quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Orai sem cessar

"Vivei sempre contentes" é o imperativo de São Paulo aos cristãos. Puxa, mas como estar sempre contente se a vida é feita de altos, mas de baixos também; feita de surpresas agradáveis, mas de desagradáveis também? Se vivemos em meio aos sofrimentos?

Onde está a alegria do cristão? Com certeza não está no mundo, nem mesmo nas melhores e mais belas coisas criadas. Então, a tristeza do cristão também não está nas más notícias da vida, por isso diz o salmista "não temo receber notícias más" (Sl 111, 7). Então, onde está a alegria do cristão?

A alegria do cristão está na certeza de que é amado por Deus e chamado a ser participante de Sua felicidade. Sim, nascemos para ser felizes e essa é nossa maior busca.

Como assim? Mas que felicidade é essa?

Para entender isso, é preciso compreender que felicidade é diferente de alegria como estado emocional, euforia exterior e momentânea. Felicidade é um estado interior, de alegria e paz, por possuir uma exigência realizada. Não se trata de uma simples realização profissional ou amorosa, mesmo que isso faça parte, mas de encontro profundo com o sentido de sua existência, e esse sentido passa pelo amor. Ser feliz é ser capaz de amar! "Amas e fazes o que queres", afirma Santo Agostinho. A felicidade é essa liberdade interior que não se condiciona às realidades exteriores. Por isso diz Jesus: "Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furtam nem roubam". (Mt 6, 20).

Podemos entender Deus de muitas formas. Uma delas é o ser feliz. Sim, Deus é plenamente feliz. Por quê? Porque o Altíssimo é o Ser plenamente realizado em Si mesmo; em filosofia, é o Ser Absoluto. Sua glória e santidade são Sua plena felicidade. Na Carta aos Efésios 1, 14 está escrito que "fomos adquiridos para o louvor da glória de Deus". Não é que existimos para ficar de braços abertos diante de Deus, falando com Ele e cantando louvores. Isso é importante sim, porém, existir para o louvor da glória de Deus significa existir para ser participantes de Sua glória e santidade, ou seja, de Sua felicidade. Por isso Deus mesmo nos diz: "Sede santos porque eu Sou santo" (Lv 11, 44).

Contudo, existe um tipo de "chave" que nos faz viver esse mistério de nossa existência. Essa chave é o louvor. É pelo louvor que adentramos na glória de Deus, que vivemos em Sua felicidade.

E o que é louvar? A Carta aos Hebreus 13, 15, chama o louvor de "frutos dos lábios que celebram o nome de Deus". O louvor é o fruto que brota nos lábios e nos gestos de um coração agradecido e confiante em Deus. Louva aquele que, confiando em Deus, sempre está pronto para agradecer a Deus e realizar o bem.

O louvor atrai as bênçãos de Deus, assim como, o oposto disso: a murmuração e a reclamação atraem a maldição. Deus habita em meio ao louvor de Seu povo. Quem louva, mesmo que não esteja contente, faz a experiência da alegria em Deus. Quando louvamos, proclamamos a soberania do bem de Deus sobre todas as coisas, especialmente sobre o mal. Cada vez que fazemos isso derrotamos o maligno e adentramos na glória de Deus, e a glória de Deus é a alegria do cristão.

 Por : André L. Botelho de Andrade
Fundador e Moderador Geral/ Comunidade Católica Pantokrator
www.cancaonova.com

Boletim Informativo – janeiro de 2014


Leia o Boletim Informativo  da Arquidiocese de Fortaleza:
boletim-janeiro-de-2014_g

Um Ano da Esperança para construir a Paz


Iniciamos 2014 sob o sinal da Esperança na construção da Paz. Para nós na Arquidiocese de Fortaleza será este o Ano da Esperança, segundo ano no triênio de preparação para o Jubileu Centenário da Arquidiocese. Para toda a humanidade, nos votos e mensagem do Papa Francisco, a Paz se constrói com a Fraternidade, fundamento e caminho para a Paz.
Arcebispo de Fortaleza, dom José Antonio A. Tosi Marques, fala sobre a Festa da Vida
Para a humanidade é possível esperar por um mundo de Paz. E “A Esperança não decepciona” (Rom 5,5 )quando se constrói o presente e o futuro com a fraternidade.  E será de se esperar a fraternidade entre todos os povos, nações, raças, línguas que parecem dividir a humanidade ao invés de uni-la?
Papa Francisco abriu sua mensagem de Ano Novo 2014: “Na realidade, a fraternidade é uma dimensão essencial do homem, sendo ele um ser relacional. A consciência viva desta dimensão relacional leva-nos a ver e tratar cada pessoa como uma verdadeira irmã e um verdadeiro irmão; sem tal consciência, torna-se impossível a construção duma sociedade justa, duma paz firme e duradoura. E convém desde já lembrar que a fraternidade se começa a aprender habitualmente no seio da família, graças sobretudo às funções responsáveis e complementares de todos os seus membros, mormente do pai e da mãe. A família é a fonte de toda a fraternidade, sendo por isso mesmo também o fundamento e o caminho primário para a paz, já que, por vocação, deveria contagiar o mundo com o seu amor”.
Já por razão natural toda pessoa humana se reconhece semelhante a outras pessoas humanas das quais nasce, com as quais vive e se relaciona. A primeira experiência de relacionamento humano é o intrafamiliar, e ele se expande à medida em que a vida se desenvolve. O horizonte humano se amplia e vai até a universalidade da humanidade que o irmana.
Mais que todas as diferenças pessoais, familiares, sociais, nacionais, de raça, cor, religião, cultura, há uma semelhança que irmana no destino comum de todos.
E esta fraternidade universal não clama, também, ela mesma, por uma filiação universal, por uma paternidade universal?
Mas… há sempre um mas…
Com o mesmo Papa Francisco todos constatamos: “Em muitas partes do mundo, parece não conhecer tréguas a grave lesão dos direitos humanos fundamentais, sobretudo dos direitos à vida e à liberdade de religião. Exemplo preocupante disso mesmo é o dramático fenômeno do tráfico de seres humanos, sobre cuja vida e desespero especulam pessoas sem escrúpulos. Às guerras feitas de confrontos armados juntam-se guerras menos visíveis, mas não menos cruéis, que se combatem nos campos econômico e financeiro com meios igualmente demolidores de vidas, de famílias, de empresas”.
Vivemos a globalização que, como afirmou Bento XVI, “nos torna vizinhos, mas não nos faz irmãos.”Continuam e mesmo crescem mais as situações de desigualdade, pobreza e injustiça que indicam não só a falta de fraternidade, mas também de uma cultura de solidariedade. Existe, sim, e agride a todos o individualismo, o egocentrismo e o consumismo materialista, a mentalidade do “descartável” que leva ao desprezo e abandono dos mais fracos, daqueles que são considerados “inúteis”, dos que não contam.  Assim, a convivência humana torna-se relação de comércio e de desfrute e domínio egoísta.
A humanidade necessita de paternidade, da Paternidade que fundamenta sua própria fraternidade e que dá consistência aos relacionamentos fraternos entre todas as pessoas humanas. O reconhecimento desta paternidade divina, transcendente, deste Amor que é fonte de Vida, leva ao amor verdadeiro entre os que são irmãos e irmãs, leva ao cuidado do outro, de todos, e a partir do mais frágil, do mais fraco, do mais necessitado. A referência muda totalmente. Já não é o “eu” o centro da existência, é o “outro”, será afinal o “nós” unidos pelo Amor do que o Outro de todos juntos.
Este cuidado do irmão está presente nas intenções do Pai Criador desde a origem. É ele mesmo quem pergunta ao homem homicida: «Onde está o teu irmão?» (Gn 4, 9)
Esta busca pelo homem fragilizado nas relações marcou toda a ação reveladora e salvadora de Deus na história da humanidade.
Vale a pena retornar às mesmas palavras do Papa Francisco em sua mensagem de início de ano: “Surge espontaneamente a pergunta: poderão um dia os homens e as mulheres deste mundo corresponder plenamente ao anseio de fraternidade, gravado neles por Deus Pai? Conseguirão, meramente com as suas forças, vencer a indiferença, o egoísmo e o ódio, aceitar as legítimas diferenças que caracterizam os irmãos e as irmãs?”
”Parafraseando as palavras do Senhor Jesus, poderemos sintetizar assim a resposta que Ele nos dá: dado que há um só Pai, que é Deus, vós sois todos irmãos (cf. Mt 23, 8-9). A raiz da fraternidade está contida na paternidade de Deus. Não se trata de uma paternidade genérica, indistinta e historicamente ineficaz, mas do amor pessoal, solícito e extraordinariamente concreto de Deus por cada um dos homens (cf. Mt 6, 25-30). Trata-se, por conseguinte, de uma paternidade eficazmente geradora de fraternidade, porque o amor de Deus, quando é acolhido, torna-se no mais admirável agente de transformação da vida e das relações com o outro, abrindo os seres humanos à solidariedade e à partilha ativa.”
“Em particular, a fraternidade humana foi regenerada em e por Jesus Cristo, com a sua morte e ressurreição. A cruz é o ‘lugar’ definitivo de fundação da fraternidade que os homens, por si sós, não são capazes de gerar. Jesus Cristo, que assumiu a natureza humana para redimi-la, amando o Pai até a morte e morte de cruz (cf. Fl 2, 8), por meio da sua ressurreição constitui-nos como humanidade nova, em plena comunhão com a vontade de Deus, com o seu projeto, que inclui a realização plena da vocação à fraternidade.”
Aqui se fundamenta toda a nossa Esperança de que a humanidade poderá encontrar o seu Caminho. É possível a Fraternidade. É não apenas desejável, mas realizável a Paz. Será possível a fraternidade vencer a exclusão, o empobrecimento. É possível uma economia a favor da humanidade na solidariedade e não contra ela. A fraternidade extingue todas as guerras, as corrupções, os crimes organizados. A fraternidade ajudará a guardar, a preservar, a cultivar, a conviver solidariamente com a natureza.
Vale terminar esta nossa conversa com as palavras do próprio Papa Francisco: “Há necessidade que a fraternidade seja descoberta, amada, experimentada, anunciada e testemunhada; mas só o amor dado por Deus é que nos permite acolher e viver plenamente a fraternidade”.

+ José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza

Cúria Metropolitana de Fortaleza : Sem expediente hoje, 22 de janeiro para treinamento

 

A Cúria Metropolitana de Fortaleza (Administração, Secretariado de Pastoral, Centro de Pastoral e setor pessoal) comunica a todos que no dia 22 de janeiro de 2014 não haverá expediente. O motivo é o treinamento  para implantação do  Sistema de  Gestão Canônico Pastoral - SGCP na Arquidiocese de Fortaleza. Será um dia de estudo e troca de experiência em gestão, ministrado pela Théos Informática.
Atenciosamente,
paroquial200
Rosa – Setor financeiro.

Liturgia Diária

Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos: 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Oração:
Pai, sejam minhas mãos usadas somente para a prática do bem. Livra-me de mantê-las fechadas a quem precisa de minha ajuda, e de usá-las para fazer o mal.
Primeira leitura: 1Sm 17,32-33.37.40-51
Leitura do Primeiro Livro de Samuel
Naqueles dias, 32Davi foi conduzido a Saul e lhe disse: “Ninguém desanime por causa desse filisteu! Eu, teu servo, lutarei contra ele”. 33Mas Saul ponderou: “Não poderás enfrentar esse fi­listeu, pois tu és só ainda um jovem, e ele é um homem de guerra desde a sua mocidade”. 37Davi respondeu: “O Senhor me livrou das garras do leão e das garras do urso. Ele me salvará também das mãos deste filisteu”. Então Saul disse a Davi: “Vai, e que o Senhor esteja contigo”. 40Em seguida, tomou o seu cajado, escolheu no regato cinco pedras bem lisas e colocou-as no seu alforje de pastor, que lhe servia de bolsa para guardar pedras. Depois, com a sua funda na mão, avançou contra o filisteu.
41Este, que se vinha aproximando mais e mais, precedido do seu escudeiro, 42quando pôde ver bem Davi desprezou-o, porque era muito jovem, ruivo e de bela aparência. 43E lhe disse: “Sou por acaso um cão, para vires a mim com um cajado?” E o filisteu amaldiçoou Davi em nome de seus deuses. 44E acrescentou: “Vem, e eu darei a tua carne às aves do céu e aos animais da terra!” 45Davi respondeu: “Tu vens a mim com espada, lança e escudo; eu, porém, vou a ti em nome do Senhor todo-poderoso, o Deus dos exércitos de Israel que tu insultas­tes! 46Hoje mesmo, o Senhor te entregará em minhas mãos, e te abaterei e te cortarei a cabeça, e darei o teu cadáver e os cadáveres do exército dos filisteus às aves do céu e aos animais da terra, para que toda a terra saiba que há um Deus em Israel. 47E toda esta multidão de homens conhecerá que não é pela espada nem pela lança que o Senhor concede a vitória; porque o Senhor é o árbitro da guerra, e ele vos entregará em nossas mãos”. 48Logo que o filisteu avançou e marchou em direção a Davi, este saiu das linhas de formação e correu ao encontro do filisteu. 49Davi meteu, então, a mão no alforje, apanhou uma pedra e arremessou-a com a funda, atingindo o filisteu na fronte com tanta força, que a pedra se encravou na sua testa e o gigante tombou com o rosto em terra.
50E assim Davi venceu o filisteu, ferindo-o de morte com uma funda e uma pedra. 51E, como não tinha espada na mão, correu para o filisteu, chegou junto dele, arrancou-lhe a espada da bainha e acabou de matá-lo, cortando-lhe a cabeça. Vendo morto o seu guerreiro mais valente, os filisteus fugiram. 
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 144
          — Bendito seja o Senhor, meu rochedo!
— Bendito seja o Senhor, meu rochedo!

— Bendito seja o Senhor, meu rochedo, que adestrou minhas mãos para a luta, e os meus dedos treinou para a guerra!

— Ele é meu amor, meu refúgio, libertador, fortaleza e abrigo; É meu escudo: é nele que espero, ele submete as nações a meus pés.

— Um canto novo, meu Deus, vou cantar-vos, nas dez cordas da harpa louvar-vos, a vós que dais a vitória aos reis e salvais vosso servo Davi.
Evangelho: Mc 3,1-6
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Marcos.
          - Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, 1Jesus entrou de novo na sinagoga. Havia ali um homem com a mão seca. 2Alguns o observavam para ver se haveria de curar em dia de sábado, para poderem acusá-lo. 3Jesus disse ao homem da mão seca: “Levanta-te e fica aqui no meio!” 4E perguntou--lhes: “É permitido no sábado fazer o bem ou fazer o mal? Salvar uma vida ou deixá-la morrer?” Mas eles nada disseram. 5Jesus, então, olhou ao seu redor, cheio de ira e tristeza, porque eram duros de coração; e disse ao homem: “Estende a mão”. Ele a estendeu e a mão ficou curada. 6Ao saírem, os fariseus com os partidários de Herodes, imediatamente tramaram, contra Jesus, a maneira como haveriam de matá-lo.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Comentário do Evangelho
Jesus revela a face de Deus
Trata-se da última disputa nessa seção denominada de “controvérsias galileanas”. Uma vez mais, o objeto da controvérsia é o descanso sabático. Os opositores de Jesus estão sempre à espreita com intuito de pegá-lo e eliminá-lo (cf. 3,1.6). Efetivamente, a compreensão e a prática da Lei por parte de Jesus são tão desconcertantes que, para uma mentalidade da estrita observância da Lei, só há a certeza de que o outro está “fora da lei” e blasfema. Para um homem de fé, instruído na Lei, a alternativa vida ou morte não é sequer razoável (cf. Mc 3,4); ela contradiz a Lei cuja finalidade última é preservar o dom da vida e da liberdade. O silêncio dos opositores de Jesus diante da pergunta leva o narrador do evangelho a concluir que a resistência deles se devia à esclerocardia (= “dureza de coração” – v. 5). Esse fechamento extremo impede de reconhecer o tempo messiânico (cf. Is 35,3ss). O autor do evangelho antecipa o motivo da condenação e morte de Jesus (cf. Mc 3,6). Essa antecipação fez com que muitos comentaristas considerassem o evangelho de Marcos como um grande relato da paixão e morte do Senhor.
Leitura Orante

Oração Inicial

- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a leitura, rezando:
Salmo 117
Deus é o nosso aliado
Louvem ao Senhor, nações todas, e o glorifiquem todos os povos!
Pois o seu amor por nós é firme, e sua fidelidade é para sempre! Aleluia!

1- Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto: Mc 3,1-6, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Mais uma vez, na sinagoga, aparece a questão do sábado, ou seja, a Lei e o bem da pessoa. O bem ou o mal? Salvar ou deixar morrer? Jesus mostra que o que dá sentido à lei é a misericórdia e o amor. Por isso, ele cura o homem que tinha a mão aleijada.

2- Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje? O que mais me toca o coração?
Entro em diálogo com o texto. Reflito e atualizo a Palavra na minha vida, recordando os bispos da América Latina e Caribe que disseram: "Para ficar parecido verdadeiramente com o Mestre é necessário assumir a centralidade do Mandamento do amor, que Ele quis chamar seu e novo: "Amem-se uns aos outros, como eu os amei" (Jo 15,12)." (DA 138). Aí está o resumo de toda a Lei. Tenho esta convicção e vivo desta forma?

3- Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com o bem-aventurado Alberione:
Jesus Mestre, Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como o apóstolo Paulo
testemunhas vivas do teu Evangelho.
Com Maria, Mãe Mestra e Rainha dos Apóstolos,
guardaremos tua Palavra, meditando-a no coração.
Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós.

4- Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não é conforme a Lei do amor.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Fonte: Catequese Católica