domingo, 1 de fevereiro de 2015

Homilia Dominical- 4 º Domingo do Tempo Comum







"Salvai-nos, Senhor nosso Deus, reuni vossos filhos dispersos pelo mundo, para que celebremos o vosso santo nome e nos gloriemos em vosso louvor" (Sl 105,47)


Meus queridos irmãos, 

O Livro do Deuteronômio, que surgiu com a reforma religiosa de Josias, em 620 a.C., faz uma recapitulação da Lei de Moisés. Comporta uma espécie de definição do que deve ser um profeta. O profeta deve ser como Moisés, que escuta a palavra de Deus, que coloca suas palavras na boca para transmiti-las, alguém que não fale em nome de Deus o que este não lhe tiver inspirado, nem fale em nome de outros deuses; alguém cujas palavras sejam confirmadas pelos fatos. 

A missão de Jesus tem um elemento fundamental: a boa nova, que Jesus nos ensinou e que ele trouxe, alcança todos os espaços da nossa existência, desde o espaço que consagramos para o culto divino – a igreja templo -; até a nossa vida privada e familiar em casa, no trabalho, no lazer, no esporte etc. Seja onde for, a boa nova de Jesus deve estar presente e, de uma maneira muito particular, o sagrado impregna o dia e a noite de quem se faz discípulo de Jesus, como tudo assim foi consagrado para Jesus.

Cafarnaum, a cidade em que Jesus é apresentado como visitante, não era uma cidade muito santa. Marcos, o Evangelista que caminha conosco este ano na busca de demonstrar quem é Jesus e quem é o discípulo, anuncia a universalidade dos locais em que Cristo deve ser manifestado e anunciado. Não é o lugar que santifica o discípulo de Cristo e a sua missão. A mente e o coração devem estar voltados para Deus, fundamental naqueles que se deixam enamorar pelo Cristo. O nosso querer e o nosso agir voltados para Deus, para que busquemos a santidade de vida e a santidade de estado. A santidade acima de tudo e de todos, como nos anunciou hoje o livro do Deuteronômio, quando é proclamado que somos chamados a ser profetas no meio dos irmãos, ou numa linguagem mais pastoral para os dias atuais, somos chamados a nos transformarmos em evangelizadores. O verdadeiro evangelizador vive em todo e em qualquer lugar, em toda e qualquer hora, em todo e qualquer tempo, crendo, adorando, contemplando e servindo o Senhor, quer esteja rezando, quer esteja trabalhando, quer esteja na intimidade de sua casa, quer esteja em logradouros públicos, quer esteja no divertimento. 

Caros irmãos, 

São Marcos inicia o seu Evangelho(Mc 1,21-28) já afirmando a divindade de Cristo, chamando Jesus de Filho de Deus. Todos reconhecem que Jesus é o Messias, o Enviado por Deus para nos salvar.

Os primeiros a reconhecerem o senhorio do Cristo foram os próprios profetas, particularmente João Batista, o precursor. Assim, no trecho do Evangelho que lemos hoje, os espíritos maus também reconhecem a chegada de Jesus, e confessam que Ele é o “Santo de Deus” (Mc 1, 24) e por isso obedecem ao Salvador (Mc 1,26-27). Portanto, todos, do alto do céu às profundezas do inferno, tomam conhecimento da chegada de Jesus ao mundo, o vêem presente, o reconhecem como Messias, com “o poder de Deus”. E, o povo, dá o prazo mais simples na fé, admirando que Jesus é o Messias (Mc 1,22). Quem passar, com o tempo e a maturidade da fé, da admiração ao amor, do espanto (Mc 1,27) ao seguimento, poderá ser discípulo de Jesus e entrar pela porta estreita que leva ao caminho da vida plena, da vida que nunca se extingue (Mt 7,14).

Dois fatos importantes são salientados pelo Evangelho de hoje: primeiro Jesus mostra seu poder de palavra e em segundo mostra o seu poder sobre a maldade. O duelo entre Deus e Satanás sempre estará presente e, no final, Jesus vencerá o maligno (Jo 16,33). Na nossa vida, todos nós podemos constatar que existe a maldade no mundo. Todos já experimentamos o espírito do mal, agindo contra os homens e mulheres que temem a Deus por causa da calúnia, da injúria, da disputa de poder que muitos, infelizmente, travam na vida.

Como cristãos, desejamos com pio ardor que a maldade não existisse. A maldade, para o escritor sagrado, está em Satanás, anjo caído do céu (Lc 10,18). A doença, embora não seja necessariamente conseqüência da maldade, é sua irmã. Cristo, assim, mostrou poder sobre doenças e maldades e instituiu uma aliança de vida. Jesus veio para que todos pudessem ter vida em abundância (Jo 10, 10). 

Enfrentar uma doença ou enfrentar o demônio era a mesma coisa para os conterrâneos de Jesus. E vencer ao demônio e a doença era a manifestação da chegada do Messias. Assim, na história da salvação, também os Apóstolos lutarão contra os demônios e toda a Igreja terá, no combate constante ao mal, uma de suas maiores preocupações. A Igreja que combaterá a perseguição aos seus filhos, que combaterá as superstições, a magia, a idolatria, a feitiçaria, a opressão, a miséria do corpo e da alma, recebeu essa grande missão de Jesus. A construção do Reino de Deus passa pela destruição do pecado, da morte, do diabo e da doença. 

Estimados irmãos, 

Jesus traz um ensinamento novo. Jesus não pretende abolir as leis. O Reino de Jesus é uma nova maneira de ver o mundo, a história e de viver este reino entre os homens e as mulheres. A novidade de Jesus é o relacionamento trinitário que nos é revelado. A novidade está no amor a Deus. Mas, mais do que amar a Deus sobre todas as coisas, somos convidados a inovar, amando-nos mutuamente. Amor que é perdão dos pecados. Amor que é acolhida dos irmãos e irmãs, particularmente do diferente. Amor que é boa nova, acolhida, misericórdia, reparação, compaixão, comum união de vida e de partilha. 

A maldade tem por conseqüência a morte. Entretanto, pelos homens e as mulheres, Jesus venceu a morte e tem em suas mãos as chaves da morte e do inferno (Ap. 1,18). Jesus é o Santo de Deus (Mc 1,24), é o escolhido que procede de Deus e tem poderes divinos. Jesus é Deus entre nós e nos conduz pelo caminho certo que leva à presença e à comunhão com Deus já na vida atual. Esse viver e atuar na presença de Deus é o Reino dos Céus pregado por Jesus. 

O povo judeu se admirava com Jesus. A admiração é a mãe da sabedoria. A admiração gera fé, embora a fé não se reduza à admiração.

Para Marcos, a proposta de Deus torna-se realidade viva e atuante em Jesus. Ele é o Messias libertador que, com a sua vida, com a sua palavra, com os seus gestos, com as suas ações, vem propor aos homens um projeto de liberdade e de vida. Ao egoísmo, Ele contrapõe a doação e a partilha; ao orgulho e à auto-suficiência, Ele contrapõe o serviço simples e humilde a Deus e aos irmãos; à exclusão, Ele propõe a tolerância e a misericórdia; à injustiça, ao ódio, à violência, Ele contrapõe o amor sem limites; ao medo, Ele contrapõe a liberdade; à morte, Ele contrapõe a vida. O projeto de Deus, apresentado e oferecido aos homens nas palavras e ações de Jesus, é verdadeiramente um projeto transformador, capaz de renovar o mundo e de construir, desde já, uma nova terra de felicidade e de paz. É essa a Boa Nova que deve chegar a todos os homens e mulheres da terra.

Irmãos e Irmãs, 

Paulo explica na sua carta de hoje aos Coríntios(1Cor 7,32-35) as vantagens do celibato, na perspectiva da escatologia.  É melhor e aprazível sempre adotar um estado de vida que nos deixa livres. O celibato como entrega total a Deus, a Igreja e aos irmãos que precisam de nossa ação. Tudo isso para que, a título de mensagem para a missa de hoje, a Igreja é chamada a apresentar ao mundo a Palavra de Deus e o anúncio de seu Reino. Como confirmação dessa mensagem, deve também demonstrar, em sinais e obras, que o poder de Deus supera o mal: no empenho pela justiça e no alívio do sofrimento, no saneamento da sociedade e na cura do meio ambiente adoentado.

O desejo de São Paulo é o de apresentar um caminho equilibrado, face a estes exageros: condenação sem apelo de todas as formas de desordem sexual, defesa do valor do casamento, elogio do celibato (cf. 1 Cor 7). Provavelmente, os coríntios tinham consultado Paulo acerca do melhor caminho a seguir – o do matrimónio ou o do celibato. Paulo responde à questão no capítulo 7 da Primeira Carta aos Coríntios (de onde é retirado o texto da nossa segunda leitura). Paulo considera que não tem, a este propósito, “nenhum preceito do Senhor”; no entanto, o seu parecer é que quem não está comprometido com o casamento deve continuar assim e quem está comprometido não deve “romper o vínculo” (1 Cor 7,25-28). Na perspectiva de Paulo, os cristãos não devem esquecer que “o tempo é breve”, quando tiverem que fazer as suas opções – nomeadamente, quando tiverem que fazer a sua escolha entre o casamento ou o celibato.

Palavra e sinal, eis a missão profética da Igreja nos dias atuais. Que Deus nos ajude neste bom propósito!


Fonte: Catequese Católica

4ª Semana Tempo Comum- Domingo - 1º de FEVEREIRO de 2015- Liturgia Diária

Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

Oração
Senhor Jesus, afasta para longe de mim o mal que me impede de ser livre e de fazer-me servidor do Reino.
Primeira leitura: Dt 18,15-20
Leitura do Livro do Deuteronômio

Moisés falou ao povo, dizendo: 15“O Senhor teu Deus fará surgir para ti, da tua nação e do meio de teus irmãos, um profeta como eu: a ele deverás escutar. 16Foi exatamente o que pediste ao Senhor teu Deus, no monte Horeb, quando todo o povo estava reunido, dizendo: ‘Não quero mais escutar a voz do Senhor meu Deus, nem ver este grande fogo, para não acabar morrendo’.
17Então o Senhor me disse: ‘Está bem o que disseram. 18Farei surgir para eles, do meio de seus irmãos, um profeta semelhante a ti. Porei em sua boca as minhas palavras e ele lhes comunicará tudo o que eu lhe mandar. 19Eu mesmo pedirei contas a quem não escutar as minhas palavras que ele pronunciar em meu nome. 20Mas o profeta que tiver a ousadia de dizer em meu nome alguma coisa que não lhe mandei, ou se falar em nome de outros deuses, esse profeta deverá morrer’”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 94
          — Não fecheis o coração, ouvi hoje a voz de Deus!
— Não fecheis o coração, ouvi hoje a voz de Deus!

— Vinde, exultemos de alegria no Senhor,/ aclamemos o Rochedo que nos salva!/ Ao seu encontro caminhemos com louvores,/ e com cantos de alegria o celebremos!

— Vinde, adoremos e prostremo-nos por terra,/ e ajoelhemos ante o Deus que nos criou!/ Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor,/ e nós somos o seu povo e seu rebanho,/ as ovelhas que conduz com sua mão.

— Oxalá ouvísseis hoje a sua voz:/ “Não fecheis os corações como em Meriba,/ como em Massa, no deserto, aquele dia,/ em que outrora vossos pais me provocaram,/ apesar de terem visto as minhas obras”. 
2° Leitura: 1Cor 7,32-35
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios -

Irmãos: 32Eu gostaria que estivésseis livres de preocupações. O homem não casado é solícito pelas coisas do Senhor e procura agradar ao Senhor.
33O casado preocupa-se com as coisas do mundo e procura agradar à sua mulher 34e, assim, está dividido. Do mesmo modo, a mulher não casada e a jovem solteira têm zelo pelas coisas do Senhor e procuram ser santas de corpo e espírito. Mas a que se casou preocupa-se com as coisas do mundo e procura agradar ao seu marido.
35Digo isto para o vosso próprio bem e não para vos armar um laço. O que eu desejo é levar-vos ao que é melhor, permanecendo junto ao Senhor, sem outras preocupações.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Evangelho: Mc 1,21-28
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Marcos.
          - Glória a vós, Senhor.

        21Na cidade de Cafarnaum, num dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar.
22Todos ficavam admirados com o seu ensinamento, pois ensinava como quem tem autoridade, não como os mestres da Lei.
23Estava então na sinagoga um homem possuído por um espírito mau. Ele gritou: 24“Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus”.
25Jesus o intimou: “Cala-te e sai dele!”
26Então o espírito mau sacudiu o homem com violência, deu um grande grito e saiu.
27E todos ficaram muito espantados e perguntavam uns aos outros: “O que é isto? Um ensinamento novo dado com autoridade: Ele manda até nos espíritos maus, e eles obedecem!”
28E a fama de Jesus logo se espalhou por toda a parte, em toda a região da Galileia.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
Comentário do Evangelho
Jesus é o profeta prometido
Na primeira leitura, do livro do Deuteronômio, Deus promete, pela boca de Moisés, um profeta semelhante a ele, escolhido entre os membros do povo eleito. Característica desse profeta é que ele falará o que o Senhor mandar e inspirar. Os profetas foram enviados por Deus para conduzir o seu povo e exortá-lo a permanecer fiel à Aliança. Os profetas chamam a atenção do povo contra a idolatria que ameaça a vida e a fé no Deus único e verdadeiro. Os profetas falam com autoridade porque falam em nome e por inspiração de Deus. Mas a promessa de enviar um profeta semelhante a Moisés não se realizou (cf. Dt 34,10). O evangelho deste domingo, ao afirmar o ensinamento realizado com autoridade por Jesus, diz, indiretamente, que ele é o profeta prometido e semelhante a Moisés. No seu discurso, depois da ressurreição de Jesus, Pedro afirma que Jesus é não somente semelhante a Moisés, mas maior que ele (cf. At 3,21-22). Cafarnaum fica às margens do mar da Galileia; a sinagoga, a poucos metros da casa de Simão e André. É sábado, dia dado por Deus a seu povo para que, cessando o trabalho, o povo de Deus possa recordar o dom da criação e da Lei, o dom da vida e da liberdade. O ensinamento de Jesus causa admiração de todos os que estão presentes na sinagoga; a causa da admiração é a “autoridade” do ensinamento, isto é, o ensinamento de Jesus faz sentido e dá sentido à vida das pessoas; ele é um verdadeiro sopro que comunica a brisa suave do Espírito ao coração do ser humano. E o que Jesus faz, nesse dia, naquela sinagoga importante, expulsando de um homem um “espírito impuro”, também é reconhecido por todos os que estão na sinagoga como um “ensinamento novo”. A palavra de Jesus, qual uma luz, ilumina o coração do homem revelando o mal que o aflige e o distancia do Deus da vida e dos seus semelhantes. A luz da palavra do Senhor descortina o mal para destruí-lo. Jesus é apresentado como aquele que não somente tem poder de destruir o mal, mas efetivamente o faz. E o ser humano passa a compreender que a sua vida, pela graça de Cristo, não está fadada à submissão do mal, pois, em Cristo, o mal já está vencido. Este é o ensinamento novo!
Leitura Orante
O que diz o texto do dia?
Leio na Bíblia, atentamente, o texto: Mc 1,21-28.
Este texto apresenta o encontro de Jesus na sinagoga de Cafarnaum, num dia de sábado. Dois aspectos aparecem: 1º. O ensino de Jesus "com autoridade" e 2º. O espírito mau que dominava o homem.
O espírito mau dominou e desestruturou a vida do homem que chegou à sinagoga. Sua vida era tão desintegrada e vulnerável que achou que Jesus queria lhe fazer mal: "Você veio para nos destruir?" Diante desta incapacidade do homem de reconhecer a necessidade de libertação, Jesus se impôs. Usou de sua "autoridade", ordenando ao espírito mau: "Cale a boca e saia desse homem!".
O povo se impressionou com a autoridade de Jesus e tentava entendê-lo. Convencido da autoridade do Mestre, o povo "espalhou" o fato por toda a Galileia.

2. Meditação (Caminho) 
O que o texto diz para mim, hoje?
Recordo o que disseram os bispos em Aparecida sobre a vulnerabilidade dos mais fracos: "De nossa fé em Cristo nasce também a solidariedade como atitude permanente de encontro, irmandade e serviço. Ela há de se manifestar em opções e gestos visíveis, principalmente na defesa da vida e dos direitos dos mais vulneráveis e excluídos, e no permanente acompanhamento em seus esforços por serem sujeitos de mudança e de transformação de sua situação" (DAp 394).

3.Oração (Vida) 

O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com Jesus: Pai nosso...
E faço o Oferecimento do dia
Adoro-vos, meu Deus, amo-vos de todo o meu coração.
Agradeço-vos porque me criastes,
me fizestes cristão, me conservastes a vida e a saúde.
Ofereço-vos o meu dia:
que todas as minhas ações correspondam à vossa vontade.
E que faça tudo para a vossa glória e a paz das pessoas.
Livrai-me do pecado, do perigo e de todo o mal.
Que a vossa graça, benção, luz e presença
permaneçam sempre comigo
e com todos aqueles que eu amo. Amém.

4.Contemplação (Vida e Missão) 
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre.

Bênção 
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Fonte: Catequese Católica

CAPACITAÇÃO DE MULTIPLICADORES PARA A MISSÃO DO CENTENÁRIO.



















Com a participação dos três vigários episcopais, párocos e vigários paroquiais, missionários já experientes, coordenações da primeira urgência da ação evangelizadora do plano de pastoral da Arquidiocese de Fortaleza: “Igreja em estado permanente de missão”, aconteceu o primeiro encontro de formação para multiplicadores em suas devidas regiões. Convido você a empenhar-se no aprofundamento dos temas que foram tratados, a fim de que, durante os próximos meses até o mês de outubro, tenhamos missionários e missionárias capacitados para realizar esta grande missão jubilar. 
Os novos missionários deverão ter clareza que tal capacitação não é em vista do evento planejado. Ao ser capacitado você é chamado, chamada a comprometer sua vida com a missão dada por Jesus que tem como meta a eternidade.( Padre Luciano Gonzaga)