quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Canção Nova celebra seu 5 º Aniversário em Fortaleza
As Lojas Canção Nova em Fortaleza estarão celebrando seu 5 º Aniversário dias 17,18 e 19 de Janeiro de 2013. A celebração contará com as presenças o Padre Adriano Zandoná (Missionário Canção Nova) lançando seu livro ‘ Curar-se para ser feliz’ e Fátima Souza ex-vocalista do Ministério Adoração e Vida lançando seu cd solo ‘ Sem Ti nada posso’ da gravadora Canção Nova.
Celebrar o aniversário das Lojas Canção Nova é celebrar a presença do carisma que vai de encontro aos corações sedentos da Palavra de Deus e de consolo para sua alma. Mais do que um slogan falar que ‘Produtos Canção Nova, presentes que transformam vidas’ é a certeza que pelos testemunhos verdadeiramente Deus tem se manifestado nos corações que acreditam nessa transformação, que ‘Palavras’ pela ação do Espirito Santo é capaz de transformar, curar e libertar. Programação:
Sexta 17/01 – 19:30h Show acústico com Fátima Souza na Casa de Missão.
Sábado 18/01 – Manhã – 10h Loja 2 Rua: Floriano Peixoto, 786 – Oração, Autógrafos. Tarde – 14h tarde de pregação e santa missa.
Domingo 19/01- Iniciando as 8h até as 18h – Pregação, Adoração e Santa Missa.
Informações: fortaleza.cancaonova.com Tel. 85-3391-4065.
Release do livro. ‘ ‘Todo ser humano deseja ser feliz, contudo, para isso é necessário realizar um corajoso ato de “travessia”, o qual nos levará a ultrapassar as dores que nos encarceram e a percorrer as límpidas águas do amadurecimento afetivo e emocional. A felicidade só conseguirá estabelecer sua morada em corações que souberem buscar, a partir de um Amor maior, a cura e o equilíbrio, e isso, principalmente, em seus afetos e emoções. Nesta neste livro o Pe. Adriano Zandoná relata que todos nós temos uma história feita de perdas, tristezas e feridas, que precisarão ser curadas e transformadas. Para conquistarmos uma verdadeira felicidade, precisaremos realizar a belíssima travessia da cura emocional, deixando para trás os afetos machucados e conquistando maturidade em nossa vida e relacionamentos.
Trilhe conosco este caminho, permitindo-se curar e transformar seus afetos e emoções. E tenha a certeza: há uma encarnada e possível felicidade esperando por você!’’
Por Canção Nova Fortaleza
Ninguém se salva sozinho. A dimensão comunitária é parte integrante da vida cristã - Papa na audiência geral
2014-01-15 Rádio Vaticana
Prosseguindo, na audiência geral desta quarta-feira, a catequese iniciada na semana passada sobre o Batismo, o Papa Francisco sublinhou desta vez a dimensão comunitária da vida cristã, que não é mera "moldura" ou ornamento, mas sim parte integrante. "Ninguém se salva sozinho". Este o resumo em língua portuguesa da catequese desenvolvida inicialmente em italiano:"O batismo faz de nós membros do Corpo de Cristo e do Povo de Deus. Como de geração em geração se transmite a vida, também de geração em geração, através da fonte batismal, se transmite a graça e, com esta graça, o Povo cristão caminha no tempo como um rio que irriga a terra e espalha pelo mundo a Bênção de Deus. A fé cristã nasce e vive na Igreja. Somos comunidade de crentes e, na comunidade, experimentamos a beleza de partilhar a experiência de um amor que precede a nós todos, mas, ao mesmo tempo, pede para sermos, uns para os outros, “canais” da graça, apesar das nossas limitações e pecados. Ninguém se salva sozinho. A dimensão comunitária não é uma espécie de moldura, mas parte integrante da vida cristã, do testemunho e da evangelização. Temos um exemplo disso na comunidade cristã do Japão: no início do século dezessete, abateu-se sobre ela a perseguição, vendo-se então privada de sacerdotes e forçada a viver na clandestinidade. Quando dois séculos e meio depois, voltou a gozar de liberdade, aquela Igreja local apareceu formada por milhares de cristãos; eles tinham mantido, mesmo em segredo, um forte espírito comunitário, porque o batismo lhes tinha feito um só corpo em Cristo."
Aos peregrinos lusófonos presentes, Papa Francisco dirigiu-lhes uma especial saudação (em italiano, logo traduzida em português):
"Dirijo uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, presentes nesta Audiência, especialmente aos grupos vindos do Brasil. Queridos amigos, todos os batizados estão chamados a ser discípulos missionários, vivendo e transmitindo a comunhão com Deus. Em todas as circunstâncias, procurai oferecer um testemunho alegre da vossa fé. Que Deus vos abençoe!"
Fonte: News.VA
Carta dos Bispos participantes do 13º Intereclesial das CEBs ao Povo de Deus
Os 72 bispos participantes do 13º Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), realizado de 7 a 11 de janeiro, em Juazeiro do Norte, diocese de Crato (CE), enviaram uma carta ao povo de Deus, na qual demonstram sensibilidade aos “gritos dos excluídos que ecoaram” no evento. “(…) gritos de mulheres e jovens que sofrem com a violência e de tantas pessoas que sofrem as consequências do agronegócio, do desmatamento, da construção de hidrelétricas, da mineração, das obras da copa do mundo, da seca prolongada no nordeste, do tráfico humano, do trabalho escravo, das drogas, da falta de planejamento urbano que beneficie os bairros pobres; de um atendimento digno para a saúde…”, afirmam.
Na carta, os bispos também reafirmam o “empenho e compromisso de acompanhar, formar e contribuir na vivência de uma fé comprometida com a justiça e a profecia, alimentada pela Palavra de Deus, pelos sacramentos, numa Igreja missionária toda ministerial que valoriza e promove a vocação e a missão dos cristãos leigos (as), na comunhão”.
Segue, na íntegra, o texto:
Irmãs e Irmãos,
“Vós sois o sal da terra (…) Vós sois a luz do mundo” (Mt 5,13.14).
Nós, bispos participantes do 13º Intereclesial de CEBs, em número de setenta e dois, como pastores do Povo de Deus, dirigimos nossa palavra a vocês participantes das Comunidades Eclesiais de Base com seus animadores e animadoras e demais irmãs e irmãos que assumem ministérios e outras responsabilidades.
Em Juazeiro do Norte (CE), terra do Padre Cícero Romão Batista, na centenária diocese de Crato, nos encontramos com romeiros e romeiras, e com eles também nos fizemos romeiros do Reino.
Acolhemos com muita a alegria a carta que o Papa Francisco enviou ao Bispo Diocesano D. Fernando Pânico trazendo a mensagem aos participantes do 13º intereclesial das CEBs e que foi lida na celebração de abertura.
Participamos das conferências; dos testemunhos no Ginásio poli-esportivo, denominado Caldeirão Beato José Lourenço; de debates e grupos em diversas escolas (ranchos e chapéus) situadas em diversas áreas das cidades de Juazeiro e do Crato; das visitas missionárias às famílias e a algumas instituições; da celebração em memória dos profetas e mártires da fé, da vida, dos direitos humanos, da justiça, da terra e das águas realizada no Horto onde se encontra a grande estátua de Pe. Cícero comungando com a causa dos pobres: povos indígenas, quilombolas, pescadores artesanais e demais sofredores e com a causa do ecumenismo na promoção da cultura da vida e da paz, do encontro. Tivemos também a grande alegria de participar da celebração eucarística de encerramento na Basílica de Nossa Senhora das Dores quando todos os presentes foram enviados para que no retorno às comunidades de origem possamos ser de fato sal da terra e luz do mundo.
Estamos vendo como as CEBs estando enraizadas na Palavra de Deus, aí encontram luzes para levar adiante sua missão evangelizadora vivenciando o que nos pede a todos o lema: “Justiça e Profecia a serviço da vida”. Desse modo, cada comunidade eclesial vai sendo sal da terra e luz do mundo animando os seus participantes a darem esse mesmo testemunho.
Muito nos sensibilizaram os gritos dos excluídos que ecoaram neste 13º intereclesial: gritos de mulheres e jovens que sofrem com a violência e de tantas pessoas que sofrem as consequências do agronegócio, do desmatamento, da construção de hidrelétricas, da mineração, das obras da copa do mundo, da seca prolongada no nordeste, do tráfico humano, do trabalho escravo, das drogas, da falta de planejamento urbano que beneficie os bairros pobres; de um atendimento digno para a saúde…
Sabemos dos muitos desafios que as comunidades enfrentam na área rural e nas áreas urbanas (centro e periferias). Nossa palavra é de esperança e de ânimo junto às comunidades eclesiais de base que, espalhadas por todo este Brasil, pelo continente latino-americano e caribenho e demais continentes representados no encontro, assumem a profecia e a luta por justiça a serviço da vida. Desejamos que sejam de modo muito claro e ainda mais forte comunidades guiadas pela Palavra de Deus, celebrantes do Mistério Pascal de Jesus Cristo, comunidades acolhedoras, missionárias, atentas e abertas aos sinais da ação do Espírito de Deus, samaritanas e solidárias.
Reconhecendo nas CEBs o jeito antigo e novo da Igreja ser, muito nos alegraram os sinais de profecia e de esperança presentes na Igreja e na sociedade, dos quais as CEBs se fazem sujeito. Que não se cansem de ser rosto da Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas e não de uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças, como nos exorta o querido Papa Francisco (cf. EG 49).
Para tanto, reafirmamos, junto às Cebs, nosso empenho e compromisso de acompanhar, formar e contribuir na vivência de uma fé comprometida com a justiça e a profecia, alimentada pela Palavra de Deus, pelos sacramentos, numa Igreja missionária toda ministerial que valoriza e promove a vocação e a missão dos cristãos leigos (as), na comunhão.
Com o coração cheio de gratidão e esperança, imploramos proteção materna da Virgem Mãe das Dores e das Alegrias.
Juazeiro do Norte, 11 de janeiro de 2014, festa do Batismo do Senhor.
Primeiro consistório de Francisco debaterá o tema da família
Durante o anúncio dos novos cardeais, no domingo, 12, o papa Francisco disse que reunirá o Colégio Cardinalício para debater o tema da família. O consistório está marcado para o dia 22 de fevereiro, no Vaticano, data em que se celebra a Festa da Cátedra de São Pedro. Na cerimônia, os nomeados receberão o título, o capelo e o anel.
Entre os 19 cardeais nomeados, estão dom Lorenzo Baldisseri que por quase dez anos foi núncio apostólico no Brasil e o brasileiro, dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro (RJ).
Este será o primeiro consistório de Francisco com a presença dos novos cardeais. A última convocação para a criação de cardeais foi em novembro de 2012, pelo papa emérito Bento XVI. “Rezemos pelos novos cardeais a fim de que, revestidos da virtude e do sentimento do Senhor Jesus, o Bom Pastor, possam ajudar cada vez mais eficazmente o bispo de Roma no seu serviço à Igreja Universal”, disse o papa Francisco aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro.
Evangelização da família
Nos dias anteriores ao Consistório, 20 e 21 de fevereiro, o papa com todos os cardeais irão refletir sobre a realidade da família. A iniciativa de Francisco antecede os trabalhos do Sínodo dos Bispos que será realizado de 5 a 19 de outubro, durante o qual serão abordados os desafios pastorais da família, no contexto da evangelização. No ano passado, o papa enviou às paróquias de todo o mundo o “Documento Preparatório” do próximo sínodo com 35 questões sobre a família, esperando contar com as contribuições das comunidades.
No domingo, 23 de fevereiro, o papa presidirá a celebração da missa com os novos cardeais. Conheça os nomeados:
1 – Dom Pietro Parolin, secretário de Estado.
2 – Dom Lorenzo Baldisseri, secretário geral do Sínodo dos Bispos.
3 – Dom Gerhard Ludwig Muller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
4 – Dom Beniamino Stella, prefeito da Congregação per o Clero.
5 – Dom Vincent Nichols, arcebispo de Westminster (Grã Bretanha).
6 – Dom Leopoldo José Brenes Solórzano, arcebispo de Manágua (Nicarágua).
7 – Dom Gérald Cyprien Lacroix, arcebispo de Québec (Canadá).
8 – Dom Jean-Pierre Kutwa, arcebispo de Abidjã (Costa do Marfim).
9 – Dom Orani João Tempesta, O.Cist., arcebispo do Rio de Janeiro (Brasil).
10 – Dom Gualtiero Bassetti, arcebispo de Perúgia-Città della Pieve (Itália).
11 – Dom Mario Aurelio Poli, arcebispo de Buenos Aires (Argentina).
12 – Dom Andrew Yeom Soo jung, arcebispo de Seoul (Coreia).
13 – Dom Ricardo Ezzati Andrello, S.D.B., arcebispo de Santiago do Chile (Chile).
14 – Dom Philippe N. Ouédraogo, arcebispo de Ouagadougou (Burquina Faso).
15 – Dom Orlando B. Quevedo, O.M.I., arcebispo de Cotabato (Filipinas).
16 – Dom Chibly Langlois, bispo de Les Cayes (Haiti).
O Papa também criou cardeal 3 arcebispos eméritos:
1 – Dom Loris Francesco Capovilla, arcebispo emérito de Mesembria.
2 – Dom Fernando Sebastián Aguilar, C.M.F., arcebispo emérito de Pamplona.
3 – Dom Kelvin Edward Felix, arcebispo emérito de Castries
Colégio cardinalício
De acordo com informações do Vaticano, o papa seguiu a regra dos 120 cardeais eleitores com menos de 80 anos, nomeando 16 novos eleitores. São arcebispos ou bispos residenciais de países diferentes. O Brasil possui importante representatividade no Colégio Cardinalício e passará a ter 10 cardeais. Atualmente, são quatro eleitores: dom Raymundo Damasceno Assis, dom João Braz de Aviz, dom Cláudio Hummes e dom Odilo Pedro Scherer. Cindo não-eleitores: dom Geraldo Majella Agnelo, dom Serafim Fernandes de Araújo, dom Paulo Evaristo Arns, dom José Freire Falcão e dom Eusébio Oscar Scheid.
Fonte: Arquidiocese de Fortaleza
Cinco Venenos do cotidiano
O SIM dado a Deus deve ser total, por isso é preciso rever continuamente nosso comportamento frente à missão assumida. Dom Orlando Brandes, arcebispo de Londrina, nos apresenta cinco comportamentos que enfraquecem o impulso vocacional e que, portanto, devem se banidos do nosso dia-a-dia. O APEGO é a raiz de todo o sofrimento moral, de ciúmes, invejas, agressões. O apego nos torna escravos de coisas e pessoas, roubando-nos a liberdade e a paz.
Pior ainda, o apego é uma dependência emocional servil, que nos deixa angustiados, ansiosos, atemorizados. A única solução está em tomar consciência de nossos apegos e urgentemente abandoná-los.
A ROTINA
Torna a vida, as pessoas e a existência corriqueiras, chatas e molestas. Faz as pessoas perderem o elã vital e viver na mesmice, na superficialidade, na falta de sentido. A rotina reduz a beleza da vida, acaba em cansaço e quando não em depressão.
O mistério da vida acaba em trivialidade e pessimismo. A rotina corrói a vida como a traça, a ferrugem, o cupim e a cárie. Há muitas maneiras de superação da rotina, como: a oração, o amor no trabalho, a valorização do cotidiano, a gratuidade do agir, a intenção de dar glória a Deus e servir a humanidade em tudo que fazemos. Sem a esperança na glória futura, seremos vítimas da rotina.
A MEDIOCRIDADE
É a falta de empenho, de interesse e de cuidado. Muito parecida com a preguiça e com a indolência, a mediocridade nos coloca no patamar da acomodação, da ética do jeito, da instalação, da meia ciência, da inconsciência. O medíocre diz: As coisas são assim mesmo, deixa como está para ver como vai ficar.
É o aburguesamento, a vida soft e light, o levar tudo com a barriga, sob o comando da alienação, da lei do menor esforço, da facilidade, da brincadeira. Só o sofrimento, a conscientização, um choque emocional, e a graça da conversão podem mudar o ritmo da pessoa medíocre.
AS PREOCUPAÇÕES
Nada trazem de soluções, pelo contrário, aumentam os problemas que são antecipados. É falta de sabedoria e de discernimento deixar-se afetar pelas preocupações que tiram o sono, apressam o estresse, precipitam o nervosismo, destroem a paz e o bom senso, acarretando a velhice antes do tempo.
Nosso lema deve ser: Ocupação sim, preocupação não. Evitemos lamentar os problemas e busquemos as soluções cabíveis. Mudar o que pode ser mudado e aceitar o que não pode ser mudado. Libertar-se das preocupações é terapia, é sabedoria.
AS OMISSÕES
É deixar de fazer o bem, fazê-lo pela metade, contentar-se com o mínimo, não usar os dons, as qualidades, as graças, as oportunidades que nos são dadas.
A omissão dos pais, professores, médicos, sacerdotes, políticos…, acarreta uma série de problemas para a sociedade. Os maus são atrevidos, os bons são omissos, eis o drama! Quem prejudica alguém pela omissão tem a obrigação moral de reparar os danos. A educação e a religião podem nos libertar do veneno da omissão.
Dom Orlando Brandes
Pior ainda, o apego é uma dependência emocional servil, que nos deixa angustiados, ansiosos, atemorizados. A única solução está em tomar consciência de nossos apegos e urgentemente abandoná-los.
A ROTINA
Torna a vida, as pessoas e a existência corriqueiras, chatas e molestas. Faz as pessoas perderem o elã vital e viver na mesmice, na superficialidade, na falta de sentido. A rotina reduz a beleza da vida, acaba em cansaço e quando não em depressão.
O mistério da vida acaba em trivialidade e pessimismo. A rotina corrói a vida como a traça, a ferrugem, o cupim e a cárie. Há muitas maneiras de superação da rotina, como: a oração, o amor no trabalho, a valorização do cotidiano, a gratuidade do agir, a intenção de dar glória a Deus e servir a humanidade em tudo que fazemos. Sem a esperança na glória futura, seremos vítimas da rotina.
A MEDIOCRIDADE
É a falta de empenho, de interesse e de cuidado. Muito parecida com a preguiça e com a indolência, a mediocridade nos coloca no patamar da acomodação, da ética do jeito, da instalação, da meia ciência, da inconsciência. O medíocre diz: As coisas são assim mesmo, deixa como está para ver como vai ficar.
É o aburguesamento, a vida soft e light, o levar tudo com a barriga, sob o comando da alienação, da lei do menor esforço, da facilidade, da brincadeira. Só o sofrimento, a conscientização, um choque emocional, e a graça da conversão podem mudar o ritmo da pessoa medíocre.
AS PREOCUPAÇÕES
Nada trazem de soluções, pelo contrário, aumentam os problemas que são antecipados. É falta de sabedoria e de discernimento deixar-se afetar pelas preocupações que tiram o sono, apressam o estresse, precipitam o nervosismo, destroem a paz e o bom senso, acarretando a velhice antes do tempo.
Nosso lema deve ser: Ocupação sim, preocupação não. Evitemos lamentar os problemas e busquemos as soluções cabíveis. Mudar o que pode ser mudado e aceitar o que não pode ser mudado. Libertar-se das preocupações é terapia, é sabedoria.
AS OMISSÕES
É deixar de fazer o bem, fazê-lo pela metade, contentar-se com o mínimo, não usar os dons, as qualidades, as graças, as oportunidades que nos são dadas.
A omissão dos pais, professores, médicos, sacerdotes, políticos…, acarreta uma série de problemas para a sociedade. Os maus são atrevidos, os bons são omissos, eis o drama! Quem prejudica alguém pela omissão tem a obrigação moral de reparar os danos. A educação e a religião podem nos libertar do veneno da omissão.
Dom Orlando Brandes
Liturgia Diária
Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos:
Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra.
Oremos:
Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Fonte: Catequese Católica |
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