terça-feira, 23 de junho de 2015

Vem Aí: Arraiá Das Cumade e Dos Cumpade De Fátima!!!!

Divulgado cartaz da Campanha Missionária 2015

As Pontifícias Obras Missionárias (POM) divulgaram o cartaz da Campanha Missionária de 2015, que será realizada em outubro, mês dedicado às missões. O material traz em destaque o tema e o lema desta edição, respectivamente,  “Missão é servir” e  “Quem quiser ser o primeiro seja o servo de Deus”. A proposta está em consonância com o lema da Campanha da Fraternidade 2015, “Eu vim para servir”.
“O cartaz retrata várias situações vividas pelos missionários e missionárias na missão de servir. Os cenários destacam a Igreja em saída, com as portas abertas para servir em diferentes realidades e contextos de missão em todo o mundo”, explica o diretor nacional das POM, padre Camilo Pauletti.
O padre ressalta que as cores utilizadas nas imagens representam os cinco continentes e lembram que toda a comunidade tem o dever de cooperar com a missão universal. Segundo ele, “a cruz é sinal da identidade dos discípulos missionários de Cristo, o filho de Deus enviado para servir”.
Materiais
A fim de antecipar a organização da Campanha, as 276 dioceses e prelazias do país receberão os materiais da Campanha a partir desta segunda-feira, 22. Além do cartaz, o kit é composto pelo livro da novena missionária, com a mensagem do papa para o Dia Mundial das Missões e a oração missionária, seis marcadores de página, e ainda o DVD com testemunhos.
Os envelopes para a coleta do Dia Mundial das Missões, que ocorrerá no terceiro domingo de outubro, também estão sendo enviados.
No Brasil, as POM têm a responsabilidade de organizar, todos os anos, a Campanha Missionária, em colaboração com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e outros organismos que compõem o Conselho Missionário Nacional (Comina).
Com informações das POM
 Fonte: CNBB

Comissões Episcopais Pastorais da CNBB têm novos membros

Durante a reunião do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada de 16 a 18 de junho, em Brasília (DF), foram eleitos integrantes das Comissões Episcopais Pastorais,  compostas por um bispo presidente e bispos membros.
 Conforme previsto pelo Estatuto Canônico e Regimento da CNBB, artigo 68, "as Comissões Episcopais, cada qual em seu âmbito, pelos seus presidentes, no Conselho Episcopal Pastoral, promovem a Pastoral Orgânica nacional, com suas dimensões globais e setores especializados".
Compete a cada Comissão animar os programas e projetos em seu âmbito de atribuições em comunhão com as demais Comissões, pela unidade e vivência das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora na Igreja no Brasil (DGAE).
Confira a nova formação das Comissões Episcopais da CNBB:

1 - Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada
Presidente - Dom Jaime Spengler – arcebispo de Porto Alegre (RS)
Membros
Dom Juarez Souza da Silva
Dom João Francisco Salm
Dom José Roberto Fortes Palau

2 - Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato 
Presidente - Dom Severino Clasen – bispo de Caçador (SC)
Membros
Dom Giovanne Pereira de Melo
Dom Pedro José Conti
Dom Remídio José Bohn

3- Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária
Presidente -Dom Esmeraldo Barreto de Farias - bispo auxiliar de São Luís (MA)
Membros
Dom Odelir José Magri
Dom Giovanni Crippa
Dom Bernardo Johannes Bahlmann

4- Comissão Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética     
Presidente - Dom José Antônio Peruzzo, arcebispo de Curitiba (PR) 
Membros
Dom Mário Antônio da Silva
Dom Carlos Verzeletti

5 - Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé       
Presidente - Dom Pedro Carlos Cipollini, bispo de Amparo (SP)
Membros
Dom Leomar Antônio Brustollin
Dom João Santos Cardoso
Dom Waldemar Passini Dalbello
Dom Marcos Marian Piatek

6 - Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia
Presidente - Dom Armando Bucciol, bispo Nossa Senhora do Livramento (BA)
Membros
Dom Edmar Peron
Dom Geremias Steinmetz

7 - Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso
Presidente -Dom Francisco Biasin, bispo de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ)
Membros
Dom Manoel João Francisco
Dom Zanoni Demettino Castro

8 - Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz
Presidente - Dom Guilherme Werlang, bispo de Ipameri (GO)
Membros
Dom Canísio Klaus
Dom José Valdeci Santos Mendes
Dom André de Witte
Dom Milton Kenan Júnior
Dom Luiz Gonzaga Fechio

9 - Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação

Presidente - Dom João Justino de Medeiros, bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG)
Membros
Dom Julio Endi Akamine
Dom José Luiz Majella Delgado
Dom José Roberto Francisco Ferrería Paz

10 - Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família
Presidente - Dom João Bosco Barbosa de Sousa, bispo de Osasco (SP)
Membros
Dom João Carlos Petrini
Dom Wilson Tadeu Jönck 

11 - Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude
Presidente - Dom Vilsom Basso, bispo de Caxias (MA)
Membros
Dom Antonio Emídio Vilar
Dom Nelson Francelino Ferreira

12 - Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação
Presidente - Dom Darci José Nicioli, bispo auxiliar de Aparecida (SP)
Membros
Dom Devair Araújo da Fonseca
Dom Teodoro Mendes Tavares
 Fonte: CNBB

Instrumentum Laboris do Sínodo Ordinário é apresentado pela Santa Sé

O Vaticano divulgou na manhã de hoje, 23, o Instrumentum Laboris para o Sínodo dos Bispos sobre a Família. Após a Assembleia Extraordinária no ano passado foi publicada a Relatio Synodi, com os resultados das reflexões dos padres sinodais. O novo texto foi atualizado a partir das contribuições das respostas aos questionários enviados pelas dioceses de todo o mundo, a pedido do papa Francisco.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), por meio da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, também enviou contribuições ao texto final, com a colaboração das dioceses.
O Instrumento de Trabalho para o Sínodo Ordinário, que ocorrerá de 4 a 25 de outubro com o tema “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”, está dividido em três grandes partes sendo: “A escuta dos desafios sobre a família”, “O discernimento da vocação familiar” e “A missão da família hoje”.
Ao final do Instrumento de trabalho, tem destaque o Jubileu da Misericórdia que iniciará no dia 8 de dezembro, motivado também pelas reflexões da Assembleia Sinodal.
Fonte: CNBB

O bom combate

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)

Os apóstolos Pedro e Paulo tiveram o mesmo propósito de vida e chegaram e um mesmo fim, isto é, o martírio, por causa de Jesus Cristo. Pedro, natural de Betsaida na Palestina, morreu pregado numa cruz de cabeça para baixo, e Paulo, de Tarso na Turquia, foi decapitado. Esses dois fatos aconteceram na cidade de Roma, onde estão sepultados em basílicas diferentes.

Os dois apóstolos são considerados colunas ou alicerces vivos do edifício espiritual da Igreja. Cristo disse a Pedro: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja” (Mt 16,18). Paulo de Tarso foi o grande missionário e comunicador da Palavra de Deus: “Homens de Israel e vós que temeis a Deus, escutai!” (At 13,16). Eles representam a instituição Igreja e sua missão no mundo.
Em vista disto, todo bispo diocesano tem a obrigação de ir a Roma, normalmente de cinco em cinco anos, para rezar uma missa na sepultura de Pedro, e outra, na de Paulo, pedindo pela sua diocese. É como estar buscando água na fonte, renovando os compromissos da Igreja diocesana a ele confiada.
Em culturas e tempos diferentes, o projeto de Deus tem que ser assumido com novo dinamismo, como opção de vida, superando o comodismo. O verdadeiro conhecimento e a prática da vida de Jesus passam pelo testemunho dos apóstolos. Só compreendemos quem é Jesus, compreendendo o real sentido de sua mensagem.
Com todas as fragilidades de uma instituição, a Igreja continua o bom combate enfrentando os ventos contrários ao bem comum e à dignidade da pessoa humana. Por isso, além do empenho a favor da família, o papa Francisco está preocupado com o meio ambiente, oferecendo uma reflexão contida na Encíclica “Laudato Si”, sobre o cuidado com a casa comum.
“Louvado seja, meu Senhor” é um grito contra a violência que está no coração das pessoas, violentando a natureza, fazendo-a gemer como que em dores de parto (Rm 8,22). Existe um clamor contra o mal e os abusos destruidores da casa, que é de todos nós.
 Fonte: CNBB