segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A Verdadeira Estrela da humanidade


Os anjos anunciam aos pastores o nascimento do Salvador da humanidade, ao mesmo tempo em que no Oriente, distante e longínquo, surge uma estrela, com a missão de comunicar aos magos o nascimento da verdadeira Estrela da humanidade. Como é interessante perceber essa estrela como um instrumento estranho e ao mesmo tempo belíssimo e maravilhoso; pedagogicamente cumprindo tão bem sua missão e, depois desaparecendo, causando despreocupação nos magos, a ponto de a esquecerem, diante do encontro inaudito e misterioso da verdadeira Estrela (cf. Mt 2, 1-12; Lc  2, 9-11). Só a partir da condição misteriosa do Filho de Deus como luz para iluminar o mundo, é que se compreende o gesto magnânimo do Papa Francisco, associado à grande ‘Estrela’, no pedido de desculpas aos pentecostais (em 26/07/2014), principalmente diante do acontecido durante o fascismo, quando os pastores foram deportados e as Igrejas evangélicas destruídas; em seguida, os movimentos evangélicos foram declarados “nocivos à identidade física e psíquica da raça italiana”. Muitos eclesiásticos se calaram e, inclusive, devido às denúncias de alguns párocos, a polícia secreta do regime deteve muitos evangélicos. As leis e as medidas foram aprovadas por cristãos, por batizados. Francisco pretende agora, conter o uso muito exagerado que os católicos dão à palavra “seita”, para se referir a estas novas realidades.
geovane
Em Belém, numa cidade pequena, nasce uma pobre criança, aliás, nem nasce na cidade e sim no campo, como tão bem sabemos, numa estribaria, entre os animais e pastores. Ele que veio para dar a vida por suas ovelhas, chamando atenção para uma realidade, antagônica e ao mesmo tempo misteriosa: nasce durante a noite, na escuridão, mas na condição de luz ou estrela da humanidade. No ministério generoso do nosso querido Sumo Pontífice compreendemos melhor a história dos cristãos, marcada por escuridões, lacunas e deficiências. Ao visitar os pentecostais em Caserta, para concretamente, num gesto de humildade dizer não à escuridão, retribuindo, segundo o mesmo, as visitas que lhe foram feitas por primeiro, quando era Arcebispo de Buenos Aires. “É isso um testemunho. Vieram e se aproximaram. E assim começou esta amizade, esta proximidade entre os pastores de Buenos Aires. E hoje aqui. Agradeço muito a vocês, peço que rezem por mim, preciso muito oração para que ao menos eu seja melhor. Obrigado!”.
A luz da vida, que é o próprio Cristo Jesus, quer iluminar e aquecer os que andam na escuridão e na sombra da morte. A força libertadora e transformadora, que se revelou há mais de dois mil anos numa criança, se revela nos nossos dias através do Papa Francisco, quando demonstra claramente que o diálogo, a cooperação, sem se afastar da misericórdia, deveria ser estreita e mútua entre as Igrejas Cristãs, como sinal luminoso para o mundo, para que o mundo creia. O ecumenismo, de acordo com o ardoroso desejo do Romano Pontífice, vai muito além de uma política de boa vizinhança entre Igrejas, mas é o testemunho imprescindível, no sentido da nossa coerência de seguidores de Jesus de Nazaré: “Nisto todos saberão que sois meus discípulos se vos amardes uns aos outros como eu vos amei” (cf. Jo 13, 35).
Deus seja louvado na iniciativa abençoada do Papa Francisco e do Pastor Giovanni Traettino, para além da amizade pessoal: “O Papa foi visitar evangélicos!”. Mas o Papa Francisco não conquistou apenas o coração dos evangélicos: “Papa Francisco conquistou um lugar importante no coração de muitos muçulmanos”, afirma em nota a União da Comunidade Islâmica Italiana (UCOII). “O futuro do mundo depende da paz entre muçulmanos e cristãos”, diz a nota, retomando um apelo firmado há alguns anos por 138 expoentes islâmicos. “Sem paz e justiça entre estas duas comunidades religiosas, que formam mais da metade da população mundial, não pode existir uma paz significativa no mundo”, reiteram os muçulmanos.
Antes do Papa Francisco, outros cristãos estiveram atentos para esta questão, lembremos como foi maravilhoso o ecumenismo do Bem Aventurado Charles de Foucauld! Ele não praticou jamais o proselitismo e sua missão foi de imitar Jesus no escondido de Nazaré, no silêncio do deserto e na contemplação. Seu apostolado foi o de ser Um irmão universal – Irmão de todos. Eis o que ele escreve sobre o apostolado cristão: “Pela bondade e pela ternura, pelo amor fraterno, pelo exemplo de virtude, pela humildade e doçura, com alguns, sem lhes dizer nunca uma palavra sobre Deus ou sobre religião, sendo bom como Deus é bom, sendo irmão no afeto e nas preces. Com outros, falar de Deus na medida em que podem assimilar (…)”. Assim seja!

*Padre da Arquidiocese de Fortaleza, escritor, colunista, blogueiro, membro da Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza, da Academia de Letras dos Municípios do Estado Ceará (ALMECE) e Vice-Presidente da Previdência Sacerdotal - Pároco de Santo Afonso - geovanesaraiva@gmail.com

"A visita do Papa à Coreia é um vulcão que vai despertar os jovens à missão", diz Bispo de Daejeon


2014-08-11 Rádio Vaticana
Daejeon (RV) - Contagem regressiva para a chegada do Papa Francisco à Coréia do Sul, que deverá encontrar, na sexta-feira, 15, milhares de jovens reunidos na VI da Jornada da Juventude Asiática, iniciada neste domingo, 10, na Diocese de Daejeon. Dom Lazzaro You Heung-sik, encarregado pelos Bispos coreanos de preparar o encontro dos jovens e autor do convite para o Papa participar, afirmou que a visita do Santo Padre à Coréia é "um vulcão que vai despertar os jovens à missão".
A idéia de um pontífice visitar a Coréia, após 25 anos, partiu justamente de Dom You, que em carta endereçada a Bergoglio, convidou-o para participar da Jornada da Juventude Asiática: "Eu soube que o Papa Francisco no verão, em agosto, permanece em Roma, lendo livros, escutando música, escrevendo - explicou o Bispo à Asianews. Então me veio a idéia: como seria bonito se o Papa viesse em agosto à Coréia, para participar da Jornada!”.
Ao constatar que estariam presentes pelo menos 2 mil jovens, em uma belíssima experiência, Dom Lazzaro viu que era necessário também chegar àqueles jovens "não tão fáceis de encontrar". E para isto, seria necessário fazer nascer uma nova evangelização voltada aos jovens. "Mas para fazer isto – disse ele -, é necessário movimentar os bispos e os sacerdotes. Eu não poderia fazer isto, mas o Papa sim!".
O prelado de 63 anos, contou ter escrito a Francisco, ter falado com o Cardeal Parolin, com o Substituto da Secretaria de Estado Angelo Becciu, com o Cardeal Filoni e com o próprio Papa. E a resposta não tardou: "Quando li a sua carta - conta o Santo Padre - senti um sopro no coração: devemos ir à Coréia! Imediatamente perguntei a Dom Becciu se naquele período tínhamos algum compromisso assumido e vi que estava livre".
A preparação para o encontro dos jovens não foi fácil, pois incluía, entre outras dificuldades, a liberação de vistos: "Somente quem vem do Japão, Hong Kong e Taiwan não tem necessidade de visto", explicou o bispo. "Mas no dia 15, o Papa estará aqui - comemorou ele. Antes de seu pronunciamento, três jovens, um chinês de Hong Kong, um cambojano e um coreano vão dizer algumas palavras. Depois será a vez de Francisco. Penso que ele será como um vulcão: vai colocar fogo no coração destes jovens!".
Falando sobre as dificuldades da juventude no país, Dom You explicou "que mais do que em outros países, na Coréia, desde a escola elementar, os jovens são incentivados à competição, a vencer sempre, a superar os outros. Ter um bom título de estudo - observou - conta muito na sociedade confuciana e insere na hierarquia social, em nível sempre mais alto. A primeira comunidade cristã na Coréia - explicou - era famosa, pois graças ao Evangelho, não fazia distinção entre nobres e gente comum, entre rico e pobre. Esta superação das classes foi uma contribuição que a Igreja deu à nação".
A viagem do Papa à Coréia, além de despertar os jovens para a fé, servirá também para lançar a Igreja coreana na missão na Ásia e no mundo, afirmou Dom You: "O continente asiático tem muitas culturas e religiões, mas, onde a cultura é evangelizada, passa a existir uma vida melhor, a sociedade adquire expressões mais humanas". Mas adverte, que "a evangelização não deve ser feita com poder, mas com um estilo mariano, materno, humilde, serviçal. Todos esperam este testemunho: os coreanos e os asiáticos têm grande desejo de Deus".
Dom You diz ainda que a fé cristã contribui ao conceito de pessoa: "na sociedade asiática - observa - não se trata o ser humano como uma pessoa, plena de dignidade, de direitos. Entre nós existem somente grupos, clãs, etnias, associações com objetivos limitados". Deste modo, os conceitos de história, pessoa e comunidade existentes na sociedade asiática são importantes a serem inculturados, pois através deles pode se transformar as pessoas e a sociedade, o que se faz, oferecendo um modelo, e "os mártires coreanos são um modelo para nós". (JE)
Fonte: News.VA

Liturgia Diária- 11 de Agosto de 2014


Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Oração
Pai, que eu saiba desfrutar minha condição de filho, que me faz livre diante das imposições injustas dos poderes deste mundo, pois só a ti devo submeter-me.
Primeira leitura: Ez 1,2-5.24-28a
Leitura da Profecia de Ezequiel
2No dia cinco do mês – esse era o quinto ano do exílio do rei Joaquim –, 3a palavra do Senhor foi dirigida a Ezequiel, filho do sacerdote Buzi, na terra dos caldeus, junto ao rio Cobar. Foi ali que a mão do Senhor esteve sobre ele. 4Eu vi que um vento impetuoso vinha do norte, uma grande nuvem envolta em claridade e relâmpagos; no meio brilhava algo como se fosse ouro incandescente. 5No centro aparecia a figura de quatro seres vivos. Este era o seu aspecto: cada um tinha a figura de homem. 24E eu ouvi o rumor de suas asas: Era como um estrondo de muitas águas, como a voz do Poderoso. Quando se moviam, o seu ruído era como o barulho de um acampamento; quando paravam, eles deixavam pender as asas. 25O ruído vinha de cima do fir­ma­mento, que estava sobre suas cabeças. 26Acima do fir­mamento que estava sobre as cabeças, havia algo parecido com safira, uma espécie de trono, e sobre essa espécie de trono, bem no alto, uma figura com aparência humana.
27E eu vi como que um brilho de ouro incandescente, envolvendo essa figura como se fosse fogo, acima daquilo que parecia ser a cintura; abaixo daquilo que parecia ser a cintura vi algo como fogo e, em sua volta, um círculo luminoso. 28cEsse círculo luminoso tinha o mesmo aspecto do arco-íris, que se forma nas nuvens em dia de chuva. Tal era a aparência visível da glória do Senhor. Ao vê-la, caí com o rosto no chão.
. - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 149
          — Da vossa glória estão cheios o céu e a terra.
— Da vossa glória estão cheios o céu e a terra.

— Louvai o Senhor Deus nos altos céus, louvai-o no excelso firmamento! Louvai-o, anjos seus, todos louvai-o, louvai-o, legiões celestiais!

— Reis da terra, povos todos, bendizei-o, e vós, príncipes e todos os juízes; e vós, jovens, e vós, moças e rapazes, anciãos e criancinhas, bendizei-o!

— Louvem o nome do Senhor, louvem-no todos, porque somente o seu nome é excelso! A majestade e esplendor de sua glória ultrapassam em grandeza o céu e a terra.

— Ele exaltou seu povo eleito em poderio, ele é o motivo de louvor para os seus santos. É um hino para os filhos de Israel, este povo que ele ama e lhe pertence.
 
 
Evangelho: Mt 17,22-27
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Mateus.
          - Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, 22quando Jesus e os seus discípulos estavam reunidos na Galileia, ele lhes disse: “O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens. 23Eles o matarão, mas no terceiro dia ele ressuscitará”. E os discípulos ficaram muito tristes. 24Quando chegaram a Cafarnaum, os cobradores do imposto do Templo aproximaram-se de Pedro e perguntaram: “O vosso mestre não paga o imposto do Templo?”
25Pedro respondeu; “Sim, pa­ga”. Ao entrar em casa, Jesus adiantou-se, e perguntou: “Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos?” 26Pedro respondeu: “Dos estranhos!” Então Jesus disse: “Logo os filhos são livres. 27Mas, para não escandalizar essa gente, vai ao mar, lança o anzol, e abre a boca do primeiro peixe que pescares. Ali encontrarás uma moeda; pega então a moeda e vai entregá-la a eles, por mim e por ti”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
A gratuidade está no centro da relação com Deus.
Trata-se do segundo anúncio da paixão, morte e ressurreição de Jesus. Os discípulos ficaram profundamente tristes (Jo 14,1). O episódio do imposto devido ao Templo é próprio a Mateus. A prescrição do tributo do Templo, cobrado inclusive dos judeus da diáspora, se encontra em Ne 10,33-38. Todo judeu do sexo masculino pagava a soma anual de duas dracmas. O Templo possuía sua própria moeda, daí os cambistas de Mt 21,12. A questão posta aos discípulos sobre se Jesus pagava o imposto ao Templo é, na verdade, uma questão posta aos cristãos: os judeus convertidos ao cristianismo devem pagar esse imposto? A resposta de Jesus vai numa dupla direção: em primeiro lugar, para instruir os discípulos há uma orientação fundamental, a saber, a relação com Deus não é mediada nem subordinada a nenhuma taxa, pois se trata de uma relação paterna em que a gratuidade está no centro dessa mesma relação; em segundo lugar, há uma solução prática e realista, uma vez que existe a obrigação que se pague a taxa (cf. Mt 22,15-22). A moeda a ser encontrada na boca do peixe é uma forma de dizer que o imposto deve ser pago com o fruto do trabalho, nesse caso, a pesca.
 
Leitura Orante

Oração Inicial

Preparação
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco,
aqui reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar
e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)

1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Mt 17,22-27, e procuro compreender as palavras de Jesus.
Este texto traz, num primeiro momento, Jesus anunciando sua morte e ressurreição. Depois, em Cafarnaum, tem um confronto com os cobradores de impostos do Templo que querem saber se Ele paga os impostos. Jesus fala de sua paixão. O povo se maravilhava com os feitos de Jesus e alimentava esperança de um Messias triunfalista, poderoso. Inclusive, queriam proclamá-lo rei. Este não era o projeto de Jesus. Para evitar que se confundam, mais uma vez Jesus fala de sua condenação. A sua declaração deixa os discípulos “muito tristes”. Mas, deveriam compreender que a dor fazia parte da opção do Mestre na fidelidade ao Reino de Deus. Quanto aos impostos, se o Templo é a casa de Deus, o Filho de Deus não deve pagar impostos. Nem seus outros filhos.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje? Qual palavra mais me toca o coração?
Entro em diálogo com o texto. Reflito e atualizo. O que o texto me diz no momento? O meu Projeto de vida coincide com o do Mestre Jesus Cristo? Em Aparecida, os bispos falaram de um Projeto fundamentado nas bem-aventuranças: "Cristo, o Homem perfeito, é o fundamento em quem todos os valores humanos encontram sua plena realização e, a partir daí, sua unidade. Ele revela e promove o sentido novo da existência e a transforma, capacitando o homem e a mulher a viverem de maneira divina; ou seja, para pensar, querer e agir segundo o Evangelho, fazendo das bem-aventuranças a norma de suas vidas." (DAp 335).

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo:
Jesus Mestre, disseste que a vida eterna consiste
em conhecer a ti e ao Pai.
Derrama sobre nós, a abundância
do Espírito Santo!
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça no teu seguimento,
porque és o único caminho para o Pai.
Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como o apóstolo Paulo
testemunhas vivas do teu Evangelho.
Com Maria,
Mãe Mestra e Rainha dos Apóstolos,
guardaremos tua Palavra,
meditando-a no coração.
Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós.(Bv. Alberione)

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre.
Escolho uma frase ou palavra para memorizar. Vou repeti-la durante o dia. Esta Palavra vai fazendo parte da minha vida, da minha mente, vai me transformando.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus 
misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Fonte: Catequese Católica

Visita do papa Francisco a Coreia do Sul será pela paz


O encontro do papa Francisco com bispos e fiéis dos países asiáticos será marcada por momentos de oração e fraternidade. Durante a visita à Coreia do Sul, de 14 a 18 de agosto, o papa beatificará 124 mártires coreanos e também participará da VI Jornada da Juventude Asiática. Essa é a terceira viagem internacional do papa.
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Conforme informações do Comitê local, Francisco será acompanhado por 90 bispos asiáticos no período de cinco dias. “Dos quais 30 convidados pelo próprio papa e 60 vindos dos países asiáticos estarão presentes nos vários momentos dos quais Francisco participará durante a visita à Coreia do Sul”, informou o Comitê em nota à imprensa.
Acompanharão o papa na viagem o secretário de Estado Vaticano, cardeal Pietro Parolin; o prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, cardeal Fernando Filoni; presidente do Conselho Pontifício para os Leigos, cardeal Rylko. Também participarão da visita o presidente da Federação das Conferências Episcopais da Ásia, cardeal Oswald Gracias, além dos bispos do Japão, Mianmar, Filipinas, Mongólia, Laos e outros países asiáticos.
A visita do papa Francisco à Coreia encerrará com a celebração da missa pela paz e a reconciliação com a participação das comunidades locais.
(FONTE : CNBB)

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