terça-feira, 30 de junho de 2015

Conheça as intenções de oração de Francisco para julho

2015-06-29 Rádio Vaticana
Cidade do Vaticano (RV) – Foram divulgadas nesta segunda-feira (29/06), as intenções de orações do Papa para o mês de julho.

A intenção de oração universal remete à caridade e pede “para que a responsabilidade política seja vivida em todos os níveis como uma forma elevada de caridade”.
Já a intenção para a evangelização é dirigida aos fiéis latino-americanos e pede “para que, diante das desigualdades sociais, os cristãos da América Latina deem testemunho de amor aos pobres e contribuam para uma sociedade mais fraterna”. (RB)
(from Vatican Radio)
Fonte:News.VA

Papa Francisco visitará três países da América Latina

“O meu desejo é de estar convosco para partilhar as vossas preocupações, manifestar o meu afeto e proximidade e alegrar-me convosco”, expressou o papa Francisco em vídeo-mensagem sobre viagem que fará à América Latina.
De 5 a 12 de julho, o pontífice iniciará a nona viagem internacional e a primeira visita a países de seu idioma. Francisco passará pelo Equador, Bolívia e Paraguai. “Nestes dias que precedem o nosso encontro dou graças a Deus por vós e peço-lhe que sejais perseverantes na fé, que tenhais o fogo do amor, da caridade, e que sejais firmes na esperança que nunca desilude”, disse o papa.
Na mensagem, o papa Francisco pediu orações para que o anúncio do Evangelho chegue às periferias mais distantes, em vista da construção do Reino de Deus. Ao final de sua fala, o pontífice invocou a proteção da Virgem Maria, Mãe da América, para que o Senhor abençoe a todos.
Durante a semana de visitas, o papa Francisco presidirá cinco missas, fará 22 discursos e se encontrará com os presidentes dos três países, bispos, sacerdotes, consagrados e representantes da sociedade civil. No Equador, o papa terá encontro com idosos. Já na Bolívia, se reunirá com detentos e movimentos populares e, no Paraguai, com crianças, pobres e jovens.
Com informações e foto do News.va
Fonte:CNBB

A Redução da Maioridade Penal

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil


Tendo como subtítulo uma frase de Jesus Cristo no Sermão da Montanha: “Felizes os que têm fome e sede da justiça, porque serão saciados” (Mt 5,6), o Conselho Permanente da CNBB, que é o órgão mais importante dessa Conferência, depois da Assembleia Geral, aprovou uma Mensagem, da qual extraí as passagens que seguem:

"Temos acompanhado, nos últimos dias, os intensos debates sobre a redução da maioridade penal, provocados pela votação desta matéria no Congresso Nacional. Trata-se de um tema de extrema importância porque diz respeito, de um lado, à segurança da população e, de outro, à promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente. É natural que a complexidade do tema deixe dividida a população que aspira por segurança. Afinal, ninguém pode compactuar com a violência, venha de onde vier.
É preciso, no entanto, desfazer alguns equívocos que têm embasado a argumentação dos que defendem a redução da maioridade penal como, por exemplo, a afirmação de que há impunidade quando o adolescente comete um delito e que, com a redução da idade penal, se diminuirá a violência. No Brasil, a responsabilização penal do adolescente começa aos 12 anos. Dados do Mapa da Violência de 2014 mostram que os adolescentes são mais vítimas que responsáveis pela violência que apavora a população. Se há impunidade, a culpa não é da lei, mas dos responsáveis por sua aplicação.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), saudado há 25 anos como uma das melhores leis do mundo em relação à criança e ao adolescente, é exigente com o adolescente em conflito com a lei e não compactua com a impunidade. As medidas socioeducativas nele previstas foram adotadas a partir do princípio de que todo adolescente infrator é recuperável, por mais grave que seja o delito que tenha cometido. Esse princípio está de pleno acordo com a fé cristã, que nos ensina a fazer a diferença entre o pecador e o pecado, amando o primeiro e condenando o segundo.
Se aprovada a redução da maioridade penal, abrem-se as portas para o desrespeito a outros direitos da criança e do adolescente, colocando em xeque a Doutrina da Proteção Integral assegurada pelo ECA. Poderá haver um “efeito dominó” fazendo com que algumas violações aos direitos da criança e do adolescente deixem de ser crimes como a venda de bebida alcoólica, abusos sexuais, dentre outras.
A comoção não é boa conselheira e, nesse caso, pode levar a decisões equivocadas com danos irreparáveis para muitas crianças e adolescentes, incidindo diretamente nas famílias e na sociedade. O caminho para pôr fim à condenável violência praticada por adolescentes passa, antes de tudo, por ações preventivas como educação de qualidade, em tempo integral; combate sistemático ao tráfico de drogas; proteção à família; criação, por parte dos poderes públicos e de nossas comunidades eclesiais, de espaços de convivência, visando a ocupação e a inclusão social de adolescentes e jovens por meio de lazer sadio e atividades educativas; reafirmação de valores como o amor, o perdão, a reconciliação, a responsabilidade e a paz.
Consciente da importância de se dedicar mais tempo à reflexão sobre esse tema, também sob a luz do Evangelho, o Conselho Permanente da CNBB, (...) dirige esta mensagem a toda a sociedade brasileira, especialmente, às comunidades eclesiais, a fim de exortá-las a fazer uma opção clara em favor da criança e do adolescente. Digamos não à redução da maioridade penal e reivindiquemos das autoridades competentes o cumprimento do que estabelece o ECA para o adolescente em conflito com a lei.
Que Nossa Senhora, a jovem de Nazaré, proteja as crianças e adolescentes do Brasil!"
Fonte: CNBB

Bispos do regional Leste 1 emitem nota sobre ideologia de gênero

“Nós, bispos do Regional Leste 1 da CNBB, que abrange todo o Estado do Rio de Janeiro, manifestamos nossa profunda preocupação em face das tentativas de se implantar a ideologia de gênero em nosso país. A ideologia de gênero é a afirmação de que não se nasce homem ou mulher, mas a opção acontece posteriormente, a partir da livre escolha de cada indivíduo”, expressou o episcopado na nota emitida em 26 de junho.
Confira abaixa a íntegra do texto: 
Nota sobre Ideologia de Gênero
“Homem e mulher Deus os criou” (Gn 1,27)
Nós, bispos do Regional Leste 1 da CNBB, que abrange todo o Estado do Rio de Janeiro, manifestamos nossa profunda preocupação em face das tentativas de se implantar a ideologia de gênero em nosso país. A ideologia de gênero é a afirmação de que não se nasce homem ou mulher, mas a opção acontece posteriormente, a partir da livre escolha de cada indivíduo.
Por isso, alertamos para os esforços empreendidos a fim de que esta ideologia passe a fazer parte do sistema educacional. Embora não tenham alcançado êxito em nível nacional, observa-se agora nova tentativa de implantação da mesma ideologia em nível municipal.
Afirmamos que a sexualidade humana não é apenas uma questão de escolha, mas de reconhecimento de uma realidade com a qual já nascemos e com a qual somos chamados a viver. Reafirmamos a importância do sexo biológico e chamamos a atenção para os riscos de se considerar as questões a ele relacionadas como apenas de escolha ou de condicionamento histórico-cultural. A sexualidade humana compreende cinco aspectos: biológico, afetivo, psicológico, espiritual e social. A negação do aspecto biológico e a ênfase apenas no aspecto afetivo são bastante reducionistas para a pessoa humana, desde a infância, sendo prejudicial à família e à sociedade.
Ratificamos a importância da diferença entre homem e mulher e recordamos que tal diversidade existe para a reciprocidade, não para o antagonismo ou a competição.
Afirmamos igualmente que a sexualidade nos foi dada para o encontro interpessoal entre homem e mulher, fundado no amor e no compromisso por uma vida a dois, no respeito e na edificação da família.
Por isso, queremos alertar para o desfoque que vem sendo gradativamente dado a conceitos fundamentais, entre eles, pessoa humana, sexualidade e família. Nestes casos, identificamos um ardiloso processo desconstrutor da identidade brasileira e desrespeitador da pessoa humana.
A escola, como extensão da família, é o lugar onde se aprendem os valores humanos mais profundos. Mutila-se o processo educativo quando se restringe a formação aos dados apenas técnicos e quando se impõem modelos de pessoa humana e de sociedade que não respeitam a diferença e a relacionalidade desejadas pelo Criador.
Por tudo isso, solicitamos que se rejeitem os fundamentos a partir dos quais estão sendo elaborados os planos municipais de educação, especificamente no que diz respeito à ideologia de gênero. Também solicitamos aos nossos vereadores que não permitam que tal ideologia seja referendada nos planos de educação de seus respectivos municípios.
Solicitamos, por fim, aos católicos que, em consciência, acompanhem mais de perto a ação legislativa daqueles a quem, pelo voto, deram o mandato de os representar e avaliem, diante de Deus, se eles efetivamente podem ser considerados seus representantes.
Como bispos da Igreja Católica, temos consciência de que não estamos falando apenas para os católicos, pois as questões aqui relacionadas dizem respeito a todas as pessoas, independentemente do credo que professem e de não professarem credo algum. A Igreja não julga quem quer que seja. O julgamento pertence a Deus e a Ele também nós, pastores, nos submetemos. No entanto, por não querermos pecar por omissão, sentimo-nos no dever de alertar. Temos plena consciência de que não estamos falando para um mundo que não mais existe nem para um tempo que já passou. Ao contrário, falamos para hoje, falamos para nós mesmos e falamos para todos os que buscam um mundo coerente com a vontade de Deus e com os sonhos de paz, justiça, respeito e comunhão, sonhos que o próprio Deus semeou em cada um de nós.
Rio de Janeiro, 26 de junho de 2015.

Orani João Cardeal Tempesta, O.Cist.
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro
Presidente do Conselho Episcopal Regional Leste 1/CNBB

Dom Luciano Bergamin, CRL
Bispo de Nova Iguaçu
Vice-Presidente do Conselho Episcopal Regional Leste 1/CNBB

Dom José Francisco Rezende Dias
Arcebispo de Niterói
Secretário do Conselho Episcopal Regional Leste 1/CNBB
Fonte: CNBB

Área Pastoral São José- Arraiá do Cumpadre Zé


Atenção pessoal!!!
Nosso Arraiá do Cumpadre Zé este ano, está pra lá de bom.
Compareçam para dançar e se divertir... Vai ter muitas comidas típicas, brincadeiras e um forró bem arrochado.
Será dia 04 de julho (sábado) no SOCIETY BOLA NA REDE a partir das 19 horas.
Nós esperamos você e sua família.

domingo, 28 de junho de 2015

Papa entregará pálio a arcebispos metropolitanos

O arcebispo de Curitiba (PR), dom José Antônio Peruzzo, é o único brasileiro entre os 46 arcebispos que receberão o pálio das mãos do papa Francisco, na tradicional missa presidida pelo pontífice na Basílica Vaticana, por ocasião da solenidade dos santos Pedro e Paulo.
 A data é recordada pela Igreja na segunda-feira, 29. A cerimônia será transmitida ao vivo, com comentários em português, pela Rádio Vaticano, a partir das 4h25 no horário de Brasília.
Mudança
A pedido de Francisco, o rito tradicional do pálio terá uma mudança este ano. Por meio de carta enviada em janeiro, o mestre das celebrações pontifícias, monsenhor Guido Marini, informou que a partir de agora a faixa de lã branca será apenas entregue pelo papa, ao invés de colocada. A imposição do Pálio será realizada pelas mãos dos núncios apostólicos locais, nas respectivas dioceses.
Monsenhor Marini explicou que a intenção da mudança é dar maior evidência à relação dos bispos metropolitanos com suas Igrejas locais e, assim, também possibilitar que mais fiéis estejam presentes neste rito tão significativo. “Os bispos das dioceses sufragâneas, deste modo, poderão participar do momento da imposição. Neste sentido, mantém-se todo o significado da celebração de 29 de junho, que sublinha a relação de comunhão e também de comunhão hierárquica entre o papa e os novos arcebispos; ao mesmo tempo, a isto se acrescenta, com um gesto significativo, esta ligação com a Igreja local”, reforçou.
O Pálio
O pálio é símbolo do serviço e da promoção da comunhão na própria Província Eclesiástica e na sua comunhão com a Sé Apostólica. Nos primeiros séculos do Cristianismo, seu uso era exclusivo dos papas. A partir do século VI, passou a ser usado também pelos arcebispos metropolitanos, tradição que perdura até hoje.
O pálio é elaborado com lã branca, possui cerca de 5 centímetros de largura e dois apêndices, um na frente e outro nas costas. Possui também seis cruzes bordadas em lã preta. É confeccionado pelas monjas beneditinas do Mosteiro de Santa Cecília, em Roma, utilizando a lã de dois cordeiros que são oferecidos ao papa no dia 21 de janeiro de cada ano, na Solenidade de Santa Inês.
Com informações da Rádio Vaticano
Fonte: CNBB

Óbolo de São Pedro, solenidade

Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ)

Na Solenidade de São Pedro e São Paulo, neste ano antecipada no Brasil para o dia 28 de junho, a Igreja realiza uma coleta denominada óbolo de São Pedro, destinada às necessidades da Igreja Universal, cujo cuidado afeta prioritariamente aquele com quem todos estamos em comunhão, a quem foi conferida a missão de confirmar os seus irmãos. Com efeito, Jesus disse a Pedro: “E tu, uma vez convertido, confirma teus irmãos” (Lc. 22,32).
A prática da caridade, mandamento máximo do Senhor, tem diversas formas de expressão do coração que vê, no próximo, no seu irmão a sua angústia e a sua necessidade, como no exemplo que Jesus nos deixou na parábola do Bom Samaritano e na expressão de sua própria vida: “Tenho pena deste povo que há tantos dias me segue”, e no gesto supremo de dar a Sua própria vida.
Lemos nos Atos dos Apóstolos e nas epístolas paulinas o empenho daquelas primeiras comunidades, lideradas por Paulo, pela Igreja de Jerusalém, que passava por grandes dificuldades. O Papa Emérito Bento XVI, falando, na sua Encíclica sobre o amor, assim ensina: “A Igreja nunca poderá ser dispensada da prática da caridade enquanto atividade organizada dos crentes, como, aliás, nunca haverá uma situação onde não seja preciso a caridade de cada um dos indivíduos cristãos, porque o homem, além da justiça, tem e terá sempre necessidade do amor” (Cf. n.º 29).
Hoje, igualmente, muitas das Igrejas particulares espalhadas pelo mundo sofrem, como outrora, grandes necessidades. São irmãos nossos que estão como aquele homem da parábola citada, lançados à beira da estrada. Precisam de que lhes ministrem a palavra do Evangelho, o pão da Eucaristia e o pão material. A obra missionária, sacerdotes e leigos que deixam tudo para levar a fé, precisam de nosso amparo. A pobreza clama por nosso amor!
O óbolo de São Pedro é destinado à prática dessa caridade e, também, a de mantermos os serviços universais da Igreja. Como instituição visível ela tem de se manter, de conservar toda a obra evangelizadora construída através dos séculos por nossos irmãos que já se foram, e por nós mesmos, e que expressam nossa fé, o culto, os templos, os lugares santificados. São João Paulo II assim expressou-se, falando aos participantes do Círculo de São Pedro, em 28 de fevereiro de 2003: “O Óbolo constitui uma verdadeira e particular participação na ação evangelizadora, especialmente se se consideram o sentido e a importância de partilhar concretamente as solicitudes da Igreja universal”.
A prática desta espórtula coletiva nasceu da iniciativa de anglo-saxões no século VIII para que, na unidade da Igreja sob o Papa, pudesse ela manter-se e cumprir também, organizadamente, sua missão. Rapidamente se espalhou pelos demais países da Europa. Como outras semelhantes, passou por muitas vicissitudes diversas ao longo dos séculos, até que foi consagrada pelo Papa Pio IX através da sua Encíclica Saepe venerabilis, de 5 de Agosto de 1871. Paulatinamente tornou-se obrigatória na destinação de todas as coletas da Festa de São Pedro, como envio do óbolo para o Santo Padre atender as necessidades da Igreja Católica que peregrina em todo mundo. Vale ressaltar que os párocos devem enviar a coleta na sua totalidade e não uma pequena parte simbólica.
São Paulo, dirigindo-se aos Coríntios (2Cor. 9,7) nos exorta: “Que cada um dê conforme decidiu em seu coração, não com tristeza ou por obrigação, pois Deus ama a quem dá com alegria”. Pertencemos a uma comunidade que crê, que vive a sua fé na união fraterna da caridade e que recebeu de Deus a missão de levar a Boa Nova ao mundo. Dentro desta conscientização, devem ser recebidas com alegria todas as iniciativas e atividades que nos levem a vivê-la.
As comemorações de São Pedro e de São Paulo são momentos propícios para esta reflexão e decisão de nos integrar nas iniciativas eclesiais para o exercício de sua missão. Pedro e Paulo, colunas mestras da Igreja, entregaram-se de corpo e alma ao anúncio da fé e estabeleceram os fundamentos da Igreja visível para que continuasse seus trabalhos, que irradiavam sua paixão pelo Mestre.
A primeira forma de contribuir é participar das celebrações em honra dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, dedicando suas orações pelo Santo Padre Francisco, por suas necessidades e por toda a Igreja de Cristo, sobretudo os mais necessitados da especial atenção, cuidados e auxílio fraterno do Sumo Pontífice, como ele mesmo disse: "aqueles que vivem na periferia" e precisam da solicitude pastoral do Sumo Pontífice. Isso renova espiritualmente o vínculo de fé, de esperança e de amor que nos une em Cristo.
A segunda forma de contribuir é mais efetiva e nos compromete diretamente através da oferta material que se faz no ofertório da Santa Missa em todas as celebrações realizadas na Solenidade dos Santos Apóstolos, desde o sábado ao meio dia até o domingo à noite. Nesse sentido, é muito importante colaborar generosamente com o "Óbolo de São Pedro", demonstrando assim nossa afetiva unidade com o serviço do Pastor Universal da Igreja de Cristo.
A terceira forma de contribuir é ajudar a divulgar o Óbolo de São Pedro, esclarecendo e orientando os que ainda não conhecem esta iniciativa e motivando os que já conhecem, mas não colaboram de modo efetivo. Vamos usar todos os meios de comunicação, particularmente, as redes sociais para lembrar e conscientizar os católicos de sua obrigação para com a ajuda ao Papa na sua caridade. É dar ao Papa a possibilidade de ajudar as pessoas e situações de necessidade espalhadas pelo mundo.
Agradeçamos, neste dia, o trabalho missionário de São Pedro e São Paulo e com eles glorifiquemos a Deus em nossas vidas. Assim sendo, colaboremos com generosidade na Coleta do Óbolo de São Pedro para que o Papa Francisco possa atender a sua solicitude pastoral.
 Fonte: CNBB

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Pastorais Sociais preparam-se para encontro com o papa

Representantes das Pastorais Sociais da Igreja no Brasil reuniram-se na terça-feira, dia 23, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília. Na ocasião, trataram do Encontro dos Movimentos Populares com o papa Francisco, durante sua visita à América Latina, que acontecerá de 7 a 10 de julho, e da reunião ampliada da Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da entidade, marcada para agosto.
O encontro do papa com os movimentos populares ocorrerá na quinta-feira, dia 9 de julho, na Bolívia.  O evento será parte da articulação de Pastorais e movimentos sociais que resultou no I Encontro Mundial dos Movimentos Populares, ocorrido em Roma, em outubro de 2014.
Durante a reunião desta terça-feira, assessores e representantes das Pastorais Sociais conversaram sobre o significado deste evento para cada grupo e para o diálogo com os movimentos sociais do Brasil. Ficou acordado que o processo de articulação não deve ser encerrado na viagem ao país vizinho.
O assessor nacional da Pastoral da Aids, frei Luiz Carlos Lunardi, acredita que o encontro trará um “reavivamento da ideia de articulação entre movimentos e pastorais sociais em cima de algumas temáticas que são emergentes hoje não só para a Igreja, mas para toda a sociedade”, como moradia, trabalho e exclusão social.
Planejamento
O outro tópico da reunião foi a preparação para o Encontro das Coordenações das Pastorais Sociais, Organismos e Setor Mobilidade Humana, que será realizado de 18 a 20 de agosto, em Brasília. Na ocasião, haverá o planejamento das atividades para o quadriênio iniciado após a 53ª Assembleia Geral da CNBB, em abril.
De acordo com o assessor da Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da CNBB, padre Ari Antônio dos Reis, as metas de cada pastoral serão traçadas a partir da avaliação do quadriênio anterior, da Encíclica do papa Francisco “Laudato Si’ – sobre o cuidado da casa comum” e das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-2019 (Documento 102 da CNBB).
Fonte: CNBB

Em que circunstâncias uma pessoa não pode comungar?




O fiel católico não deve comungar quando faltam as devidas disposições. Há dois tipos de disposições para comungar dignamente: as que se referem à alma e as que se referem ao corpo.
 
Quais são as disposições com relação à alma?
 
1. Estar em graça de Deus, ou seja, ausência de pecado grave.
 
2. Estar instruído nas principais verdades de fé.
 
3. Ter a devida reverência e respeito no momento da comunhão.
 
4. Crer firmemente que se vai receber Jesus Cristo.
 
“Quem estiver consciente de pecado grave não celebre Missa nem comungue o Corpo do Senhor, sem fazer previamente a confissão sacramental, a não ser que exista uma razão grave e não tenha oportunidade de se confessar; neste caso, porém, lembre-se de que tem obrigação de fazer um ato de Contrição perfeita, que inclui o propósito de se confessar quanto antes” (Código de Direito Canônico, cân. 916).
 
Quais são as disposições com relação ao corpo?
 
1. Observar a norma sobre o jejum eucarístico.
 
2. Ter um aspecto exterior adequado: modesto e recolhido.
 
Exclusão da comunhão por motivos de idade ou doença
 
Não é permitido dar a comunhão nas seguintes circunstâncias:
 
1. Dentro das doenças estão: pessoas em coma, pessoas que não podem deglutir, pessoas com constante respiração assistida, apoplexia, risco de vômito, febre alta que cause alucinações etc.
 
2. Adultos que tenham doenças mentais que privam do uso de razão.
 
3. Adolescentes e idosos com sérias deficiências intelectuais.
 
4. Crianças antes do suficiente desenvolvimento mental.
 
Com relação a outras situações, não devem comungar:
 
1. Quem já comungou duas vezes no mesmo dia.
 
2. Quem faz parte da maçonaria, seitas de todo tipo etc.
 
3. Quem procura usar a Eucaristia para fazer campanha política ou para buscar votos.
 
4. Quem não está batizado.
 
5. Quem rejeita a Eucaristia ou duvida dela.
 
“Não é possível dar a comunhão a uma pessoa que não esteja batizada ou que rejeite a verdade integral de fé sobre o mistério eucarístico. Cristo é a verdade, e dá testemunho da verdade (cf. Jo 14, 6; 18, 37); o sacramento do seu corpo e sangue não consente ficções” (Ecclesia de Eucharistia, 38).
 
Finalmente, cabe esclarecer: o fato de que alguém não possa ou não deva comungar não impede que tal pessoa vá à missa. Mais ainda: aqueles que não podem receber a comunhão têm como todos os demais fiéis, o direito de participar da celebração eucarística e a obrigação de ir à missa aos domingos e festa de preceito.
 
É verdade que a maneira plena de participar da missa é comungando, mas é preciso levar em consideração que a participação na santa missa tem em si mesma um valor salvífico e constitui uma perfeita forma de oração, independentemente do fato de a pessoa receber ou não a comunhão.

Fonte: Aleteia

Pedra por pedra

Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém do Pará

Pedro vem de pedra, Pedro vem de Simão, Simão, irmão de André, Simão companheiro de Paulo, Pedro escolhido para confirmar os irmãos. Pedro, homem escolhido para fundamento, ponto de unidade, ainda que limitado e fraco. Apenas uma brincadeira com as palavras? Uma realidade, diante da qual nos inclinamos respeitosos, pela grandeza da obra realizada por Deus. Celebramos a Festa de São Pedro, e com ela a unidade e a missão da Igreja.

Hoje, o Sucessor de Pedro tem nome de Francisco, e Francisco, o de Assis, encontrou um dia uma igreja em ruínas, dedicada a São Damião. O Senhor crucificado lhe dirigiu a palavra, pedindo-lhe para reconstruir. Francisco entendeu "igreja" e Jesus queria dizer "Igreja", a Igreja! Aquela que está sempre em construção, pois, nascida como esposa imaculada do lado do Senhor crucificado, é confiada aos homens e mulheres de todos os tempos, até a volta do Senhor. Como edificá-la? Francisco de Assis entendeu: "Se você quiser servir a Deus, faça poucas coisas, mas as faça bem, pedra por pedra, com esperança de ver Jesus, dia após dia, com alegria!".
Há poucos dias estive mais uma vez com o Papa Francisco e tive a alegria de estar bem perto dele. Impressionou-me a naturalidade com que se relaciona com as pessoas, fazendo-se um com os cerca de mil e cem sacerdotes reunidos em Retiro na Basílica de São João de Latrão, em Roma. Depois, a profundidade de suas reflexões, destiladas em palavras que entram imediatamente no coração das pessoas. Quando respondia às perguntas feitas pelos padres, dirigia-se logo ao âmago dos problemas apresentados, sem medo dos desafios. Mais uma vez pediu orações a todos os presentes, dizendo com simplicidade "porque eu sou um pecador!". E a Santa Missa! Celebrada com intenso espírito de fé! Como o Pedro das margens do Mar da Galileia, o Francisco de hoje tem a missão de confirmar os irmãos!
Primeira lição da Festa de São Pedro é a naturalidade, que não se confunde com banalidade. O cristão que se preze convive com os outros com simplicidade, recolhendo tudo o que existe de bom, valorizando os pequenos gestos e as alegrias gratuitas que a Providência de Deus lhe proporciona. Não tem necessidade de empolar-se de afetações ou palavras complicadas. Tudo deve ser vivido com serenidade, aproveitando as lições que são oferecidas a cada momento. Ninguém despreze um sorriso de criança, ou o olhar provocante e esperançoso de um jovem, ou, quem sabe, a pele enrugada de um ancião que testemunha a grandeza dos anos bem vividos! Pedro é pedra do cotidiano! Ao lado dos outros, ele sabe que está trabalhando na terra que é de Deus. Foi também a experiência de outra grande coluna da Igreja, Paulo, confrontado com a diversidade dos apóstolos: "Quando um declara: 'Eu sou de Paulo' e outro: 'Eu sou de Apolo', não estais apenas no nível humano? Pois, que é Apolo? Que é Paulo? Não passam de servos pelos quais chegastes à fé. A cada um o Senhor deu sua tarefa: eu plantei, Apolo regou, mas era Deus que fazia crescer. De modo que nem o que planta nem o que rega são, propriamente, importantes. Importante é aquele que faz crescer: Deus. Aquele que planta e aquele que rega são a mesma coisa, mas cada qual receberá o salário correspondente ao seu trabalho. Pois nós somos cooperadores de Deus, e vós, lavoura de Deus, construção de Deus. Paulo, Apolo, Cefas, o mundo, a vida, a morte, o presente, o futuro, tudo é vosso, mas vós sois de Cristo e Cristo é de Deus" (1 Cor 3, 4-9. 22-23). Pedra por pedra!
Um dos desafios de nosso tempo é a superação da superficialidade com que as questões são tratadas, faltando a dedicação e o tempo necessário ao amadurecimento das respostas aos grandes problemas. Carecemos de maior seriedade, estudo, atenção, competência! As pessoas e as situações em que se encontram sejam levadas a sério. Suas eventuais crises não sejam minimizadas com desprezo. Cuide-se que a sua fama seja respeitada, sem espalhar, como folhas ao vento, notícias ou fofocas destruidoras, como infelizmente tem acontecido através de instrumentos preciosos, mas utilizados inadequadamente, como são as redes sociais. O Apóstolo Paulo, sofrendo por causa de "falsos irmãos, intrusos, que sorrateiramente se introduziram entre nós, para espionar a liberdade que temos no Cristo Jesus, com o fim de nos escravizarem" (Gl 2, 5) foi a Jerusalém, confrontou-se com Pedro e os outros, enfrentou os problemas existentes com seriedade, foi, por sua vez, lavado a sério: "Viram que a evangelização dos pagãos fora confiada a mim, como a Pedro tinha sido confiada a dos judeus. De fato, o mesmo que tinha preparado Pedro para o apostolado entre os judeus, preparou também a mim para o apostolado entre os pagãos. Reconhecendo a graça que me foi dada, Tiago, Cefas e João, considerados as colunas da igreja, deram-nos a mão, a mim e a Barnabé, como sinal de nossa comunhão recíproca" (Gl 2, 7-9). Pedra por pedra!
O primeiro Pedro, pescador das águas do Lago de Genesaré, cujas fragilidades não ficaram escondidas, experimentou a grandeza da presença misericordiosa do Senhor. Diante da pesca milagrosa, "Simão Pedro caiu de joelhos diante de Jesus, dizendo: 'Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um pecador!' Ele e todos os que estavam com ele ficaram espantados com a quantidade de peixes que tinham pescado. O mesmo ocorreu a Tiago e João, filhos de Zebedeu e sócios de Simão. Jesus disse a Simão: 'Não tenhas medo! De agora em diante serás pescador de homens!' Eles levaram os barcos para a margem, deixaram tudo e seguiram Jesus" (Lc 5, 8-11). Mais tarde, depois de ter pecado gravemente, por ter negado conhecer Jesus, diante do olhar do Senhor, "chorou amargamente" (Lc 22, 62). O Papa Francisco, quando pede orações, dizendo-se pecador, é o que tem condições para a infalibilidade garantida quando declara as verdades da fé! Pedra por pedra!
Aos padres reunidos em Retiro, o Papa Francisco recomendou algo que serve para todos os cristãos: rezar sempre, rezar muito! Com simplicidade, disse aos sacerdotes que não se assustem se alguma vez "cochilarem" quando estiverem em silêncio diante da presença do Senhor no Tabernáculo! E candidamente acrescentou que isso ocorre também com o Papa! Recordo-me de tantas pessoas preocupadas com suas eventuais distrações na oração, às quais cabe-me estimular a aproveitarem justamente o "assunto da distração" para tratar com o Senhor, agradecer, pedir, chorar, reclamar, louvar! O coração da oração estará no reconhecimento da presença salvadora do Senhor, parecidos que somos com o Pedro da primeira hora: "Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos discípulos: 'Quem dizem as pessoas ser o Filho do Homem?' Eles responderam: 'Alguns dizem que és João Batista; outros, Elias; outros ainda, Jeremias ou algum dos profetas'. 'E vós', retomou Jesus, 'quem dizeis que eu sou?' Simão Pedro respondeu: 'Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo'" (Mt 16, 13-16). Pedra por pedra!
Fonte: CNBB

São Pedro e o Papa Francisco

Dom Canísio Klaus
Bispo de Santa Cruz do Sul (RS)


No domingo, dia 28 de junho, a Igreja Católica celebra a festa de São Pedro e comemora o Dia do Papa. A associação se faz pelo fato de entendermos que Francisco é sucessor direto do apóstolo Pedro na direção da Igreja de Roma.

Conforme relato dos livros do Novo Testamento, o apóstolo Pedro ocupou o posto de líder no grupo dos doze e na Igreja primitiva. Os evangelistas relatam que a sua profissão de fé  – “Tu és o Messias, o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16,16) – serviu de pedra fundamental sobre a qual foi edificada a Igreja Cristã. No domingo de Pentecostes, impulsionado pelo vento do Espírito Santo, Pedro tomou a palavra e fez o primeiro discurso apostólico para a multidão que se reunira em Jerusalém (At 2,14-36). Quando Paulo sentiu o chamado de Deus para ser apóstolo, passou quinze dias na companhia de Pedro com o objetivo  de se inteirar da vida e  obras de Jesus de Nazaré (Gal 1,18). E foi novamente Pedro que, através de suas palavras, encaminhou a solução para o dilema da ligação entre judaísmo e cristianismo proposto por Paulo e Barnabé (At 15,7-11).
A tradição cristã diz que Pedro foi martirizado em Roma, junto com Paulo. É assim que ele é reverenciado como o primeiro bispo de Roma, sendo que os seus sucessores, na qualidade na qualidade de bispos de Roma, ocupam o posto de Papa. A unidade da Igreja Católica é garantida pela ligação das dioceses e comunidades com a fé do Bispo de Roma: a mesma fé que é professada pelo Papa também é professada pelas comunidades católicas presentes nos quatro cantos do mundo. A mesma fé que hoje é professada pelo Papa Francisco é professada por todos os cristãos católicos. E é aí que está o segredo da unidade da Igreja. Nenhum ser humano pode se declarar membro da “Igreja Católica Romana” se não estiver sintonizado com o Papa nas questões primordiais da fé e da moral. É por isso que as palavras do Papa, como foi a sua recente encíclica – Laudato si - sobre o meio ambiente, obtém tanta repercussão no mundo.
Convido, assim, os membros das nossas comunidades católicas a que se mantenham sintonizados com o nosso papa. Suas palavras são sábias e, certamente, inspiradas por Deus. Por vezes são palavras desafiadoras, como o convite a sermos uma “Igreja de saída”, ou a renovarmos “o diálogo sobre a maneira como estamos a construir o planeta”, porque “o desafio ambiental que vivemos, e suas raízes humanas dizem respeito e tem impacto sobre todos nós”.
Fiéis à fé professada por São Pedro, de que Jesus é “o Cristo, o Filho do Deus vivo”, mantenhamo-nos unidos na mesma fé professada pelo sucessor de Pedro, o Papa Francisco, e peçamos as luzes do alto para seguir a levar a boa nova do Evangelho a todos os povos.
Fonte: CNBB

Encontro Regional de Catequese do Leste 2 irá abordar a catequese na era digital



“A catequese na era digital” será o tema do Encontro Regional de Catequese, preparado pela Comissão para a Animação Bíblico-catequética do regional Leste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O evento do regional, que abrange os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, será realizado de 22 a 26 de julho, na Casa de Retiros São José, em Belo Horizonte (MG).
Em vista da preocupação com a geração da internet, a proposta do encontro é refletir sobre a evangelização e a educação da fé no ambiente digital, compreendendo a internet também como lugar para evangelização. Além disso, as possíveis e diversas contribuições das redes sociais na transmissão da fé e a midiatização da religião, com seu impacto na vivência espiritual, fazem parte das discussões previstas.
Na quinta-feira, 23, a jornalista e especialista nas áreas de Ciberteologia e Cibercultura, Aline Amaro da Silva, será assessora do tema “A catequese na era digital, a nova evangelização e geração net”. No dia 24, sexta-feira, a doutora em Comunicação e autora de livros nesta área, irmã Joana Puntel, irá tratar sobre “Midiatização da Religião” e “Redes Sociais e Catequese”.
Os outros dois dias, 25 e 26, serão dedicados a temas de atualização catequética. “As novas diretrizes e a catequese” será o abordado pelo professor e mestre em Teologia, Edward Guimarães, e a equipe de catequese do regional fará a apresentação do “Itinerário catequético”, publicado pela Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-catequética da CNBB.
O evento é voltado aos membros das equipes de coordenação diocesanas de catequese, alunos do Instituto Regional de Pastoral Catequética (IRPAC) e pessoas com experiência catequética. A expectativa da Comissão do regional é reunir o maior número de lideranças da catequese das arquidioceses e dioceses de Minas Gerais e Espírito Santo a fim de promover uma reflexão sobre os desafios e oportunidades da catequese na era digital.
Com informações da arquidiocese de Pouso Alegre (MG)
Fonte: CNBB

terça-feira, 23 de junho de 2015

Vem Aí: Arraiá Das Cumade e Dos Cumpade De Fátima!!!!

Divulgado cartaz da Campanha Missionária 2015

As Pontifícias Obras Missionárias (POM) divulgaram o cartaz da Campanha Missionária de 2015, que será realizada em outubro, mês dedicado às missões. O material traz em destaque o tema e o lema desta edição, respectivamente,  “Missão é servir” e  “Quem quiser ser o primeiro seja o servo de Deus”. A proposta está em consonância com o lema da Campanha da Fraternidade 2015, “Eu vim para servir”.
“O cartaz retrata várias situações vividas pelos missionários e missionárias na missão de servir. Os cenários destacam a Igreja em saída, com as portas abertas para servir em diferentes realidades e contextos de missão em todo o mundo”, explica o diretor nacional das POM, padre Camilo Pauletti.
O padre ressalta que as cores utilizadas nas imagens representam os cinco continentes e lembram que toda a comunidade tem o dever de cooperar com a missão universal. Segundo ele, “a cruz é sinal da identidade dos discípulos missionários de Cristo, o filho de Deus enviado para servir”.
Materiais
A fim de antecipar a organização da Campanha, as 276 dioceses e prelazias do país receberão os materiais da Campanha a partir desta segunda-feira, 22. Além do cartaz, o kit é composto pelo livro da novena missionária, com a mensagem do papa para o Dia Mundial das Missões e a oração missionária, seis marcadores de página, e ainda o DVD com testemunhos.
Os envelopes para a coleta do Dia Mundial das Missões, que ocorrerá no terceiro domingo de outubro, também estão sendo enviados.
No Brasil, as POM têm a responsabilidade de organizar, todos os anos, a Campanha Missionária, em colaboração com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e outros organismos que compõem o Conselho Missionário Nacional (Comina).
Com informações das POM
 Fonte: CNBB

Comissões Episcopais Pastorais da CNBB têm novos membros

Durante a reunião do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada de 16 a 18 de junho, em Brasília (DF), foram eleitos integrantes das Comissões Episcopais Pastorais,  compostas por um bispo presidente e bispos membros.
 Conforme previsto pelo Estatuto Canônico e Regimento da CNBB, artigo 68, "as Comissões Episcopais, cada qual em seu âmbito, pelos seus presidentes, no Conselho Episcopal Pastoral, promovem a Pastoral Orgânica nacional, com suas dimensões globais e setores especializados".
Compete a cada Comissão animar os programas e projetos em seu âmbito de atribuições em comunhão com as demais Comissões, pela unidade e vivência das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora na Igreja no Brasil (DGAE).
Confira a nova formação das Comissões Episcopais da CNBB:

1 - Comissão para os Ministérios Ordenados e Vida Consagrada
Presidente - Dom Jaime Spengler – arcebispo de Porto Alegre (RS)
Membros
Dom Juarez Souza da Silva
Dom João Francisco Salm
Dom José Roberto Fortes Palau

2 - Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato 
Presidente - Dom Severino Clasen – bispo de Caçador (SC)
Membros
Dom Giovanne Pereira de Melo
Dom Pedro José Conti
Dom Remídio José Bohn

3- Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária
Presidente -Dom Esmeraldo Barreto de Farias - bispo auxiliar de São Luís (MA)
Membros
Dom Odelir José Magri
Dom Giovanni Crippa
Dom Bernardo Johannes Bahlmann

4- Comissão Episcopal Pastoral para Animação Bíblico-Catequética     
Presidente - Dom José Antônio Peruzzo, arcebispo de Curitiba (PR) 
Membros
Dom Mário Antônio da Silva
Dom Carlos Verzeletti

5 - Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé       
Presidente - Dom Pedro Carlos Cipollini, bispo de Amparo (SP)
Membros
Dom Leomar Antônio Brustollin
Dom João Santos Cardoso
Dom Waldemar Passini Dalbello
Dom Marcos Marian Piatek

6 - Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia
Presidente - Dom Armando Bucciol, bispo Nossa Senhora do Livramento (BA)
Membros
Dom Edmar Peron
Dom Geremias Steinmetz

7 - Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso
Presidente -Dom Francisco Biasin, bispo de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ)
Membros
Dom Manoel João Francisco
Dom Zanoni Demettino Castro

8 - Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz
Presidente - Dom Guilherme Werlang, bispo de Ipameri (GO)
Membros
Dom Canísio Klaus
Dom José Valdeci Santos Mendes
Dom André de Witte
Dom Milton Kenan Júnior
Dom Luiz Gonzaga Fechio

9 - Comissão Episcopal Pastoral para a Cultura e Educação

Presidente - Dom João Justino de Medeiros, bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG)
Membros
Dom Julio Endi Akamine
Dom José Luiz Majella Delgado
Dom José Roberto Francisco Ferrería Paz

10 - Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família
Presidente - Dom João Bosco Barbosa de Sousa, bispo de Osasco (SP)
Membros
Dom João Carlos Petrini
Dom Wilson Tadeu Jönck 

11 - Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude
Presidente - Dom Vilsom Basso, bispo de Caxias (MA)
Membros
Dom Antonio Emídio Vilar
Dom Nelson Francelino Ferreira

12 - Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação
Presidente - Dom Darci José Nicioli, bispo auxiliar de Aparecida (SP)
Membros
Dom Devair Araújo da Fonseca
Dom Teodoro Mendes Tavares
 Fonte: CNBB