sábado, 15 de setembro de 2012

"Venho ao Líbano como peregrino de paz", diz Bento XVI


Em sua chegada ao Líbano nesta sexta-feira, 14, (por volta de 13h45 local, 7h45 em Brasília), o Papa Bento XVI agradeceu pelo convite e enfatizou que sua presença no país, entre outros motivos, busca reafirmar a importância da presença de Deus na vida de cada um. Ele afirmou que vai ao Líbano como “peregrino de paz, como amigo de Deus e como amigo dos homens”.
O Pontífice também afirmou que a forma de viver em união, da qual o Líbano quer dar testemunho, será alcançada a partir de uma visão acolhedora e benevolente em relação ao outro e se estiver enraizada em Deus. 
Bento XVI disse que não esquece os acontecimentos tristes e dolorosos que, por longos anos, perpassaram o Líbano, mas lembrou que a convivência feliz dos libaneses deve ser um exemplo de que pode haver colaboração entre diversas Igrejas, todas elas membros da única Igreja Católica, num espírito de comunhão fraterna.
“A convivência feliz de todos os libaneses deve demonstrar a todo o Médio Oriente e ao resto do mundo que, dentro duma nação, pode haver colaboração entre as diversas Igrejas – todas elas membros da única Igreja Católica – num espírito de comunhão fraterna com os outros cristãos e, ao mesmo tempo, a convivência e o diálogo respeitoso entre os cristãos e os seus irmãos de outras religiões”.
Porém, o Pontífice lembrou que este equilíbrio, às vezes, é ameaçado por pressões de partes contrárias e estranhas à harmonia e suavidade libanesas. Diante destas situações, Bento XVI acredita ser necessário dar provas de “real moderação e grande sabedoria”, fazendo prevalecer a razão sobre a paixão unilateral para que se alcance o bem comm de todos.
“Porventura o grande rei Salomão, que conhecia o rei Hiram de Tiro, não considerava a sabedoria como sendo a virtude suprema!? Por isso a pediu com insistência a Deus, que lhe deu um coração sábio e inteligente (cf. 1 Rs 3, 9-12)”.
O Papa também citou outro motivo de sua visita ao Líbano: a entrega da Exortação apostólica pós-sinodal da Assembleia Especial para o Médio Oriente do Sínodo dos Bispos, Ecclesia in Medio Oriente. “Destinada ao mundo inteiro, a Exortação propõe-se ser para eles um roteiro para os anos futuros”, disse.
O primeiro compromisso do Papa no país será uma visita à Basílica de St. Paul, em Harissa e a Assinatura da Exortação Apostólica Pós-Sinodal, logo mais, às 12h, horário de Brasília.

Fonte: cancaonova

Hino Oficial da JMJ Rio2013



Sou marcado desde sempre
com o sinal do Redentor,
que sobre o monte, o Corcovado,
abraça o mundo com Seu amor.
(Refrão)
Cristo nos convida:
“Venham, meus amigos!”
Cristo nos envia:
“Sejam missionários!”
Juventude, primavera:
esperança do amanhecer;
quem escuta este chamado
acolhe o dom de crer!
Quem nos dera fosse a terra,
fosse o mundo todo assim!
Não à guerra, fora o ódio,
Só o bem e paz a não ter fim.
Do nascente ao poente,
nossa casa não tem porta,
nossa terra não tem cerca,
nem limites o nosso amor!
Espalhados pelo mundo,
conservamos o mesmo ardor.
É Tua graça que nos sustenta
nos mantém fiéis a Ti, Senhor!
Atendendo ao Teu chamado:
“Vão e façam, entre as nações,
um povo novo, em unidade,
para mim seus corações!”
Anunciar Teu Evangelho
a toda gente é transformar
o velho homem em novo homem
em mundo novo que vai chegar.
Para ouvir o hino acesse http://www.rio2013.com/pt/a-jornada/hino

Centro Cultural Missionário realiza encontro com o tema “Paróquia Missionária”


Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, arcebispo de Fortaleza recebeu de Dom Adriano Vasino Ciocca, bispo de São Félix do Araguai, MT, e presidente da Comissão Episcopal para a Missão Continental, uma carta em que convida a arquidiocese para participar de dois eventos importantes promovidos pelo Centro Cultural Missionário, organismo da CNBB, tendo ambos o mesmo tema: PARÓQUIA MISSIONÁRIA.
1. 3ª Semana de Formação Missionária
Público: Párocos e Vigários.
Período: 15 a 19 de outubro.
2. 3º Encontro Nacional da Missão Continental
Público: Ministros ordenados, religiosos e religiosas, leigos atuantes em projetos missionários, conselhos missionários e coordenação pastoral em Dioceses e Paróquias.
Período: 19 a 23 de novembro
Local: Centro Cultural Missionário, SGAN 905 Conj. “C” – Brasília, DF – Fone: (61) 3274.3009.
Objetivo Geral
Conhecer e aprofundar as propostas visando tornar a paróquia missionária, permitindo
aos participantes o desenvolvimento das estratégias possíveis para a sua realização
Objetivos Específicos
• Redescobrir a vocação da paróquia à luz da perspectiva missionária;
• Aprimorar a reflexão sobre a missionariedade da paróquia missionária mediante
a abordagem de seus diferentes níveis de atuação;
• Fortalecer a consciência missionária dos participantes e orienta‐los a uma prática
evangelizadora sempre mais próxima, inculturada, com horizonte universal;
• Aprender a formar discípulos numa espiritualidade da ação missionária (cf. DAp
284), com abertura para as diferentes propostas para a realizar a proposta da
Missão Continental de uma Igreja em estado permanente de missão.
Conteúdo Programático
Paróquia Missionária: um novo olhar para a paróquia – Pe. José Carlos Pereira, CP, mestre em Ciências da Religião e doutor em Sociologia.
Paróquia em missão popular: como colocá‐la em estado permanente de missão – Pe. Luis Mosconi, animador das Santas Missões Populares.
Cooperação intereclesial entre paróquias (de uma mesma diocese, entre diferentes dioceses) – CCM e POM.
Conclusão, encaminhamentos, avaliação.
Inscrições
Poderão ser efetuadas pela internet através do website: www.ccm.org.br. A taxa,
incluindo formação e hospedagem, é de R$ 350,00. Vagas limitadas.
Segundo dom Adriano, a realização dessas semanas “é uma oportunidade de formação sobre um tema que interessa toda a Igreja, e que está no coração da proposta da Missão Continental. Visa aprofundar os caminhos para buscar uma verdadeira “conversão pastoral” das paróquias: sua reorganização pela dinamização dos serviços paroquiais; as estratégias para fazer com que a riqueza da experiência da missão popular possa coloca‐la em estado permanente de missão; a abertura da paróquia para a experiência da Igreja além-fronteiras”.
Encaminhamento da Arquidiocese
A participação de padres e leigos da Arquidiocese de Fortaleza entrou na pauta do último Conselho Pastoral da Arquidiocese, no dia 9 de setembro e ficou encaminhado que para o primeiro encontro (15 a 19 de outubro) as Regiões Episcopais enviassem um pároco, o que não impede que outros possam ir por conta própria, e possibilitassem também a participação de padres ou leigos no segundo evento (15 a 19 de outubro). Essas duas semanas de formação oferecidas pelo Centro Cultural Missionário podem ajudar em muito nossas paróquias e áreas pastorais a fazer acontecer os dois programas arquidiocesanos da Primeira Urgência do Plano Pastoral:
Programa Arquidiocesano 1 – Formação Missionária na Arquidiocese;
Programa Arquidiocesano 2 – Paróquias missionárias.
Estes eventos vieram em boa hora, pois oferecem, segundo a carta de Dom Adriano, reflexão e estimulo “para que todos os agentes de pastoral atuantes nas dioceses e paróquias possam contribuir para colocá-la em estado permanente de missão. Por sua vez, os participantes são convidados a se tornarem agentes multiplicadores desse trabalho formativo em suas próprias realidades”.

Teologia da Libertação e esperança dos pobres


Almir Magalhães, sacerdote da Arquidiocese de Fortaleza, diretor geral e professor da Faculdade Católica de Fortaleza
A Teologia da Libertação (TdL) alcançou, no ano passado, 40 anos de sua existência, se considerarmos como ato teórico fundacional que deu nome ao movimento teológico mais importante nascido na América o livro do teólogo peruano Gustavo Gutierrez, intitulado Teologia da Libertação (Perspectivas), de 1971.
Esta Teologia sofreu críticas internas e externas. Aceita por muitos, mal compreendida por outros, sofreu distorções em torno de sua compreensão. Ela foi objeto de dois documentos oriundos da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé: o primeiro, em 6 agosto de 1984 intitulado Libertatis Nuntius, reflete sobre alguns aspectos da TdL, considerado mais negativo e chamava a atenção para os perigos de desvios prejudiciais à fé e à vida cristã, sobretudo em relação ao corte marxista da mesma; o segundo, em 22/3/86, intitulado Libertatis Conscientia, sobre a Liberdade Cristã e a Libertação, considerado como de um tom mais positivo.
Este segundo documento foi objeto de citação pelo papa João II numa carta aos bispos da CNBB datada de 9 de abril de 1986, por ocasião do encerramento da Visita Ad Limina, oportunidade em que o mesmo assim se expressou: “Na medida em que se empenha por encontrar aquelas respostas justas – penetradas de compreensão para com a rica experiência da Igreja neste País, tão eficazes e construtivas quanto possível e ao mesmo tempo consonantes e coerentes com os ensinamentos do Evangelho, da Tradição viva e do perene Magistério da Igreja – estamos convencidos, nós e os senhores, de que a Teologia da Libertação é não só oportuna mas útil e necessária. Ela deve constituir uma nova etapa – em estreita conexão com as anteriores – daquela reflexão teológica iniciada com a tradição apostólica e continuada com os grandes padres e doutores, com o magistério ordinário e extraordinário e, na época mais recente, com o rico patrimônio da Doutrina Social da Igreja, expressa em documentos que vão da Rerum Novarum à Laborem Exercens.
Dois aspectos continuam relevantes na TdL e válidos para todos os cristãos: a práxis, ou seja, a TdL nos motiva para uma prática, para uma concretude que se expressa em estar junto aos que sofrem, em conhecer, participar, refletir e agir diante da vida dos irmãos e da natureza; a mediação disso é a opção preferencial pelos pobres. Com as transformações sociais estes tomaram novos rostos, mas continua o referencial do empenho pela dignidade humana, pela defesa da vida. Esta presença cristã, na fidelidade ao Evangelho, é gestadora de esperança. Neste sentido, a TdL nos convida a uma ascese: mudar o perfil de nossas práticas, restritas à vida íntima da Igreja, sair da sacristia e ir ao encontro do próximo não para ensinar, fazer exigências sacramentalistas, mas para partilhar, ser solidário.
O segundo elemento é de ordem político-pedagógica: evitar o assistencialismo e a prática da caridade reduzidas a cestas básicas, sopões e similares (a não ser em casos emergenciais) e considerar o pobre como interlocutor, sujeito de sua história, com motivações evangélicas, como cidadãos do mundo, com deveres e direitos. Aqui o destaque é para o valor da dignidade humana. O pobre não deve ser objeto de favores, de concessões, de medidas compensatórias, mas pessoas capazes de construir, a partir da esperança, um lugar, um bairro, uma sociedade diferentes.
Intriga-me sobremaneira as reações dos agentes de pastoral (padres, leigos, bispos) sobre a TdL sem conhecê-la. Constroem seus conceitos unicamente a partir de um patrimônio de críticas que foram elaboradas e repetem-nas utilizando aquilo que criticam, o ideológico.
 Por isso faço um convite: conheçam a TdL, leiam os dois documentos da Cúria Romana a respeito dela, conheçam o pensamento social da Igreja, as Encíclicas Sociais… abram os horizontes para além dos conceitos, das ideias e das chaves de leituras que concordam. Assim o diálogo com o diferente pode tornar-se frutuoso. Nada de fechamento.

Jovens a um passo dos atrativos mundanos que esvaziam as suas vidas


ARTIGO: Adísia Sá, Jornalista
Dentre as notícias que me entristecem e preocupam, saliento as que dizem respeito a jovens entre 16 e 24 anos. Pelo que educadores constataram, é nessa faixa etária que está o maior número de desocupados, praticamente uma geração ociosa e exposta a descaminhos e encruzilhadas. Moças e rapazes, na escola ou com cursos concluídos, sem ocupação produtiva de qualquer natureza , expostos às seduções próprias à sua idade. Estão a um passo dos atrativos mundanos que esvaziam as suas vidas, perdendo os melhores momentos para uma definição profissional e social.
Paralelo a esse quadro, não posso deixar de dizer também de minha angústia quando vejo nos jornais, nas colunas especializadas, moças e rapazes em reuniões sociais – na companhia de adultos, muitos, quem sabe, pais e familiares – fotografados com copos de bebidas, ocupantes de mesas tomadas de garrafas…
A cada notícia dessa natureza não posso deixar de pensar numa geração à beira do abismo moral e social, sem sonhos e perspectivas.
Por que – pergunto eu – qual o destino do imaturo cujo espelho é a cumplicidade da família nas chamadas reuniões sociais regadas a álcool? Como poderá ser o amanhã dessa juventude que, em nome do “moderno”, frequenta inferninhos até a madrugada, em companhia de amigos da mesma faixa etária? Quantos pais, também em nome do “isto é normal”, entregam as chaves dos carros para os filhos irem a reuniões de amigos, sem que saibam onde esses encontros acontecem e que os frequentam?
Não posso deixar de falar neste assunto, não apenas pelo que sei e vejo, mas por ter entre familiares adolescentes e jovens – moças e rapazes – expostos, como os de suas idades, aos “atrativos” da vida. Atrativos que nem sempre levam a um trajeto condizente às suas idades.
Ouvia sempre de minha mãe uma expressão que jamais esqueci: “os pais que não fazem o filho chorar, um dia eles é que farão isso”. Volto a dizer: me entristecem as fotos dos pais, com os filhos, bebendo numa mesma mesa.
Não sou de dar opinião a quem não me pede, mas os pais deveriam evitar essa situação, e os colunistas, escolhendo outras fotos para suas páginas, tão sequiosamente vistas e lidas por milhares de leitores, inclusive os jovens.
Fonte: Jornal O Povo (Opinião), Fortaleza, 11 de setembro de 2012.

Carta do Arcebispo de Fortaleza sobre o ANO DA FÉ


No próximo mês de outubro estaremos, por convocação do Papa Bento XVI, entrando em eventos e comemorações muito significativos para a Igreja Católica, acontecimentos históricos e evangelizadores.
Assim o quis o Papa: “À luz de tudo isto, decidi proclamar um Ano da Fé. Este terá início a 11 de Outubro de 2012, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de Novembro de 2013. Na referida data de 11 de Outubro de 2012, completar-se-ão também vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo meu Predecessor, o Beato Papa João Paulo II, com o objetivo de ilustrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé. Esta obra, verdadeiro fruto do Concílio Vaticano II, foi desejada pelo Sínodo Extraordinário dos Bispos de 1985 como instrumento ao serviço da catequese e foi realizado com a colaboração de todo o episcopado da Igreja Católica. E uma Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos foi convocada por mim, precisamente para o mês de Outubro de 2012, tendo por tema A nova evangelização para a transmissão da fé cristã. Será uma ocasião propícia para introduzir o complexo eclesial inteiro num tempo de particular reflexão e redescoberta da fé. (Porta Fidei 4)
Foi com sua Carta Encíclica Porta Fidei, isto é Porta da Fé, que o Santo Padre fez esta convocação e espera, como ele mesmo afirmou, “particular reflexão e redescoberta da fé”. Será muito importante conhecê-la toda!
Não é esta a primeira vez em que um papa convoca um Ano da Fé. O Servo de Deus, Papa Paulo VI, proclamou um ano semelhante, em 1967, para comemorar os mil e novecentos anos do martírio dos apóstolos Pedro e Paulo, seu supremo testemunho. Ele quis que fosse um momento solene, para que houvesse, em toda a Igreja, «uma autêntica e sincera profissão da mesma fé»; e que esta fosse confirmada de maneira «individual e coletiva, livre e consciente, interior e exterior, humilde e franca». Pensava que a Igreja poderia assim retomar «exata consciência da sua fé para a reavivar, purificar, confirmar, confessar». … E como resposta diante das profundas convulsões que aconteciam no mundo, concluiu o Ano da Fé 1967 com a Profissão de Fé do Povo de Deus, para atestar como os conteúdos essenciais, que há séculos constituem o patrimônio de todos os que creem, necessitam de ser confirmados, compreendidos e aprofundados de maneira sempre nova para se dar testemunho coerente deles em condições históricas diversas das do passado.
Nós vivemos mais que em um tempo de profundas mudanças, vivemos uma mudança de época em que os parâmetros de compreensão da vida e de mundo, as decisões e atitudes humanas mostram-se totalmente outros que os vindos dos valores da fé.
Como expressão de plena comunhão eclesial com o Santo Padre Bento XVI, estaremos entrando no ANO DA FÉ com a celebração da Santa Missa de abertura do Ano da Fé na Catedral Metropolitana de Fortaleza no dia 11 de outubro de 2012, quinta-feira, às 19h00min. E então iniciaremos em nossa Arquidiocese de Fortaleza, em suas nove Regiões Episcopais, todo um ano de programação que estimule o aprofundamento da fé.
Convocamos a todos os sacerdotes diocesanos e religiosos em nossa Arquidiocese, com os fiéis religiosos e religiosas, leigos e leigas, representantes dos movimentos, associações e das comunidades, para participar deste momento tão significativo em que nos uniremos como Igreja Particular a todas as Igrejas na comunhão com o Papa nas comemorações do Jubileu de 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II.
Aproveitando as solenes celebrações do dia 12 de outubro – sexta-feira – SOLENIDADE DE NOSSA SENHORA APARECIDA – Rainha e Padroeira do Brasil, as paróquias e comunidades todas da Arquidiocese também façam a abertura do ANO DA FÉ, em comunhão eclesial.
A programação do mesmo Ano da Fé na Arquidiocese de Fortaleza será a seu tempo divulgada. A ela se acrescentarão nas paróquias, áreas pastorais, comunidades, movimentos e associações eclesiais outras iniciativas que se fizerem oportunas. Espera-nos um maior empenho na vida de fé, no conhecimento da Palavra de Deus, no encontro vital com a pessoa de Jesus Cristo em Sua Igreja, na formação da doutrina cristã, na incidência dos valores da fé na vida humana pessoal e social.
Para tal contamos com a riqueza do Catecismo da Igreja Católica feito a partir do grande acontecimento que foi o Concílio Vaticano II e oferecido para a Igreja como instrumento de maior aprofundamento e maturidade da fé.
“«Caritas Christi urget nos – o amor de Cristo nos impele» (2 Cor 5, 14): é o amor de Cristo que enche os nossos corações e nos impele a evangelizar. Hoje, como outrora, Ele envia-nos pelas estradas do mundo para proclamar o seu Evangelho a todos os povos da terra (cf. Mt 28, 19). Com o seu amor, Jesus Cristo atrai a Si os homens de cada geração: em todo o tempo, Ele convoca a Igreja confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo. Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé.” (Porta Fidei, 7 – Bento XVI)
Um ANO DA FÉ nos espera. A Fé é dom de Deus; nós o pedimos com reverência e insistentemente. A Fé é resposta humana ao dom de Deus; nós somos chamados a abrir-nos à graça de Deus com humildade e correspondência.
+ José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza.

Como discliplinar minha vida?


 0Um dia, resolvi criar uma definição para a palavra "disciplina".
Busquei algo que me ajudasse a concretizar o que, de verdade, considero tão importante.
Defini que disciplina é fazer o que tem de ser feito.
Isso me fez um bem enorme!
Desenrolei uma série de atividades, aprendi a listar o que é mais importante e, desde então, deixar para depois tornou-se algo distante de minha experiência pessoal.
Se quiser, faça o mesmo!
Disciplina é fazer o que tem de ser feito!
Agora!


Ricardo Sá

Amanhã,DOMINGO,Jovens! Mais Um Encontro Especial com Cristo!



Encontro de Jovens Com. N. S. de Fátima
                                                                                                                                                                   Acontecerá no próximo DOMINGO,16 de SETEMBRO às 16:00,mais um   Encontro de Jovens na COMUNIDADE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA-JARDIM CASTELÃO-_PASSARÉ.
               Contamos com a presença de todos vocês, para juntos louvarmos,adorarmos e glorificarmos esse JESUS que tem nos dado tanto AMOR,tanto carinho... Tem nos guiado pelo caminho do bem e nos proporcionado uma vida cheia de muitas graças e bençãos.
              Vá e leve um irmão para que possa sentir as maravilhas do seguimento de Cristo.  
               Somos JOVENS cheio do AMOR de Deus e repleto do Seu ESPÍRITO SANTO. Amém!
                       Sua presença muito alegrará o CORAÇÃO de DEUS!

Ele nos chama!




2Ao procurar no meio da multidão um trabalhador ao qual lance o Seu convite, o Senhor diz:
“Quem quer a vida e deseja conhecer dias felizes?” (Sl 33,13).
Se, ao ouvires isto responderes: “Eu!”, Deus diz-te:
“Se queres ter a vida, a verdadeira vida eterna, protege a tua língua do mal, e que os teus lábios não digam palavras enganadoras. Afasta-te do mal e faz o bem, procura a paz e persegue-a” (Sl 33,14-15).
Não há para nós, irmãos muito queridos, coisa tão doce como esta voz do Senhor que nos convida.
Eis que, na Sua bondade, o Senhor nos indica o caminho da vida.
Tendo, pois, cingido os nosso rins (Ef 6,14) da fé e da prática de boas obras, sob a direção do Evangelho, avancemos nos Seus caminhos, para merecermos ver Aquele que nos chamou ao Seu Reino (1Ts 2,12).
Se queremos habitar nas tendas deste Reino, a menos que nelas entremos pelas boas obras, não chegaremos lá de outra forma.
Com o profeta, interroguemos o Senhor e digamos-Lhe:
“Senhor, quem habitará na Vossa tenda? Quem repousará na Vossa montanha santa?” (Sl 14,1).
Depois desta pergunta, irmãos, escutemos o Senhor a responder-nos, mostrando-nos o caminho.
Vamos, portanto, estabelecer uma escola de serviço do Senhor, onde esperamos não estabelecer nada de rigoroso, nada de esmagador.
Mas, se te aparecer alguma coisa um pouco mais severa, exigida por uma razão de justiça com vista à correção dos vícios e à manutenção da caridade, não abandones imediatamente, tocado pelo medo, o caminho da salvação, onde temos de passar pela porta estreita.
Para além do mais, graças aos progressos da vida e da fé, de coração dilatado na inefável doçura do amor, corremos na via dos mandamentos de Deus (Sl 118,32).
Assim, não nos afastando nunca dos Seus ensinamentos e perseverando na Sua doutrina até à morte, participaremos pela paciência nos sofrimentos de Cristo (1Pd 4,13), para merecermos participar também no Seu Reino.

sacrificiovivoesanto

Papa Bento XVI já está no Líbano

“Venho ao Líbano como peregrino de paz.” Bento XVI já se encontra em Beirute, para a sua 24ª viagem apostólica internacional.
 

Depois de pouco mais de três horas de viagem de Roma à capital libanesa, o Pontífice e sua delegação foram recebidos no Aeroporto internacional “Rafiq Hariri” pelo Presidente da República, Michel Sleiman, pelo patriarca Maronita Béchara Boutros Rai, e outras autoridades civis e eclesiásticas.

Após o cerimonial de boas-vindas, tomaram a palavra, primeiro o Presidente da República e, a seguir, Bento XVI.

O papa agradeceu a recepção calorosa, “o magnífico acolhimento” – que se reserva a um irmão amado e respeitado. Falou das “excelentes relações” que sempre existiram entre a Santa Sé e o Líbano e do motivo de sua viagem, ou seja, a publicação da Exortação apostólica Pós-Sinodal “Ecclesia in Medio Oriente”.

Dirigindo-se a todos os libaneses, Bento XVI afirma que não esquece os acontecimentos “tristes e dolorosos” que, durante longos anos, atormentaram este lindo país.

“A convivência feliz de todos os libaneses deve demonstrar a todo o Médio Oriente e ao resto do mundo que, dentro duma nação, pode haver colaboração entre as diversas Igrejas – todas elas membros da única Igreja Católica – num espírito de comunhão fraterna com os outros cristãos e, ao mesmo tempo, a convivência e o diálogo respeitoso entre os cristãos e os seus irmãos de outras religiões.”

Este equilíbrio, que é apresentado em toda a parte como um exemplo, é extremamente delicado, disse o papa. Por vezes, ameaça romper-se. Então, é preciso dar provas de real moderação e grande sabedoria; a razão deve prevalecer sobre a paixão unilateral para favorecer o bem comum de todos.

A convivência que o Líbano quer testemunhar, acrescentou, só será profunda se estiver fundada sobre uma atitude de benevolência para com o outro, se estiver enraizada em Deus. Só então será um modelo para os habitantes de toda a região e para o mundo inteiro. Não se trata duma obra meramente humana, mas dum dom de Deus que é preciso pedir com insistência, preservar a todo custo e consolidar resolutamente.

“Venho ao Líbano como peregrino de paz, como amigo de Deus e como amigo dos homens”, disse ainda o papa, citando o lema da sua viagem apostólica: “Salami ō-tīkum – dou-vos a minha paz”. E hoje, além deste país, dirijo-me em espírito também a todos os países do Médio Oriente como peregrino de paz, como amigo de Deus e como amigo de todos os habitantes de todos os países da região, independentemente da sua filiação e da sua crença.”

Bento XVI garantiu que as alegrias e as tribulações dos povos do Oriente Médio estão continuamente presentes em sua oração, pedindo a Deus que os acompanhe e console. “Posso assegurar que rezo de maneira particular por todos os que sofrem nesta região, e são tantos! Estou feliz por estar com todos vocês. Que Deus os abençoe a todos”.

No final da cerimônia, o papa deixou o Aeroporto de Beirute em direção à Nunciatura Apostólica de Harissa, a 37 km da capital, onde ficará hospedado nesses três dias de visita.

À tarde, o evento que aguarda Bento XVI se realizará na Basílica Greco-melquita de São Paulo, para a assinatura da Exortação Apostólica “Ecclesia in Medio Oriente”, na presença de todos os patriarcas e bispos da região.
Fonte: Rádio Vaticano

Diálogo inter-religioso faz-se com amizade e oração

Na apresentação em Lisboa do seu livro, baseado nas reflexões de um dos monges trapistas assassinados na Argélia, em 1996, o arcebispo emérito de Argel destacou a amizade e a partilha da oração como pontos fundamentais para fortalecer o diálogo islamo-cristão.
Os grandes desafios nem sempre carecem de soluções complexas e elaboradas. O arcebispo emérito de Argel, Henri Teissier, deu a entender isso mesmo, ao apontar a amizade e a oração como caminhos para o fortalecimento do diálogo entre cristãos e muçulmanos. Na apresentação do seu livro – “Cristophe Lebreton: monge mártir e mestre espiritual para os nossos dias” -, em Lisboa, o prelado recorreu a excertos da obra para mostrar que “quando Deus fala ao coração dos homens”, nem as crenças os separam.
A sessão, a primeira de um ciclo de conferências que o prelado vai fazer em Portugal a convite dos Missionários da Consolata, entre 12 e 19 de setembro, abriu com o visionamento do filme “Homens e deuses”. Premiada e classificada como um hino ao verdadeiro “compromisso cristão”, a película relata a tensão vivida pelos monges trapistas, quando decidiram ficar no mosteiro de Tibhirine, na Argélia, apesar de ameaçados de morte por guerrilheiros de matriz islamista. Acabaram raptados e assassinados. A força das imagens, da história e da mensagem, deixou marcas nos espectadores, que quase lotaram o auditório do Montepio. No final, reinava o silêncio da introspeção. Em algumas filas, enxugavam-se lágrimas mais sensíveis.

Apesar do filme centrar a ação nos monges trapistas, Henri Teissier, que acompanhou de perto a situação com deslocações frequentes ao mosteiro, salientou que os eremitas não viveram sozinhos este drama. “A tensão foi vivida por toda a Igreja”. Depois dos grupos integracionistas terem condenado à morte estrangeiros e cristãos, a maioria dos religiosos católicos manteve a intenção de ficar na Argélia. «Entendemos que era dever da Igreja manter-se junto dos que sofriam», referiu o arcebispo, adiantando, que no caso dos monges assassinados, «eles não ficaram ali à espera da morte, do martírio, mas em partilha com a comunidade». No fundo, «esperavam viver, porque esperavam que a paz fosse mais forte do que a violência».

Este sentimento de comunhão com a população está bem retratado no diário que Cristophe Lebreton foi escrevendo e que serviu de base ao livro publicado por Henri Teissier. Ao associar constantemente cenas da vida quotidiana com os textos bíblicos, o monge acabou por deixar quase um guião para o diálogo inter-religioso, centrado na amizade e na oração. “A nossa missão evangélica é viver a Boa Nova da nossa relação com os muçulmanos. A Igreja deve acreditar numa relação ‘crística’ aqui e agora”, escreveu Lebreton, numa passagem destacada pelo arcebispo.

O livro, publicado pela Consolata Editora, era para ser apresentado pelo diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura e autor do prefácio, padre Tolentino Mendonça, mas imperativos de última hora impediram-no de estar presente. No sábado, 15 de setembro, Henri Teissier, considerado um dos maiores especialistas da atualidade em diálogo inter-religioso, falará em Fátima, hoje, nas Jornadas Missionárias. Nos dias seguintes, estará em Ermesinde, Porto e Braga. O ciclo de palestras integra-se no programa dos Missionários da Consolata do próximo ano pastoral, dedicado à “Fé, Martírio e Missão”. “Queremos fortalecer a nossa fé, partilhando a fé dos outros”, explicou António Fernandes, Superior Provincial da congregação.
Fonte: Fátima Missionária

Primeira leitura (Hebreus 5,7-9)


Nossa Senhora das Dores


Leitura da Carta aos Hebreus.
7
Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido por causa de sua entrega a Deus. 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que sofreu. 9Mas, na consumação de sua vida, tornou-se a causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.


- Palavra do Senhor.

- Graças a Deus.

(Salmos 30)



— Salvai-me pela vossa compaixão, ó Senhor Deus!
  R-Salvai-me pela vossa compaixão, ó Senhor Deus!

— Senhor, eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado eternamente. Porque sois justo, defendei-me e libertai-me; apressai-vos, ó Senhor, em socorrer-me! R
— Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza; por vossa honra orientai-me e conduzi-me! R
— Retirai-me desta rede traiçoeira, porque sois o meu refúgio protetor! Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, porque vós me salvareis, ó Deus fiel! R
— A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus! Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor! R
— Como é grande, ó Senhor, vossa bondade, que reservastes para aqueles que vos temem! Para aqueles que em vós se refugiam, mostrando, assim, o vosso amor perante os homens. R

Um Pouco de Reflexão!

Diante da Virgem Maria, ao pé da cruz, tanta dor e tanto sofrimento, mas também tanta fortaleza e fé, que Jesus crucificado não poderia dar maior presente aos Seus discípulos e a toda humanidade (representada ali por João, o discípulo amado), senão a Sua santíssima Mãe. Maria conhece as dores do nosso coração, por isso, depositemos no coração transpassado dela os nossos pedidos e súplicas, confiantes de que todos os pedidos feitos à Mãe o Filho atende. Os santos e a Tradição da Igreja nos ensinaram a amar e a venerar Maria na alegria ou na dor.
Somos convidados, hoje, a meditar os episódios mais importantes que os Evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus: a profecia do velho Simeão (Lucas 2,33ss.); a fuga para o Egito (Mateus 2,13ss.); a perda de Jesus aos doze anos em Jerusalém (Lucas 2,41ss.); o caminho de Jesus ao Calvário (João 19,12ss.); a crucificação (João 19,17ss.); a deposição da cruz e o sepultamento (Lucas 23,50ss.).
Vejamos o que nos diz São Bernardo, um santo profundamente mariano:
“O martírio da Virgem é mencionado tanto na profecia de Simeão quanto no relato da Paixão do Senhor. Este foi posto, diz o santo ancião, sobre o menino, como um sinal de contradição, e em Maria:e uma espada transpassará tua alma’ (cf. Lc 2,34-35).
Verdadeiramente, ó santa Mãe, uma espada transpassou tua alma. Aliás, somente transpassando-a, penetraria na carne do Filho. De fato, visto que o teu Jesus – de todos certamente, mas especialmente teu – a lança cruel, abrindo-lhe o lado sem poupar um morto, não atingiu a alma dele, mas ela transpassou a tua alma. A alma dele já ali não estava, a tua, porém, não podia ser arrancada dali. Por isso, a violência da dor penetrou em tua alma e nós te proclamamos, com justiça, mais do que mártir, porque a compaixão ultrapassou a dor da paixão corporal.
E pior que a espada transpassando a alma, não foi aquela palavra que atingiu até à divisão entre alma e o espírito: Mulher, eis o teu filho’? (Jo 19,26).
Oh! Que troca incrível! João, Mãe, te é entregue em vez de Jesus. O servo em lugar do Senhor, o discípulo pelo Mestre, o filho de Zebedeu pelo Filho de Deus, o puro homem em vez do Deus Verdadeiro. Como ouvir isso deixaria de transpassar tua alma tão afetuosa, se até a sua lembrança nos corta os corações tão de pedra, tão de ferro.
Não vos admireis, irmãos, que se diga ter Maria sido mártir na alma. Poderia espantar-se quem não se recordasse do que Paulo afirmou que entre os maiores crimes dos gentios estava o de serem sem afeição. Muito longe do coração de Maria tudo isto; esteja também longe de seus servos.
Talvez haja quem pergunte: ‘Mas não sabia ela, de antemão, que iria ele morrer?’ Sem dúvida alguma! ‘E não esperava que logo ressuscitaria?’ Com toda a confiança. ‘E mesmo assim sofreu com o Crucificado?’ Com toda a veemência. Aliás, tu quem és ou donde tua sabedoria, para te admirares mais de Maria que compadecia, do que do Filho de Maria a padecer? Ele pôde morrer no corpo; não podia ela morrer juntamente no coração? É obra da caridade: ninguém a teve maior! Obra de caridade também isto: depois dela nunca houve igual”.
(Dos sermões de São Bernardo, abade).
Tendo diante de nós tão grande testemunho de fidelidade e grandeza de alma, eu pergunto a você: ”Como anda a sua piedade mariana, sua devoção a Virgem Maria, mãe de Jesus e nossa?”
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS DORES
Ó Mãe das Dores, Rainha dos Mártires, que tanto chorastes vosso Filho, morto para me salvar, alcançai-me uma verdadeira contrição dos meus pecados e uma sincera mudança de vida.
Mãe, pela dor que experimentastes quando vosso Divino Filho, no meio de tantos sofrimentos, inclinando a cabeça expirou à vossa vista sobre a cruz, eu vos suplico que me alcanceis uma boa morte.
Por piedade, ó Advogada dos pecadores, não deixeis de amparar a minha alma na aflição e no combate da temível passagem desta vida à eternidade.
E como é possível que, neste momento, a palavra e a voz me faltem para pronunciar o vosso nome e o Nome de Jesus, rogo-vos, desde já, a vós e a vosso Divino Filho, que me socorras nessa hora extrema e, assim, direi : “Jesus e Maria, entrego-vos a minha alma. Amém!”
padre Luizinho
Padre Luizinho - Comunidade Canção Nova

Evangelho (Lucas 2,33-35)



Nossa Senhora das Dores


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo,
33o pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. 34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda quanto de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.



Ou
(escolhe-se um dos evangelhos)


Evangelho
(Jo 19,25-27)

Naquele tempo,
25perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, este é o teu filho”. 27Depois disse ao discípulo: “Esta é a tua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.


- Palavra da Salvação.

- Glória a vós, Senhor.