segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Bispos dos EUA e Europa concluem visita à Terra Santa



Encerrou-se nesta quinta-feira, 10, o 13° Encontro anual dos Bispos da Coordenação da Terra Santa, que reuniu prelados dos Estados Unidos e da Europa.
A visita se concluiu com uma solene celebração eucarística na Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, e com uma coletiva de imprensa.
No comunicado final, os bispos recordam os principais fatos que marcaram a população no último ano, como o conflito em Gaza e no sul de Israel, a guerra civil na Síria e a crescente tensão política entre Israel e a Palestina.
“Esses fatos causaram uma profunda angústia em toda esta região para israelenses, palestinos, judeus e muçulmanos, e em especial para a decrescente população cristã. Nós nos comprometemos a continuar pedindo aos nossos respectivos governos que trabalhem para reconhecer as causas que estão na raiz do sofrimento nesta terra e a intensificar seus esforços por uma paz justa.”
Os bispos falaram ainda da força e da coragem das pessoas com que se encontraram nesses dias, de modo especial os refugiados provenientes da Síria e do Iraque, e os que lutam contra a opressão e a insegurança nos países que compõem a Terra Santa.
“Com os bispos locais, encorajamos um apoio concreto pelos mais vulneráveis, a formação dos jovens e todo esforço possível para a promoção da paz. Exortamos os cristãos a peregrinarem à Terra Santa, onde poderão experimentar a mesma calorosa hospitalidade que nós recebemos”, escrevem.
Os bispos concluiram com o recente apelo feito pelo Papa Bento XVI no discurso ao corpo diplomático junto à Santa Sé: "Depois do reconhecimento da Palestina como Estado Observador não-Membro das Nações Unidas, renovo os meus votos de que israelenses e palestinos, com o apoio da comunidade internacional, se empenhem por chegar a uma convivência pacífica no contexto de dois Estados soberanos, onde o respeito pela justiça e as legítimas aspirações de ambos os povos seja tutelado e garantido. Jerusalém, torna-te aquilo que o teu nome significa: cidade da paz e não da divisão".

Fonte: cancaonova

Quem teve mais fé: Jesus ou Maria?


A pergunta poderia parecer um tanto irreverente por querer comparar a criatura ao Criador, entretanto ela tem um sentido profundo. Num primeiro lance pensar-se-ia que Jesus sendo infinitamente superior à Sua Mãe Santíssima tem em grau infinito todas as virtudes e portanto infinitamente mais do que qualquer um.  
Entretanto a Teologia ensina que Jesus em sua vida terrena, tinha em grau infinito todas as virtudes que eram convenientes a Ele ter. Diz o escritor e teólogo Cônego Campana que “nem todas as virtudes são praticáveis por todos. Assim há virtudes que tendem a liberar o homem do pecado ou das consequências destes, virtudes que somente podem aflorar numa consciência antes maculada pela iniquidade. Claro, que tais virtudes não se poderiam encontrar nem em Jesus nem em Maria”.  
E por que não era conveniente que Jesus tivesse a virtude da fé?
São Tomas, citando um trecho da Carta aos Hebreus, explica que “a fé é o argumento das coisas que não se vêem”. Mas para Cristo tudo foi manifesto, conforme lhe disse Pedro: “Tu conheces todas as coisas”. E conclui o Doutor Angélico: “Logo, em Cristo não houve fé”.  
A resposta parece surpreendente: Maria teve mais fé.  
Mas somente enquanto esteve vivendo entre nós é que a praticou. Hoje, na Glória Eterna em que se encontra, mais do que nunca está unida a Seu Divino Filho não pela Fé mas pelo Amor, pois como disse o Apóstolo: “Quando vier a perfeição, o que é limitado desaparecerá… Agora vemos em espelho e de maneira confusa, mas, depois, veremos face a face. Agora, portanto permanecem fé, esperança, caridade, estas três coisas. A maior delas, porém, é a caridade… A caridade jamais passará”.  
Jesus e Maria rogai por nós.

Fonte: reporterdeCristo

Bento XVI: O Batismo nos une profundamente e para sempre com Jesus



Vaticano, 13 Jan. 13 / 02:09 pm (ACI).- Ao celebrar na manhã deste domingo a Missa pela Festa do Batismo do Senhor, ocasião em que batizou 20 bebês na Capela Sistina, o Papa Bento XVI assinalou que o que se produz no Batismo é a união “de modo profundo e para sempre com Jesus”.

Ao ser batizados, indicou o Santo Padre, os cristãos estão “imersos” na morte do Jesus, “que é fonte de vida, para participar de sua ressurreição, para renascer a uma vida nova”.

“O prodígio que hoje se repete também para as vossas crianças: recebendo o Batismo, esses renascem como filhos de Deus, participantes da relação filial que Jesus tem com o Pai, capaz de dirigir-se a Deus chamando-O com plena segurança e confiança: “Abbá, Pai””.

O Papa assinalou que “inseridos nesta relação e libertados do pecado original, esses se tornam membros vivos do único corpo que é a Igreja e são capazes de viver em plenitude a sua vocação à santidade, de forma que possa herdar a vida eterna, obtida a partir da ressurreição de Jesus”.

“no sacramento do Batismo que daqui a pouco administrarei a estes bebês se manifesta de fato a presença viva e operante do Espírito Santo que, enriquecendo a Igreja com novos filhos, a vivifica e a faz crescer, e com isso não podemos não nos alegrar”.

O Santo Padre assinalou que “a história evangélica do batismo de Jesus, que hoje ouvimos segundo a narração de São Lucas, mostra o caminho de redução e humildade que o Filho de Deus escolheu livremente para aderir ao desígnio do Pai, para ser obediente à sua vontade de amor para o homem em tudo, até o sacrifício na cruz. Tornado então homem, Jesus inicia o seu ministério público indo para o rio Jordão para receber de João um batismo de arrependimento e de conversão. Acontece aquilo que aos nossos olhos poderia parecer paradoxal”.

“Jesus precisou de arrependimento e conversão? Certamente não. No entanto, propriamente Aquele que é sem pecado coloca-se entre os pecadores para fazer-se batizar, para cumprir este gesto de penitência; o Santo de Deus se une a quantos se reconhecem necessitados de perdão e pedem a Deus o dom da conversão, isso é, a graça de voltar-se a Ele com todo o coração, para ser totalmente seu”.

“Jesus quer colocar-se do lado dos pecadores, fazendo-se solidário com esses, exprimindo a proximidade de Deus. Jesus se mostra solidário conosco, com o nosso esforço de nos convertermos, de deixar os nossos egoísmos, de separar-nos dos nossos pecados, para dizer-nos que se O aceitamos na nossa vida, Ele é capaz de levantar-nos e nos conduzir a Deus Pai”, enfatizou o Pontífice.

“O que acontece no momento em que Jesus se deixa batizar por João? Diante deste ato de amor humilde da parte do Filho de Deus, se abrem os céus e se manifesta visivelmente o Espírito Santo sobre forma de pomba, enquanto uma voz do alto exprime a complacência do Pai, que reconhece o Filho unigênito, o Amado. Trata-se de uma verdadeira manifestação da Santíssima Trindade, que dá testemunho da divindade de Jesus, do seu ser o Messias prometido, Aquele que Deus mandou para libertar o seu povo, para que seja salvo”.

“Realiza-se assim a profecia de Isaías que ouvimos na Primeira Leitura: o Senhor Deus vem com poder para destruir as obras do pecado e o seu braço exerce o domínio para desarmar o Maligno; mas tenhamos em mente que este braço estendido na cruz e que o poder de Cristo é o poder Daquele que sofre por nós: este é o poder de Deus, diferente do poder do mundo; assim vem Deus com poder para destruir o pecado”, disse Bento XVI aos fiéis presentes na Capela Sisitina.

“Realmente Jesus age como o bom Pastor que apascenta o rebanho e o reúne, para que não seja disperso (cfr Is 40,10-11), e oferece a sua própria vida para que tenha vida. É pela sua morte redentora que o homem é libertado do domínio do pecado e é reconciliado com o Pai; é pela sua ressurreição que o homem é salvo da morte eterna e é feito vitorioso sobre o mal”, explicou o Pontífice.

O Papa indicou aos pais que “no solicitar o Batismo para os vossos filhos, vós manifestais e testemunhais a vossa fé, a alegria de ser cristãos e de pertencer à Igreja. É a alegria que vem da consciência de ter recebido um grande presente de Deus, a fé precisamente, um presente que nenhum de nós pôde merecer, mas que nos foi dado gratuitamente e ao qual respondemos com o nosso “sim”.

“É a alegria de reconhecer-nos filhos de Deus, de descobrir-nos confiados às suas mãos, de sentir-nos acolhidos em um abraço de amor, do mesmo modo que uma mãe apoia e abraça o seu filho. Esta alegria, que orienta o caminho de cada cristão, é baseada em um relacionamento pessoal com Jesus, um relacionamento que orienta toda a existência humana. É Ele de fato o sentido da nossa vida, Aquele sobre o qual vale a pena ter fixo o olhar, para ser iluminados pela sua Verdade e poder viver em plenitude”, assinalou Bento XVI.

“O caminho de fé que hoje começa para estas crianças se baseia por isso em uma certeza, sobre a experiência de que não há nada maior que conhecer Cristo e comunicar aos outros a amizade com Ele; somente nesta amizade revela-se verdadeiramente o grande potencial da condição humana e podemos experimentar isso que é belo e que liberta”.

“Quem fez esta experiência não está disposto a renunciar à própria fé por nada neste mundo”, destacou também o Santo Padre.

Aos padrinhos e madrinhas dos neófitos o Papa afirmou: “a importante tarefa de apoiar e ajudar o trabalho educativo dos pais, estando ao lado deles na transmissão da verdade da fé e no testemunho dos valores do Evangelho, no fazer crescer estas crianças em uma amizade sempre mais profunda com o Senhor. Saibam sempre oferecer a elas o vosso bom exemplo, através do exercício das virtudes cristãs”.

O Santo Padre recordou que “não é fácil manifestar abertamente e sem compromissos isso em que se crê, especialmente no contexto em que vivemos, diante de uma sociedade que considera sempre fora de moda e fora de tempo aqueles que vivem da fé em Jesus”.

“Na esteira dessa mentalidade, pode estar também entre os cristãos o risco de entender o relacionamento com Jesus como limitante, como algo que mortifica a própria realização pessoal”.
“Deus é visto como o limite da nossa liberdade, um limite a eliminar a fim de que o homem possa ser totalmente ele mesmo”, disse o Papa citando o seu livro A infância de Jesus

“Mas não é assim! Esta visão mostra não ter entendido nada do relacionamento com Deus, porque propriamente mão a mão que se procede no caminho da fé, se compreende como Jesus exerce sobre nós a ação libertante do amor de Deus, que nos faz sair do nosso egoísmo, de ser transformados em nós mesmos, para nos conduzir a uma vida plena, em comunhão com Deus e aberta aos outros”.

O Santo Padre também indicou que a água com a que “estes meninos serão marcados no nome do Padre, do Filho e do Espírito Santo, imergirá-os nessa ‘fonte’ de vida que é Deus mesmo e que os fará seus filhos verdadeiros”.

“A água com a qual estas crianças serão marcadas em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo as imergirá naquela “fonte” de vida que é o próprio Deus e que as tornará seus verdadeiros filhos. E a semente das virtudes teologais, infundida por Deus, a fé, a esperança e a caridade, sementes que hoje são colocadas no coração delas pelo poder do Espírito Santo, deverão ser alimentadas sempre pela Palavra de Deus e pelos Sacramentos, de forma que estas virtudes do cristão possam crescer e atingir a plena maturidade, para fazer de cada uma delas um verdadeiro testemunho do Senhor”, concluiu. 

O Senhor não nos esquecerá


Tenhamos confiança e não seremos confundidos
É motivo de felicidade sabermos que existem muitas entidades – além da Igreja – que trabalham pelo bem comum da humanidade. Assim, a justiça humana trabalha para que aos mais fracos sejam garantidos os seus direitos. A Prefeitura Municipal zela pela conservação dos bens que são de todos; a escola zela para que a sabedoria dos mais antigos seja colocada à disposição da nova geração; a indústria e o comércio lutam para que os bens, que podem facilitar a vida, estejam ao alcance de todas as classes sociais.
Mas a Igreja realiza um programa, que ninguém consegue imitar, e luta por ele. Ela apresenta uma visão completa do ser humano. Além de contribuir para o desenvolvimento dos bens terrenos – necessários e úteis – apresenta um ideal de plenitude que abrange a totalidade do ser inteligente: trata-se da vida eterna para a qual somos destinados. “Vossa fé e esperança estejam em Deus” (1 Pd 1,21).
Muitos pensadores gregos e romanos chegaram à conclusão de que deve haver uma complementação de nossa vida terrena, pois a natureza não nos poderia ter enganado, despertando em nós sentimentos de felicidade infinita; iludindo-nos em alimentar planos audaciosos, frustrando em nós sentimentos de justiça que jamais se concretizam neste mundo. Mas quando Jesus ressuscitou para uma vida total, acabaram-se as dúvidas que poderiam ainda existir. Por ser o nosso irmão mais velho, nós também somos destinados a uma vida total do nosso corpo e da nossa alma.
“Tenhamos confiança e não seremos confundidos na sua vinda” (1Jo 2,28). Não sejamos pessoas com o olhar constantemente voltado para o chão. Se nos mantivermos dentro dos interesses materiais, a nossa vida será pequena. Seria como termos um potente computador e não saber explorar os seus enormes recursos. É preciso elevar os olhos e buscar outros horizontes, porque é lá que se encontra nossa plena realização. E lá encontraremos Aquele que jamais se esquecerá de nós.

Fonte: bethania

Evangelho do Dia -Mc 1,14-20

Depois que João foi preso, Jesus veio para a Galileia, proclamando a Boa-Nova de Deus: "Completou-se o tempo, e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede na Boa-Nova". Caminhando à beira do mar da Galileia, Jesus viu Simão e o irmão deste, André, lançando as redes ao mar, pois eram pescadores. Então lhes: "Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens". E eles, imediatamente, deixaram as redes e o seguiram. Prosseguindo um pouco adiante, viu também Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão, João, consertando as redes no barco. Imediatamente, Jesus os chamou. E eles, deixando o pai Zebedeu no barco com os empregados, puseram-se a seguir Jesus.

Leitura Orante
Saudação
- A nós, unidos pela rede da internet, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre,
sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto Mc 1,14-20
Jesus inicia seu ministério na Galileia. Anuncia o Reino. E resume seu Projeto em conversão - "arrependam-se" -, e na fé no Evangelho. Começa a formar sua equipe de evangelização. Chama os primeiros apóstolos: Pedro, André, Tiago e João. Como eram pescadores de profissão, ele os chama a serem pescadores de gente.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje? Qual palavra mais me toca o coração?
Reflito: o que o texto me diz no momento? O meu Projeto de vida é o do Mestre Jesus Cristo?
Mais uma vez nos falam os bispos que estiveram reunidos na Conferência de Aparecida: "O chamado que Jesus, o Mestre faz, implica numa grande novidade. Na antiguidade, os mestres convidavam seus discípulos a se vincular com algo transcendente e os mestres da Lei propunham a adesão à Lei de Moisés. Jesus convida a nos encontrar com Ele e a que nos vinculemos estreitamente a Ele porque é a fonte da vida (cf. Jo 15,1-5) e só Ele tem palavra de vida eterna (cf. Jo 6,68). Na convivência cotidiana com Jesus e na confrontação com os seguidores de outros mestres, os discípulos logo descobrem duas coisas originais no relacionamento com Jesus. Por um lado, não foram eles que escolheram seu mestre foi Cristo quem os escolheu. E por outro lado, eles não foram convocados para algo (purificar-se, aprender a Lei...), mas para Alguém, escolhidos para se vincular intimamente a sua pessoa (cf. Mc 1,17; 2,14). Jesus os escolheu para "que estivessem com Ele e para enviá-los a pregar" (Mc 3,14), para que o seguissem com a finalidade de "ser d'Ele" e fazer parte "dos seus" e participar de sua missão. O discípulo experimenta que a vinculação íntima com Jesus no grupo dos seus é participação da Vida saída das entranhas do Pai, é se formar para assumir seu estilo de vida e suas motivações (cf. Lc 6,40b), viver seu destino e assumir sua missão de fazer novas todas as coisas. (DA 131).

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo pelas vocações, com o papa:
Ó Pai, fazei com que surjam, entre os cristãos, numerosas e santas vocações ao sacerdócio, que mantenham viva a fé e conservem a grata memória do vosso Filho Jesus pela pregação da sua palavra e pela administração dos sacramentos com os quais renovais continuamente os vossos fiéis.
Dai-nos santos ministros do vosso altar, que sejam atentos e fervorosos guardiões da Eucaristia, o sacramento do supremo dom de Cristo para a redenção do mundo.
Chamai ministros da vossa misericórdia, os quais, através do sacramento da Reconciliação, difundam a alegria do vosso perdão.
Fazei, ó Pai, que a Igreja acolha com alegria as numerosas inspirações do Espírito do vosso Filho e, dóceis aos seus ensinamentos, cuide das vocações ao ministério sacerdotal e à vida consagrada.
Ajudai os Bispos, os sacerdotes, os diáconos, as pessoas consagradas e todos os batizados em Cristo para que cumpram fielmente a sua missão no serviço do Evangelho.
Nós Vos pedimos por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Maria, Rainha dos Apóstolos, rogai por nós.
Papa Bento XVI

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus, como discípulo e missionário de Jesus Cristo.
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.


Fonte: paulinas