sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O que é um jubileu?


Dom Leomar Brustolin
Bispo auxiliar de Porto Alegre (RS)
O Papa Francisco anunciou o Ano da Mise¬ricórdia por meio da Bula de Proclamação Misericordiae Vultus (O Rosto da Misericórdia). O Jubileu inicia em 8 de dezembro de 2015 e se conclui no dia 20 de novembro de 2016, com a Sole¬nidade de Jesus Cristo Rei do Universo.  
A celebração do Jubileu se origina no judaísmo. Consistia em uma comemoração de um ano sabático que tinha um significado especial. A festa se realizava a cada 50 anos. Durante o ano, os escravos eram libertados, restituíam-se as propriedades às pes¬soas que as haviam perdido, perdoavam-se as dívidas, as terras deviam permanecer sem cultivar e se descansava. Era um ano de reconciliação geral. Na Bíblia, encontramos algumas passagens dessa celebração judaica (cf. Lv 25,8). 
A palavra Jubileu se inspira no termo hebreu de yobel, que se refere ao chifre do cordeiro que servia como instrumento musi¬cal. Jubileu também tem uma raiz latina, iubilum que se refere a um grito de alegria. Na tradição católica, o Jubileu se realiza em um ano no qual se concedem indulgências aos fiéis que cum¬prem certas disposições estabelecidas pelo Papa. O Jubileu pode ser ordinário ou extraordinário. A celebração do Ano Santo Ordi¬nário acontece em um intervalo a cada 25 anos, com o objetivo de que cada geração experimente pelo menos um Jubileu em sua vida. Já o Ano Santo Extraordinário se proclama como celebração de um fato destacado. O Jubileu proclamado pelo Papa Francisco é um Ano Santo Extraordinário. É um convite para que, de maneira mais intensa, fixemos o olhar na Misericórdia do Pai. 
O início do Jubileu da Misericórdia será marcado pela abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, em Roma. Essa porta só se abre durante um Ano Santo e significa que se abre um caminho ex¬traordinário para a salvação. Na cerimônia de abertura, o Papa toca a porta três vezes com um martelo, enquanto diz: “Abram-me as portas da justiça; entrando por elas, confessarei ao Senhor”.  Depois de aberta, entoa-se um canto de Ação de Graças e o Papa entra na Basílica. 
O ano da misericórdia é muito mais do que um tempo marcado pelo cumprimento de algumas práticas. Na realidade, trata-se de um grande convite a dirigirmos nosso olhar para a face da misericórdia do Pai: Jesus de Nazaré.
É no Cristo que se manifesta o agir misericordioso do Pai que consola, perdoa e devolve a esperança. É preciso tomar esse modo de ser de Jesus como regra de vida, pois esse é o critério para identificar-nos como filhos do Pai misericordioso.  Tornamo-nos misericordiosos à medida que fazemos a experiência da misericórdia. “Dia após dia, tocados por sua compaixão, podemos também tornar-nos compassivos para com todos” (MV 14).
Fonte: CNBB

Charles de Foucauld, criatura fora do comum

Padre Geovane Saraiva*
No dia 1º de dezembro de 2015 será a abertura do centenário do martírio do bem-aventurado Charles de Foucauld, assassinado no Deserto do Saara em 1º de dezembro de 1916. Aqui no Brasil, a celebração principal se dará na Basílica Nacional de Aparecida, mas o mundo inteiro, nos irmãos e irmãs que se alimentam da espiritualidade do querido irmão universal, que pela vida de oração e contemplação, que pelo seu exemplo, procura encontrar o absoluto de Deus. Temos como condição sine qua non: a conversão permanente, a Eucaristia como o eixo central, a oração do abandono, a busca do último lugar e o Evangelho da Cruz. Toda a família de Charles de Foucauld, reunida ao redor da Mesa Sagrada em ação de graças pelo dom da sua vida,  quer “proclamar bem alto o Evangelho com a própria vida”. Foi a partir da incredulidade, indiferença, egoísmo e impiedade que caiu nas mãos de Deus. Foi arrebatado e seduzido por Jesus de Nazaré, tornando-se único e maior tesouro de sua vida. “Se alguém está em Cristo é uma nova criatura. Passaram-se as coisas antigas” (2 Cr 5, 17).geovane200
É no mundo utilitarista, marcado por vantagens, atitudes e comportamentos acintosos, que constatamos a busca dos primeiros lugares, em detrimento do bem maior, em favor da humanidade, seja no Brasil, na América e no mundo inteiro. É no contexto de dor e sofrimento, pelo qual passa a humanidade, que Deus enviou o Papa Francisco, que, ao asseverar na Praça de São Pedro, antes da oração mariana do Angelus, disse que nosso agir deve ser diferente, por ocasião da solenidade de Cristo Rei do Universo (22/11/2015): “A força do Reino de Cristo é o amor; a  lógica evangélica, ao invés, se expressa na humildade e na gratuidade, se afirma silenciosa, mas eficazmente com a força da verdade. Se Jesus tivesse descido da cruz, teria cedido à tentação do príncipe deste mundo; ao invés, Ele não salva a si mesmo para poder salvar os outros. Dizer que Jesus deu a vida pelo mundo é verdadeiro, mas é mais bonito dizer que Jesus deu a sua vida por mim”.
Charles de Foucauld nasceu na França (1858-1916). No dia 30 de outubro de 1886, submeteu-se à vontade de Deus. Em Paris, encontrando  Padre Huvelin, vigário da Igreja de Santo Agostinho, em uma conversa com ele, confidenciou-lhe: “Padre, não tenho fé, peço-te que me instrua”. O padre foi ríspido: “Te ajoelha e confesse teus pecados! Então, crerá!”. Obediente, experimentou uma alegria indizível, a alegria do filho pródigo.
Charles de Foucauld traçou um caminho para os seus seguidores, propondo-lhes o caminho da cruz e do Evangelho. Portanto, ao ouvir algo do irmão querido, com sua vida e seus escritos, é impossível permanecer na indiferença. Ele nos conduz e nos arrasta ao seguimento de Jesus de Nazaré, seu “bem-amado no Senhor”. Cristo precisa de nós, não como admiradores, cheios de sentimentos, mas como seguidores. Que a voz profética deste irmão muito querido não cale jamais, e que as pessoas de boa vontade sempre mais possam se inspirar e ser inspiradoras na graça do nosso bom Deus, ao vivermos o ano do centenário de seu martírio.
Ele foi beatificado pelo Papa Bento XVI (13/11/2005). Seu testemunho e sua mística fascinaram e encantaram e continuam a fascinar muita gente de fé, os seus seguidores espalhados pelo mundo inteiro, concretizados no amor e na solidariedade para com os que estão longe do convívio social, os empobrecidos e excluídos do convívio social. Charles de Foucauld, ao levar a Eucaristia para os irmãos no Deserto do Saara, ofereceu-lhes a mesma ternura e compaixão do Filho de Deus, com uma enorme vontade de ser amigo de todos, bons e maus, de amar a todos indistintamente. Quis ser, de verdade, o irmão universal, assemelhando-se a Jesus de Nazaré em tudo, sobretudo na sua paixão e calvário.
Que o centenário do seu martírio seja consequente e sensibilize nosso mundo, no sentido de se abraçar o grande sonho do Papa Francisco, o de um mundo solidário, de filhos de Deus e irmãos uns dos outros. Guardemos, no mais íntimo do íntimo, as seguintes palavras de Charles de Foucauld: “Tão logo que acreditei existir um Deus, compreendi que só podia fazer uma única coisa: viver só para Ele”. Assim seja!
Escritor, blogueiro, colunista, vice-presidente da Previdência Sacerdotal e Pároco de Santo Afonso, Parquelândia, Fortaleza-CE
geovanesaraiva@gmail.com

Campanha da Evangelização – Ano da Misericórdia “Sede misericordiosos”

Todos os anos a Campanha para a Evangelização associa a Encarnação do Verbo e o nascimento de Jesus Cristo com a missão permanente da Igreja que é evangelizar. Inicia-se na festa de Cristo Rei, e encerra-se no terceiro domingo do Advento, quando deve ser realizada nas comunidades a Coleta para a Evangelização.
logooficialanomisericordia
Durante a Campanha deste ano, ocorrerá a abertura do Jubileu Extraordinário da Misericórdia. É desejo do Papa Francisco que a Igreja anuncie a misericórdia, caminho que une Deus e os homens, e nutre a esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado. As comunidades são chamadas a prepararem as pessoas para contemplarem o rosto misericordioso de Deus, manifesto na ternura do Filho que Maria Santíssima apresenta a todos, e acolherem os valores que Ele nos anuncia.
A Igreja é a continuadora da obra de Cristo e cumpridora do seu mandato: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (Mt 28,19-20) Fazer discípulos de Jesus é criar condições para que a misericórdia se faça presente nos corações dos fiéis, assim o definiu o Papa Francisco: “É o fogo do Espírito que se dá sob a forma de línguas e nos faz crer em Jesus Cristo, que, com a sua morte e ressurreição, nos revela e comunica a misericórdia infinita do Pai”. Anunciar a salvação em Jesus Cristo é anunciar o Deus misericordioso que vem ao nosso encontro. Não se trata de um mero anúncio que precisa ser conhecido no seu conteúdo, mas o anúncio de uma forma de relacionamento amoroso e misericordioso entre o nosso Deus e seus filhos e suas filhas.
Somente a comunidade evangelizada e evangelizadora é uma comunidade verdadeiramente misericordiosa e, por isso, bem-aventurada. Por isso, nos preparando para celebrar o Natal do Senhor, devemos nos empenhar no trabalho evangelizador para manifestar o Natal como a chegada daquele que nos traz a salvação e nos mostra, no seu significado mais profundo e em todas as suas decorrências, o amor misericordioso do nosso Deus.
No Natal, celebramos a vinda de Jesus Cristo. O Papa Francisco inicia a sua Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia afirmando o seguinte: “Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. O mistério da fé cristã parece encontrar nestas palavras a sua síntese. Tal misericórdia tornou-se viva, visível e atingiu o seu clímax em Jesus de Nazaré”. 2 No Natal, a misericórdia de Deus vem ao nosso encontro na pessoa de Jesus. Devemos ver nele e aprender dele as exigências da misericórdia, assim como nos alegrar, porque Deus nos ama tanto.
A misericórdia, no dizer do Papa Francisco, é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro. Deus é amor e a misericórdia é a forma amorosa que Deus escolheu para se relacionar conosco. Jesus nos disse: “Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros” (Jo 13,34). Jesus nos mostrou o amor misericordioso de Deus para conosco e nós devemos nos aprofundar na vivência da misericórdia para sermos obedientes ao novo mandamento de Jesus.
Para que possamos crescer na vivência da misericórdia, é necessário que façamos a experiência da misericórdia que Deus tem por nós, é necessário que experimentemos o seu amor em nossas vidas. E o amor de Deus se manifesta de forma mais profunda no perdão dos pecados. Todos nós experimentamos esse amor, pois todos somos pecadores, mas nem sempre temos consciência disso.
A partir dessa tomada de consciência, poderemos mostrar ao mundo, conforme nos pede o Papa Francisco, que “a misericórdia de Deus não é uma ideia abstrata, mas uma realidade concreta, pela qual Ele revela o seu amor como o de um pai e de uma mãe que se comovem pelo próprio filho até o mais íntimo das suas vísceras”.
Com isso, percebemos a importância da misericórdia no trabalho evangelizador: precisamos levar a humanidade a fazer a experiência do amor misericordioso de Deus, não só em vista da própria salvação, mas também para desenvolver com os irmãos e as irmãs novas formas de relacionamento fundamentadas na misericórdia como caminho de superação da cultura da morte presente na nossa sociedade através da construção da civilização do amor.
O Papa Francisco, na Bula Misericordiae Vultus, nos diz que “A Igreja tem a missão de anunciar a misericórdia de Deus, coração pulsante do Evangelho, que por meio dela deve chegar ao coração e à mente de cada pessoa” (n. 12). Por causa disso, a Campanha para a Evangelização deste ano escolheu como tema a Misericórdia.
O Natal é, por excelência, a experiência do Deus misericordioso que enviou seu Filho ao mundo para concretizar o seu plano salvífico da humanidade. Somos convidados a fazer deste Natal, no contexto do Ano Santo Extraordinário da Misericórdia, uma rica experiência do amor de Deus. O mundo precisa fazer esta experiência nova de Natal para viver seu verdadeiro espírito. Como sabemos, o Natal se tornou uma festa mundana: a festa do comércio, do lucro, do consumo, da gula e da embriaguez. Em nome do nascimento de Jesus, muita gente faz tudo o que Ele não faria nem gostaria que alguém fizesse. O mito do Papai Noel é o dono da festa e muitos são excluídos dela por falta de recursos. É uma experiência de pura materialidade.
O Papa Francisco nos diz: “A primeira verdade da Igreja é o amor de Cristo. E, deste amor que vai até ao perdão e ao dom de si mesmo, a Igreja faz-se serva e mediadora junto dos homens. Por isso, onde a Igreja estiver presente, aí deve ser evidente a misericórdia do Pai”. Que o Natal seja marcado pela presença evangelizadora da Igreja anunciando a misericórdia.
A Campanha para a Evangelização deve sensibilizar todos os fiéis para que possam contribuir, seja pela atuação pastoral, seja pela ajuda material, com o anúncio desta verdade: Jesus é a maior manifestação da misericórdia de Deus. Ela
foi criada pela Conferência Nacional dos Bispos em 1998, para o exercício da solidariedade de todos os católicos no sustento da missão evangelizadora da Igreja em nosso país. A Campanha deve ser realizada tendo o seu início na festa de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, e encerrada no terceiro domingo do Advento, com a realização da Coleta para a Evangelização.
O objetivo da Campanha é despertar os discípulos e as discípulas missionários para o compromisso evangelizador e para a responsabilidade pela sustentação das atividades pastorais da Igreja no Brasil. A Campanha para a Evangelização segue o exemplo das primeiras comunidades, às quais Paulo recomendava que os que têm se enriqueçam de boas obras, deem com prodigalidade e repartam com os demais (cf. 2Cor 8 e 9).
Pai Santo, quisestes que a vossa Igreja fosse no mundo fonte de salvação para todas as nações, a fim de que a obra do Cristo que vem continue até o fim dos tempos. Aumentai em nós o ardor da evangelização, derramando o Espírito prometido, e fazei brotar em nossos corações a resposta da fé. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! (Do texto referencial da Campanha da Evangelização 2015)

+ José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza é nomeado Missionário da Misericórdia pela Santa Sé

Chegou nesta manhã de sexta-feira, dia 27, da Santa Sé, a nomeação de padre Rafhael Silva Maciel como Missionário da Misericórdia, um serviço instituído pelo Papa Francisco para o Ano da Misericórdia que terá início dia 8 de dezembro com a abertura da Porta Santa. Em Fortaleza, a celebração de abertura  da Porta Santa será dia 13 de dezembro, às 10h, na Catedral Metropoliana.
“Recebi a nomeação com imensa alegria e responsabilidade”, declarou padre Rafhael, que é sacerdote da Arquidiocese de Fortaleza. Dia 9 de fevereiro o padre participará de um encontro com os demais Missionários da Misericórdia com o Papa Francisco, em Roma. No dia seguinte, que será a Quarta-Feira de Cinzas, eles serão enviados em missão pelo Romano Pontífice.
Também foram nomeados Missionários da Misericórdia Monsenhor Acúrcio de Oliveira Barros, Diocese do Crato e os sacerdotes da Comunidade Shalom Padre Antonio Furtado, padre Almeida Neto, padre Denys Lima e padre Livandro Monteiro.
Leia a íntegra da Carta de nomeação
Em breve, mais informações.
padre_Raphael

Assembleia apontará caminhos para a juventude de Fortaleza

Convocada a VI Assembleia de Pastoral Juvenil da Arquidiocese de Fortaleza para os dias 4, 5 e 6 de dezembro de 2015 na CIJ – Casa Inaciana da Juventude – todas as forças responsáveis pela evangelização em Fortaleza são convidadas a colaborar com os trabalhos de avaliação e planejamento das ações da Igreja para a juventude.
A programação iniciará com o credenciamento dos participantes seguido do acolhimento e abertura da Assembleia na sexta-feira, dia 4. O sábado (5) e o domingo (6) serão dedicados a avaliação da caminhada e planejamento do ano de 2016, continuando os trabalhos de revitalização da Pastoral Juvenil neste momento em que a Igreja do Brasil convida a juventude a percorrer um caminho de evangelização com Nossa Senhora Aparecida através doProjeto Rota 300.
O local onde acontecerão os trabalhos será a Casa Inaciana da Juventude. A CIJ é um centro de juventude da Companhia de Jesus dedicado à formação e ao acompanhamento das juventudes. É a única instituição com este formato presente na Arquidiocese e está localizada na Rua Nogueira Acióli, número 863, no bairro Centro, em Fortaleza.
São convidados 7 representantes de cada região episcopal e 2 representantes de cada pastoral, movimento, congregação e nova comunidade que trabalha com juventude na Arquidiocese de Fortaleza. As inscrições devem ser efetuadas no link goo.gl/3uUtpu.
Veja a circular convocatória 
aqui.

XXII Assembleia Arquidiocesana de Pastoral

Começa, amanhã, dia 28 de novembro de 2015,  os trabalhos da XXII Assembleia de Pastoral da Igreja de Fortaleza com o tema “A Igreja em saída: uma conversão pastoral” e lema “A alegria do Evangelho”. Cerca de 160 delegados das regiões episcopais, organismos, pastorais e movimentos da Arquidiocese participam do evento.

Data: 28 e 29 de novembro de 2015.XXII-Assembleia-Arquidiocesana-de-Pastorali
Local: Faculdade Católica de Fortaleza (Seminário da Prainha)
Tema: “A Igreja em saída: uma conversão Pastoral”.
Lema: “A Alegria do Evangelho”.
Objetivo: Elaborar o Plano Arquidiocesano de Pastoral para o quadriênio 2016 – 2019 em sintonia com as DGAE da CNBB Nacional e Regional.
Presidência: Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, arcebispo

  • PROGRAMAÇÃO

DIA 28, SÁBADO
8h – Café
8h30min – Oração de abertura (equipe de liturgia)
9h – Acolhida e apresentação dos participantes
9h15min – Palavra do arcebispo
9h30min – Prioridade 1 da CNBB NE 1: Fortalecimento e criação de Comunidades em torno da Palavra, dos Sacramentos e da Caridade (Frei Jesus – iluminação com experiências das Regiões Episcopais).
10h15 – Lanche
10h45 – Trabalho em grupo – Tendo em vista a Prioridade 1, propor ações arquidiocesanas (projetos) para:
  1. Dinamizar a Iniciação à vida cristã de inspiração catecumenal em nossas paróquias e comunidades e priorizar a Palavra de Deus através de diferentes metodologias: Círculos Bíblicos, Leitura Orante, Escolas Bíblicas.
  2. Programar Missões de evangelização territoriais e pessoais em vista de formação de novas comunidades.
Obs.: Cada grupo propõe uma ou duas ações para cada item.
11h30min – Apresentação das propostas dos grupos
12h – Almoço     
13h45min – Animação, Oração (Equipe de Liturgia)
14h15min – Prioridade 2 da CNBB NE 1: Caráter social de toda a ação da Igreja na defesa da vida no campo e na cidade (Pe. Almir – iluminação e doutrina).
15h – Lanche
15h30min – Trabalho em grupo – Tendo em vista a Prioridade 2 da CNBB NE 1 e  o Jubileu da Misericórdia e o cuidado com a casa comum, propor ações arquidiocesanas (projetos) para:
  1. Estudar a Doutrina Social da Igreja visando à formação de Fé e Política;
  2. Dinamizar a missão permanente para o anúncio do Reino em defesa da vida;
  3. Identificar e integrar (ou criar) as ações e serviços eclesiais na defesa da vida em nosso Semiárido Cearense rural e urbano.
Obs.: Cada grupo propõe uma ou duas ações para cada item.
16h15min – Apresentação das propostas dos grupos
16h45min – Oração final (Equipe de Liturgia)


DIA 29, DOMINGO
8h – Café
8h30min – Oração (equipe de liturgia).
9h – Apresentação da síntese das ações (projetos) propostas nos trabalhos de grupo das Prioridades 1 e 2 e votação (Pe Ivan).
10h30min – Lanche
11h – Santa Missa
12h – Almoço
 LEVADOS PELA CARIDADE DE CRISTO

Rezemos para que a nossa Assembleia possa definir o próximo Plano de Pastoral para os próximos 4 anos de vida e missão em nossa centenária Arquidiocese.
Informações (85) 3388-8701, (85) 3388-8703