domingo, 3 de agosto de 2014

Tenho sentimentos de vingança! Isso é normal?


É bem provável que sua experiência com Deus ainda não lhe tenha permitido compreender que o fato de nos aplicarmos a fazer o bem para todos – bons e maus – é uma porta para a ação de Deus e Sua justiça.

E mais: Deus mesmo nos convida para que caprichemos no amor, especialmente com quem nos aborrece. É assim que Ele aplica Sua justiça e nos salva de muitas bênçãos!

Interessante, não é? A maior "vingança" é o amor!


Ricardo Sá

Registrando Momentos: Devoção das Mil Ave-Marias na Comunidade Nossa Senhora de Fátima




 Foi uma tarde muito prazerosa e de intimidade com o TERÇO... Com certeza muitas graças e bençãos foram derramadas em NOSSA ÁREA PASTORAL e nas famílias que vivenciaram esse momento de intercessão. Nossa Senhora com certeza ficou feliz! Amém!!!

Liturgia Diária


Invoquemos a presença do Espírito Santo para ler e refletir a liturgia de hoje:

Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra. 

Oremos: 

Deus que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor nosso. Amém
.
Oração:
Pai, abre meu coração para a solidariedade, a fim de que, diante de meu semelhante necessitado eu sinta a alegria de partilhar com ele o que me deste.
Primeira leitura: Is 55,1-3
Leitura do Livro do Profeta Isaías
Assim diz o Senhor: 1“Ó vós todos que estais com sede, vinde às águas; vós que não tendes dinheiro, apressai-vos, vinde e comei, vinde comprar sem dinheiro, tomar vinho e leite, sem nenhuma paga.
2Por que gastar dinheiro com outra coisa que não o pão, desperdiçar o salário senão com satisfação completa? Ouvi-me com atenção, e alimentai-vos bem, para deleite e revigoramento do vosso corpo.
3Inclinai vosso ouvido e vinde a mim, ouvi e tereis vida; farei convosco um pacto eterno, manterei fielmente as graças concedidas a Davi”. 
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
Salmos: Sl 145
          — Vós abris a vossa mão e saciais os vossos filhos.
— Vós abris a vossa mão e saciais os vossos filhos.

— Misericórdia e piedade é o Senhor,/ ele é amor, é paciência, é compaixão./ O Senhor é muito bom para com todos,/ sua ternura abraça toda criatura.

— Todos os olhos, ó Senhor, em vós esperam/ e vós lhes dais no tempo certo o alimento;/ vós abris a vossa mão prodigamente/ e saciais todo ser vivo com fartura.

— É justo o Senhor em seus caminhos,/ é santo em toda obra que ele faz./ Ele está perto da pessoa que o invoca,/ de todo aquele que o invoca lealmente. 
 
 
2° Leitura: Rm 8,35.37-39
Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos
Irmãos: 35Quem nos separará do amor de Cristo? Tribulação? Angústia? Perseguição? Fome? Nudez? Perigo? Espada?
37Em tudo isso, somos mais que vencedores, graças àquele que nos amou!
38Tenho a certeza de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os poderes celestiais, nem o presente, nem o futuro, nem as forças cósmicas, 39nem a altura, nem a profundeza, nem outra criatura qualquer será capaz de nos separar do amor de Deus por nós, manifestado em Cristo Jesus, nosso Senhor. 
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.
 
Evangelho: Mt 14,13-21
         - O Senhor esteja convosco.
          - Ele está no meio de nós.
          - Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Mateus.
          - Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, 13quando soube da morte de João Batista, Jesus partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado. Mas, quando as multidões souberam disso, saíram das cidades e o seguiram a pé.
14Ao sair do barco, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes.
15Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram: “Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida!”
16Jesus, porém, lhes disse: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!”
17Os discípulos responderam: “Só temos aqui cinco pães e dois peixes”.
18Jesus disse: “Trazei-os aqui”.
19Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Então pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em seguida, partiu os pães e os deu aos discípulos. Os discípulos os distribuíram às multidões.
20Todos comeram e ficaram satisfeitos, e, dos pedaços que sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios. 21E os que haviam comido eram mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.
 
Comentário do Evangelho
O alimento abundante e gratuito é a Palavra de Deus.
Nossa primeira leitura é um trecho do último capítulo do Dêutero-Isaías (40–55). O tema dominante dessa segunda parte do livro de Isaías é o novo êxodo, a volta dos exilados da Babilônia para a terra de Israel. O trecho de hoje nos faz imaginar um vendedor ambulante que sai à rua gritando os seus produtos. O que ele oferece é uma mercadoria abundante e de boa qualidade. A novidade da oferta: tudo de graça! O que ele dá de graça são os bens necessários da vida (trigo, vinho, leite) e, enfim, a vida mesma (v. 3a). O último versículo do nosso texto nos ajuda a compreender que esse alimento abundante e gratuito é a Palavra de Deus. Como não ver, aqui, uma evocação de Dt 8,3? O sustento da vida humana não está unicamente no alimento material. A palavra e os mandamentos de Deus é que fazem viver (Dt 30,15-16). A Palavra de Deus ilumina, sustenta a vida na esperança, dá sentido a todas as coisas.
De Nazaré Jesus volta para as margens do Mar da Galileia e de lá para um lugar afastado, para estar a sós. Essa observação é importante: Jesus toma distância das muitas atividades. E ainda que o texto não o diga, podemos considerar que é para rezar; sua oração é sempre apostólica, pois o seu alimento é fazer a vontade daquele que o enviou (Jo 4,34). Mesmo se retirando, Jesus não se recusa a receber as multidões que o procuram e vão até ele. Compadecido, cura os doentes. A compaixão é um sentimento divino que leva Jesus a socorrer as pessoas em suas necessidades. A sugestão dos discípulos de despedir a multidão é razoável: o lugar é distante, a hora avançada e não há o suficiente para alimentar tanta gente. Jesus, no entanto, se recusa a fazê-lo. É ocasião para que o próprio leitor do evangelho compreenda que o alimento do povo que o Cristo reúne é de outra natureza. O texto da multiplicação dos pães tem uma forte conotação eucarística. A vida do Senhor entregue para a salvação de todos é o alimento espiritual que sustenta o povo de Deus em marcha. O alimento material remete ao alimento espiritual. Esse é o alimento que sustenta abundantemente, não se compra nem se vende e é dado gratuitamente para a vida do mundo.
 
Leitura Orante
Inicio a Leitura Orante, rezando:
Senhor, nós te agradecemos por este dia.
Abrimos nossas portas e janelas para que tu possas
Entrar com tua luz.
Queremos que tu Senhor, definas os contornos de
Nossos caminhos,
As cores de nossas palavras e gestos,
A dimensão de nossos projetos,
O calor de nossos relacionamentos e o
Rumo de nossa vida.
Podes entrar, Senhor em nossas famílias.
Precisamos do ar puro de tua verdade.

1. Leitura (Verdade) 
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto:
Jesus ensina a partilhar: Mt 14,13-21
Sabendo da morte de João Batista, Jesus se retira. Afasta-se daquele lugar, mas não do povo. Ele ama o povo e está atento às suas necessidades. Por isso, diz o Evangelho, "as multidões souberam onde ele estava, vieram dos seus povoados e o seguiram por terra". Era "de tardinha", hora do jantar. Os discípulos sugerem a Jesus que mande o povo embora para comprar algo para comer. Era mais fácil, segundo os discípulos. E Jesus encontra uma saída diferente: "Dêem vocês comida para eles". Neste texto aparecem dois tipos de sociedade: uma que tem como norma o comércio (comprar e vender) e outra em que a prática é a da sociedade de irmãos (dar e partilhar). Na sociedade do comércio os pobres não têm vez. Na segunda, ninguém é maior e melhor que o outro. Tudo é repartido. Na primeira sociedade a preocupação é multiplicar, aumentar lucros. Na segunda, a preocupação é dividir e que nada falte a ninguém. Portanto, Jesus não faz a multiplicação dos pães, mas a distribuição ou partilha dos pãezinhos e peixes de cada um. Este é o grande milagre! O banquete da vida!

2. Meditação (Caminho) 
O que o texto diz para mim, hoje?
Preocupo-me em acumular, multiplicar? Ou sou daquela sociedade de Jesus em que o que se tem é colocado em comum? Será difícil? Pode ser. Nesta sociedade em que vemos a cada instante pessoas querendo ter mais, aparecer mais, ser o melhor e maior, em que se ignora as necessidades dos demais, torna-se mesmo difícil, mas não, impossível. Deus dá em abundância a todos. Depende do nosso coração estar aberto ou não para o irmão.

3.Oração (Vida) 
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo, com Ame, a oração dos irmãos, ensinada por Jesus.
Pai nosso que estais nos céus,
Santificado seja o vosso nome.
Venha a nós o vosso Reino.
Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos daí hoje.
Perdoai as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
E não nos deixeis cair em tentação,
Mas livrai-nos do mal. Amém.

4.Contemplação (Vida e Missão) 
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou cultivar meu olhar de fé e renovar minhas consciência de Igreja, como aconselham os Bispos em Aparecida:
"A Igreja é comunhão no amor. Esta é sua essência através da qual é chamada a ser reconhecida como seguidora de Cristo e servidora da humanidade. O novo mandamento é o que une os discípulos entre si, reconhecendo-se como irmãos e irmãs, obedientes ao mesmo Mestre, membros unidos à mesma Cabeça e, por isso, chamados a cuidarem uns dos outros (1 Cor 13; Cl 3,12-14)" (DA 161).
Fonte: Catequese católica

Dia do Padre: " O Sacerdote é o Amor do Coração de Jesus"


Neste Dia  Quero Parabenizar a Todos os Sacerdotes e em Especial:
Padre Luciano GonzagaPadre Francisco das Chagas
Estimados Presbíteros de nossa Área Pastoral São José:

Desejo de coração saudá-los neste dia em que comemoramos o dia do padre.
Dia 04 de agosto, festa de São João Batista Vianey, o Cura d’Ars, padroeiro dos padres, nossa Igreja recorda com carinho nossos padres, deseja-lhes muitas felicidades, bênçãos e paz.

Temos caminhado juntos estes três anos, nesta Área Pastoral, sou agradecida a Deus, por poder conhecê-los, o esforço e as conquistas, o trabalho da graça de Deus e as muitas bênçãos que são distribuídas através de vosso ministério. 
 

De coração e com toda sinceridade, posso dizer que dou graças a Deus todas as vezes que penso em vocês, meus padres e amigos!  Vocês têm sido corajosos e valentes nesta etapa exigente da história de nossa Arquidiocese que estamos vivendo com esforço e sucesso, pela graça de Deus.
 

Digo meu muito obrigada pela colaboração constante e fraterna e abençoo a todos e cada um, de coração. Contem sempre com minhas orações intercedendo a Deus por cada um.
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 Arcebispo de Fortaleza : Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques


                    Bispos auxiliares : Dom José Luiz Gomes de Vasconcelos  

Dom Rosalvo Cordeiro de Lima

         Dom Rosalvo Cordeiro de Lima

Uno-me a todo povo para também cumprimentar agradecida a todos :Arcebispo, Bispos Auxiliares  de nossa Arquidiocese de Fortaleza,todos os padres e elevar aos céus uma prece, pedindo saúde e perseverança para cada um. Rogo a Deus pelas vocações, para que envie mais jovens comprometidos com a Igreja. Com carinho,
                                      Caminhar na Missão...