio.
Jesus Mestre,
ao meu coração, se substitua o teu.
Ao meu amor a Deus, ao próximo, a mim mesmo,
se substitua o teu.
(Bem-aventurado Alberione)

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Sinto-me discípulo/a de Jesus. Vou viver este dia como discípulo e missionário de Jesus Mestre Verdade, Caminho e Vida.
E rezo, finalizando:
"Jesus, Mestre:
que eu pense com a tua inteligência, com a tua sabedoria.
Que eu ame com o teu coração.
Que eu veja com os teus olhos.
Que eu fale com a tua língua.
Que eu ouça com os teus ouvidos.
Que as minhas mãos sejam as tuas.
Que os meus pés estejam sobre as tuas pegadas.
Que eu reze com as tuas orações.
Que eu celebre como tu te imolaste.
Que eu esteja em ti e tu em mim. Amém".

Bênção

Jesus e Maria, dai-me a vossa bênção:
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém
Fonte: Catequese Católica

Amar, aceitar e respeitar a vida desde o seio materno, exorta o Papa Francisco

O Papa Francisco beija uma pequena em uma audiência geral em São Pedro (Foto Grupo ACI)
VATICANO, 03 Fev. 14 / 08:10 am (ACI).- Em suas palavras pronunciadas depois da oração do Ângelus, o Papa Francisco animou os fiéis a defender avida desde a concepção até a morte natural, e expressou sua proximidade àIgreja na Itália, que celebrou ontem o Dia pela Vida com o tema “Gerar futuro”.

“Estendo a minha saudação e alento às associações, movimentos e aos centros culturais que participam da defesa e promoção da vida. Uno-me aosBispos italianos para confirmar que ‘todo filho é o rosto do Senhor, amante da vida, dom para a família e para a sociedade’”, assinalou o Santo Padre.

“Cada um, no próprio papel e no próprio âmbito, sinta-se chamado a amar e servir a vida, a acolhê-la, respeitá-la e promovê-la, especialmente quando ela é frágil e necessitada de atenções e cuidados, do ventre materno até o seu fim nesta terra”, exortou.

Hoje nas dioceses de toda a Itália, do Norte ao Sul, milhares de fiéis se mobilizaram para expressar seu apoio ao direito à vida e rechaçar a toda cultura que se interponha no curso natural da vida.

O Papa se uniu a eles saudando também ao Cardeal Vigário da Diocese de Roma, Agostino Vallini , e também expressou seu agradecimento aos docentes universitários, que difundiram diversas conferências nas universidades sobre a vida e a natalidade.

Por último, o Papa também dirigiu umas palavras para a população de Roma e da Toscana (Itália), atingidas pelas fortes chuvas que provocaram grandes inundações. “Não falte a esses nossos irmãos que estão na provação a nossa solidariedade concreta, a nossa oração”, concluiu
Fonte: Acidigital

Papa Francisco aos consagrados: Sejam abertos à voz de Deus que fala, abre e conduz


2014-02-02 Rádio Vaticana

Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco presidiu a celebração eucarística na Basílica de São Pedro, neste domingo, 2 de fevereiro, Festa da Apresentação do Senhor, e 18° Dia Mundial da Vida Consagrada.
Em sua homilia, o pontífice sublinhou que "a Festa da Apresentação de Jesus no Templo é chamada também 'a festa do encontro': o encontro entre Jesus e o seu povo; quando Maria e José levaram o seu filho ao Templo de Jerusalém, realizou-se o primeiro encontro entre Jesus e o seu povo, representado pelos dois anciãos, Simeão e Ana".
"Aquele foi também um encontro dentro da história do povo, um encontro entre os jovens e os idosos: os jovens eram Maria e José com o seu recém-nascido e os anciãos eram Simeão e Ana, dois personagens que sempre frequentavam o Templo", frisou o Santo Padre.
O evangelista Lucas, sobre Nossa Senhora e São José, repete por quatro vezes que eles queriam fazer aquilo que era prescrito pela Lei do Senhor. "Percebe-se que os pais de Jesus têm a alegria de observar os preceitos de Deus, a alegria de caminhar na Lei do Senhor! São dois esposos novos, recém tiveram a criança e estão animados pelo desejo de cumprir aquilo que está prescrito. Não é um fato exterior, não é para sentir-se com o dever cumprido, não! É um desejo forte, profundo, cheio de alegria. É aquilo que diz o Salmo: 'Na observância dos teus ensinamentos eu me alegro... A vossa lei é a minha delícia'".
Sobre os anciãos, São Lucas diz "que eram guiados pelo Espírito Santo. De Simeão, afirma que era um homem justo e piedoso, que esperava a consolação de Israel, e que o 'o Espírito Santo estava n'ele'; disse que 'o Espírito Santo o havia revelado que não morreria sem antes ver o Cristo, o Messias; e enfim que se dirigiu ao Templo "impelido pelo Espírito Santo'. De Ana, diz que era uma 'profetiza', isto é, inspirada por Deus; e que estava sempre no Templo 'servindo a Deus com jejuns e orações'. Estes dois anciãos são cheios de vida! São cheios de vida porque animados pelo Espírito Santo, dóceis à sua ação, sensíveis aos seus chamados."
"Eis o encontro entre a Sagrada Família e estes dois representantes do povo santo de Deus. No centro está Jesus. É Ele que move tudo, que os atrai ao Templo, casa de seu Pai."
O Papa Francisco destacou que este "é um encontro entre os jovens cheios de alegria em observar a Lei do Senhor e os anciãos cheios de alegria pela ação do Espírito Santo. É um singular encontro entre observância e profecia, onde os jovens são os observantes e os anciãos são os proféticos! Na realidade, se refletirmos bem, a observância da Lei é animada pelo mesmo Espírito, e a profecia se cumpre no caminho indicado pela Lei. Quem mais do que Maria é cheia do Espírito Santo? Quem mais do que ela é dócil à sua ação?"
À luz desta passagem do Evangelho, o Santo Padre convidou a olhar "para vida consagrada como a um encontro com Cristo, pois Ele vem até nós, trazido por Maria e José, e nós vamos em direção a Ele, guiados pelo Espírito Santo. Mas no centro está Ele. Ele move tudo, Ele nos atrai ao Templo, à Igreja, onde podemos encontrá-lo, reconhecê-lo, acolhê-lo e abraçá-lo".
"Jesus vem ao nosso encontro na Igreja através do carisma de fundação de um Instituto: é bonito pensar assim à nossa vocação! O nosso encontro com Cristo tomou a sua forma na Igreja mediante o carisma de uma testemunha sua. Isto sempre nos surpreende e nos faz dar graças", disse ainda Francisco.
"Na vida consagrada também se vive o encontro entre os jovens e os anciãos, entre a observância e a profecia. Não vemos isto como duas realidades contrapostas! Deixamos que o Espírito Santo as anime e o sinal disso é a alegria: a alegria de observar, de caminhar numa regra de vida; e a alegria de ser guiados pelo Espírito, nunca rígidos, nunca fechados, mas sempre abertos à voz de Deus que fala, que abre e conduz."
O Papa disse ainda que "faz bem aos anciãos comunicar a sabedoria aos jovens; e faz bem aos jovens acolher este patrimônio de experiência e de sabedoria e levá-lo adiante, para o bem das respectivas famílias religiosas e de toda a Igreja".
"Que a graça deste mistério, o mistério do encontro, nos ilumine e nos conforte em nosso caminho", concluiu Francisco. (JE/MJ)
Fonte: News.VA

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