sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Horário das Missas deste final de Ano na Área Pastoral São José

 

  *Dia 29- Sábado- às 19:30- Santa Missa na Comunidade Nossa Senhora de Fátima- Jd Castelão                                        
 *Dia 31- Segunda-feira-  às 18:00- Santa Missa na Comunidade São José e às 20:00- Santa Missa na  Comunidade São Joaquim  e   Sant'Ana .                                                                                                                                                                
Dia 1º de Janeiro- Terça-feira- às 9:00(Manhã) - Santa Missa na Comunidade Consolação e às 19:00- Santa Missa na Comunidade Santo Antônio.                                                                                                     *Estará celebrando conosco nosso Vigário: Luciano Gonzaga  
* Todos os fiéis estão sendo convidado à participarem desse momento tão importante deste Final de Ano. 
Que os exemplos de Jesus Menino no Presépio e na casa de Nazaré sejam forte estímulo que nos faça superar toda as dificuldades na prática das virtudes e nos dêem uma coragem verdadeiramente forte e que nos faça atender à mais sublime santidade. Feliz e Próspero Ano Novo à todos da Área Pastoral São José.Muita Paz...São os sinceros votos deste blog que pertence a todos vocês!

                                        

O TEMPO DE NATAL CONTINUA



Os quatro Pilares da Família 

Uma casa se apóia em quatro pilares, uma mesa em quatro pés, a natureza em quatro estações, o mundo em quatro direções, uma sala em quatro lados. Quais são os quatro pilares da família? 

1 - Comunidade de pessoas - O que faz a família ser uma comunidade, um lar é a convivência, o relacionamento, a comunicação das pessoas. Cada membro da família precisa estar de bem consigo mesmo, com os outros familiares, com a comunidade e com Deus. Família é reciprocidade e complementariedade entre as pessoas, é uma comunidade de vida e de amor onde se experimenta a conjugalidade, a filiação, a fraternidade, a sociabilidade. 

Por ser comunidade de pessoas é necessário o diálogo, o perdão, a oração e a ternura entre seus componentes. A família é o lugar primário de humanização da pessoa, é a primeira sociedade natural, lugar de relações interpessoais entre o eu - tu formando o “nós”, isto é, a comunidade de pessoas. 

2 - Santuário da vida - A família, fundamentada no consenso e no amor entre um homem e uma mulher pelo sacramento do matrimonio, é o berço e o ninho da vida. Nela a vida é transmitida, gerada, nascida, acolhida, cuidada, desenvolvida. Por isso, a família é “patrimônio na humanidade”. Os pais são colaboradores de Deus e benfeitores da sociedade. Como santuário de vida a família rejeita o aborto, a eutanásia e o egoísmo na transmissão da vida. Ela é um tesouro dos povos porque é um “capital humano” a serviço da vida. Nela a pessoa recebe identidade, dignidade e personalidade. 

Enquanto santuário de vida, a família protege a “ecologia humana” possibilitando a transmissão da vida e garantindo a sobrevivência humana. A consangüinidade, o parentesco, a familiaridade são valores que garantem a dignidade da pessoa e lhe conferem serenidade. A vida é o bem primário e fundamental que fundamenta todas as outras instituições e direitos. O direito à vida é inviolável. A vida, porém, é frágil. Precisa do amparo da família, dos cuidados básicos, do afeto, da presença e da fé dos pais e irmãos. Na família acontece o “evangelho da vida”. Pais, filhos, irmãos “são ministros da vida”, da dignidade, inviolabilidade e sacralidade da vida. 

3 - Célula da sociedade - A família educa os cidadãos, ensina as virtudes sociais, promove a aprendizagem das responsabilidades sociais e da solidariedade. Ela está no centro da vida social. É titular de direitos próprios e originários. É o lugar primário das relações interpessoais, é célula vital da sociedade. 

A família é a primeira instituição social, é uma comunidade natural para o bem da sociedade, aliás, é a primeira sociedade humana. Sem a família as estruturas, as instituições e os povos se debilitam. Todo sistema social que pretende servir ao bem da sociedade não pode prescindir da família. 

Ela tem prioridade em relação à sociedade e ao Estado, porque é a condição da existência da pessoa e da sociedade. Ela precede em importância e valor às funções que a sociedade e o Estado devem cumprir. Ela encontra sua legitimação na natureza humana e não no reconhecimento do Estado. A sociedade e o Estado estão para a família. Ela é célula da sociedade que tem direito a políticas familiares como: emprego, habilitações, saúde, escola, etc. 


4 - Igreja domestica - O sacramento do matrimonio faz dos pais os sacerdotes da família, os primeiros catequistas, os educadores da fé pelo exemplo e pelo ensino. A família é uma instituição divina e lugar de salvação e de santificação. É necessário uma autêntica e profunda espiritualidade conjugal e familiar que se expressa na oração, na vivência da fé, no engajamento eclesial. Os pais têm o direito e o dever de transmitir a fé a seus filhos. Eles são mestres, catequistas e primeiros ministros de seus filhos. 

Jesus cresceu em idade, sabedoria e graça na família de Nazaré. Deus no mais íntimo de seu mistério não é solidão, mas uma família. O matrimônio é sinal e instrumento do amor de Deus pela humanidade e a família é imagem da Trindade, uma aliança de pessoas, uma igreja doméstica. 

Dom Orlando Brades – Arcebispo de Londrina 

Para o Jornal Folha de Londrina – 08 / 08 / 2009

Nosso Deus năo é carrasco. Deus é perdão!


fSó em Jesus recebemos a força para suportar toda espécie de desamor e injustiça, especialmente vindos de quem, muitas vezes, temos razőes para desistir de amar.
Quanto mais exercitarmos o amor gratuito para com todos, sem exceçăo, tanto mais ficaremos parecidos com o coraçăo de Deus, pois, a única coisa impossível para Ele é deixar de amar.
Quando vem sobre nós uma contrariedade, seja qual for o motivo, devemos nos colocar imediatamente dispostos a deixar a graça do Altíssimo agir e louvar o Senhor, em vez de dar espaço aos sentimentos negativos.
Que em tudo vença somente o que o Todo-poderoso quer.
Năo devemos pensar que o Senhor se esqueceu de nós ou que essas coisas acontecem conosco porque somos marcados para sofrer.
Năo, Deus năo é carrasco como muitos pensam, que aplica castigos e faz imposiçőes sem dar condiçőes para que os homens as cumpram.
O amor divino nos fez livres e age de acordo com a nossa abertura.
Ele nos capacita para acolhermos o sofrimento como um dom e uma graça especial.
Somente quando o nosso coraçăo se volta completamente em Deus é que encontramos a verdadeira felicidade!
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago
Canção Nova
   

Os Santos Inocentes



Os Santos InocentesA festa de hoje, instituída pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com profundidade este tempo da Oitava do Natal. Esta festa encontra o seu fundamento nas Sagradas Escrituras. Quando os Magos chegaram a Belém, guiados por uma estrela misteriosa, "encontraram o Menino com Maria e, prostrando-se, adoraram-No e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes - ouro, incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em sonhos para não tornarem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua terra. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: 'Levanta-te, toma o Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar'. E ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: 'Do Egito chamarei o meu filho'. Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. Então se cumpriu o que estava predito pelo profeta Jeremias: 'Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem'" (Mt 2,11-20) Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14.000; os Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144.000. Calcula-se hoje que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles.

Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um "bispo", estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o "derrubado" oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.

A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de "pequenos inocentes": crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.

Santos Inocentes, rogai por nós!

Primeira leitura (1João 1,5–2,2)


Leitura da Primeira Carta de São João.

5Caríssimos, a mensagem que ouvimos de Jesus Cristo e vos anunciamos é esta: Deus é luz e nele não há trevas. 6Se dissermos que estamos em comunhão com ele, mas andamos nas trevas, estamos mentindo e não nos guiamos pela verdade. 7Mas, se andamos na luz, como ele está na luz, então estamos em comunhão uns com os outros, e o sangue de seu Filho Jesus nos purifica de todo pecado.
8Se dissermos que não temos pecado estamo-nos enganando a nós mesmos, e a verdade não está dentro de nós. 9Se reconhecermos nossos pecados, então Deus se mostra fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda culpa. 10Se dissermos que nunca pecamos, fazemos dele um mentiroso e sua palavra não está dentro de nós. 2,1Meus filhinhos, escrevo isto para que não pequeis. No entanto, se alguém pecar, temos junto do Pai um Defensor: Jesus Cristo, o Justo. 2Ele é a vítima de expiação pelos nossos pecados, e não só pelos nossos, mas também pelos pecados do mundo inteiro.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo de Hoje (Salmos 123)



— Nossa alma como um pássaro escapou do laço que lhe armara o caçador.
  R-Nossa alma como um pássaro escapou do laço que lhe armara o caçador.

  1-Se o Senhor não estivesse ao nosso lado, quando os homens investiram contra nós, com certeza nos teriam devorado no furor de sua ira contra nós.
  2-Então as águas nos teriam submergido, a correnteza nos teria arrastado, e então, por sobre nós teriam passado essas águas sempre mais impetuosas. 
  3-O laço arrebentou-se de repente, e assim nós conseguimos libertar-nos. O nosso auxílio está no nome do Senhor, do Senhor que fez o céu e fez a terra.

Um Pouco de Reflexão!

A Sagrada Liturgia da Palavra de hoje nos apresenta, por um lado, uma autêntica tragédia; por outro, uma grande graça (cf. Mt 2,13-18). Talvez, ao fazermos o balanço do ano que já está se despedindo, possamos perceber também estes dois momentos se entrelaçando em nossas lembranças. Mas como será possível um mundo – e ano – tão amado por Deus e, ao mesmo tempo, tão visitado pelos imprevistos causados pelos pecados humanos? E por que não dizer, humildemente, “minha culpa, minha tão grande culpa”!
Retornando ao texto evangélico, deparamo-nos com a Boa Nova acontecendo por meio da docilidade de fé do pai adotivo de Jesus: “O Anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: ‘Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise!’” (Mt 2,13). A Providência Santíssima pôde contar com o glorioso São José, não somente para se levantar e ir a um lugar seguro com a Sagrada Família, mas para o momento certo do retorno à pátria.
É sempre assim com Deus, “há um tempo para cada coisa”, mas somente os homens de fé e coragem poderão experimentar e constatar esta graça nos momentos tranquilos e dificultosos da vida. Outros até recebem os gratuitos presentes do Senhor, mas preferem, na ignorância e cegueira espiritual, atribuir os bens recebidos à sorte ou às criaturas que, na verdade, são meios da providência cientes ou não. E o que Deus faz? Continua amando e investindo na conversão de Seus amados filhos e filhas, até se descobrirem o quão amáveis são!
No caso da Virgem Maria e São José, eles constataram a presença do Protetor e Rocha Eterna também em meio às provações da vida! Repito: da vida. “Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo” (v. 13). São José não pediu explicações a Deus nem foi imprudentemente perguntar a Herodes, o porquê daquela atitude injusta e louca perante o Rei dos Reis, da estirpe de Davi, Salvador e Cristo. São José simplesmente colocou em prática a sua fé obediente e, assim, a Sagrada Família foi salva! Mas, infelizmente, a desgraça não deixou de ferir o coração de Deus, por causa do orgulho ferido de Herodes: “Quando Herodes percebeu que os magos o haviam enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho, de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo indicado pelos magos” (v.16).
Um histórico afresco (pintura), presente no lugar do encontro da Virgem Maria com Santa Isabel, na Palestina, retrata a matança dos Santos Inocentes e faz questão de recordar que, por traz de uma Rocha, o pequenino São João Batista foi escondido e também se livrou deste infanticídio. Esta Rocha da Vida é a Providência Santíssima que, se possível fosse, evitaria a morte de todos os inocentes do passado e do presente.
Sobre este mistério da ação de Deus no mundo e a rebeldia ou docilidade humana, muito bem escreveu o Papa Bento XVI em seu último livro da trilogia ‘Jesus de Nazaré’, ao tratar da exemplar docilidade de fé da Virgem Maria, que possibilitou a encarnação do Verbo: “Agora, Deus procura entrar de novo no mundo, por isso bate à porta de Maria. Tem necessidade do concurso da liberdade humana; não pode redimir o homem, criado livre, sem um ‘sim’ livre à Sua vontade. Ao criar a liberdade, de certo modo, Deus se tornou dependente do homem. O Seu poder está ligado ao ‘sim’ não forçado de uma pessoa humana” (BENTO XVI, A infância de Jesus, 37).
Assim Deus, em Sua infinita bondade, continua a bater na porta dos corações para que a vida possa acontecer, desenvolver-se e manifestar-se ao mundo. Mas quantos permitem isso? Terá Deus de fazer todas as coisas, tratando o ser humano como marionete e contradizendo o dom irrevogável da liberdade? De fato, muitos não ouviram a Palavra de Deus para poderem crer e mudar de vida, mas ninguém perante o tribunal divino poderá alegar a falta de liberdade e a neutralidade de uma lei interior que dita em cada ser humano uma Palavra de vida  que em todos está impressa: “vivei o bem e evitai o mal”. Por isso também a Palavra do Senhor não deixa de exortar a cada ser humano: “Falai e procedei, pois, como pessoas que vão ser julgadas pela Lei da liberdade” (Tg 2, 12). Neste ponto, também a perícope que nos propomos meditar na proximidade de um próximo ano, do calendário civil, acaba por nos apontar o Norte, pois “ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: Do Egito chamei o meu Filho” (Mt 2, 15).
Somente Deus pode dar sentido às desgraças que acabam por atingir a nós, à Igreja e à humanidade em geral. Não como um Senhor controlador, mas como o amoroso Deus, Todo-Poderoso que pode e sabe, a Seu tempo, tirar um bem de qualquer realidade, principalmente daquela por Ele não desejada e tão pouco participada. Portanto, nestes dias que ainda nos restam de ano e de vida, recorramos à Palavra do Senhor e do Espírito Santo, o qual age principalmente pelos sacramentos, para que o nosso falar e proceder possa corresponder aos dons recebidos, sem jamais condenar aqueles que caminham conosco: “Pensai bem: o julgamento vai ser sem misericórdia para quem não praticou misericórdia; a misericórdia, porém, triunfa sobre o julgamento” (Tg 2,13).
Faço a você o último pedido do ano: não digamos mais que é complicado (tudo o que toca a nossa responsabilidade), embora seja complexo e até misterioso boa parte das coisas nesta bela vida.
Feliz Ano Novo, com fé dócil à Palavra de Deus e ao Espírito Santo, misericórdia Divina para conosco e de nós para todos os demais! Louvor e Glória ao Senhor!
Padre Fernando Santamaria- Canção Nova

Evangelho (Mateus 2,13-18)

O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

13Depois que os magos partiram, o Anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. 14José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe, e partiu para o Egito. 15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu Filho”. 16Quando Herodes percebeu que os magos o haviam enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho, de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo indicado pelos magos. 17Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: 18“Ouviu-se um grito em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos, e não quer ser consolada, porque eles não existem mais”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.