domingo, 29 de novembro de 2015

Investidura dos coroinhas Área Pastoral São José.





Ano Santo da Misericórdia

Convite: Seminário CDPDH- Centro de Defesa e Promoção dos Direitos Humanos - Arquidiocese de Fortaleza

Convidamos todos para participar do Seminário " O CDPDH como sinal da caridade concreta no ano da caridade'' com o objetivo de apresentar a atuação dessa instituição pastoral como braço da misericórdia no trajetória do centenário da Igreja de Fortaleza. Queremos com esse evento apresentar para as pastorais sociais, movimentos e toda sociedade o trabalho desenvolvido, bem como somar forças para a proteção dos direitos humanos em nosso território.
Local: Centro de Pastoral Maria Mãe da Igreja


Nova Coordenação da Comunidade Nossa Senhora da Consolação

Registrando Momentos:Nossa vida é missão....

Nossa vida é missão....

Registrando Momento

Assembleia do COMIDI...!!
"Ide e fazei discípulos meus"
‪#‎Ser_de_Deus‬

Assembleia de Pastoral da Nossa Arquidiocese

Último dia de Assembleia de Pastoral da nossa Arquidiocese... e aqui estamos nós representando nossa Região Episcopal :  Nossa Senhora da Conceição
Objetivos traçados para serem trabalhados até 2019/2020. Agora rumo a Assembleia da Região.

Papa Francisco: Tenhamos todos uma semana de paz e portas abertas!


sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O que é um jubileu?


Dom Leomar Brustolin
Bispo auxiliar de Porto Alegre (RS)
O Papa Francisco anunciou o Ano da Mise¬ricórdia por meio da Bula de Proclamação Misericordiae Vultus (O Rosto da Misericórdia). O Jubileu inicia em 8 de dezembro de 2015 e se conclui no dia 20 de novembro de 2016, com a Sole¬nidade de Jesus Cristo Rei do Universo.  
A celebração do Jubileu se origina no judaísmo. Consistia em uma comemoração de um ano sabático que tinha um significado especial. A festa se realizava a cada 50 anos. Durante o ano, os escravos eram libertados, restituíam-se as propriedades às pes¬soas que as haviam perdido, perdoavam-se as dívidas, as terras deviam permanecer sem cultivar e se descansava. Era um ano de reconciliação geral. Na Bíblia, encontramos algumas passagens dessa celebração judaica (cf. Lv 25,8). 
A palavra Jubileu se inspira no termo hebreu de yobel, que se refere ao chifre do cordeiro que servia como instrumento musi¬cal. Jubileu também tem uma raiz latina, iubilum que se refere a um grito de alegria. Na tradição católica, o Jubileu se realiza em um ano no qual se concedem indulgências aos fiéis que cum¬prem certas disposições estabelecidas pelo Papa. O Jubileu pode ser ordinário ou extraordinário. A celebração do Ano Santo Ordi¬nário acontece em um intervalo a cada 25 anos, com o objetivo de que cada geração experimente pelo menos um Jubileu em sua vida. Já o Ano Santo Extraordinário se proclama como celebração de um fato destacado. O Jubileu proclamado pelo Papa Francisco é um Ano Santo Extraordinário. É um convite para que, de maneira mais intensa, fixemos o olhar na Misericórdia do Pai. 
O início do Jubileu da Misericórdia será marcado pela abertura da Porta Santa na Basílica de São Pedro, em Roma. Essa porta só se abre durante um Ano Santo e significa que se abre um caminho ex¬traordinário para a salvação. Na cerimônia de abertura, o Papa toca a porta três vezes com um martelo, enquanto diz: “Abram-me as portas da justiça; entrando por elas, confessarei ao Senhor”.  Depois de aberta, entoa-se um canto de Ação de Graças e o Papa entra na Basílica. 
O ano da misericórdia é muito mais do que um tempo marcado pelo cumprimento de algumas práticas. Na realidade, trata-se de um grande convite a dirigirmos nosso olhar para a face da misericórdia do Pai: Jesus de Nazaré.
É no Cristo que se manifesta o agir misericordioso do Pai que consola, perdoa e devolve a esperança. É preciso tomar esse modo de ser de Jesus como regra de vida, pois esse é o critério para identificar-nos como filhos do Pai misericordioso.  Tornamo-nos misericordiosos à medida que fazemos a experiência da misericórdia. “Dia após dia, tocados por sua compaixão, podemos também tornar-nos compassivos para com todos” (MV 14).
Fonte: CNBB

Charles de Foucauld, criatura fora do comum

Padre Geovane Saraiva*
No dia 1º de dezembro de 2015 será a abertura do centenário do martírio do bem-aventurado Charles de Foucauld, assassinado no Deserto do Saara em 1º de dezembro de 1916. Aqui no Brasil, a celebração principal se dará na Basílica Nacional de Aparecida, mas o mundo inteiro, nos irmãos e irmãs que se alimentam da espiritualidade do querido irmão universal, que pela vida de oração e contemplação, que pelo seu exemplo, procura encontrar o absoluto de Deus. Temos como condição sine qua non: a conversão permanente, a Eucaristia como o eixo central, a oração do abandono, a busca do último lugar e o Evangelho da Cruz. Toda a família de Charles de Foucauld, reunida ao redor da Mesa Sagrada em ação de graças pelo dom da sua vida,  quer “proclamar bem alto o Evangelho com a própria vida”. Foi a partir da incredulidade, indiferença, egoísmo e impiedade que caiu nas mãos de Deus. Foi arrebatado e seduzido por Jesus de Nazaré, tornando-se único e maior tesouro de sua vida. “Se alguém está em Cristo é uma nova criatura. Passaram-se as coisas antigas” (2 Cr 5, 17).geovane200
É no mundo utilitarista, marcado por vantagens, atitudes e comportamentos acintosos, que constatamos a busca dos primeiros lugares, em detrimento do bem maior, em favor da humanidade, seja no Brasil, na América e no mundo inteiro. É no contexto de dor e sofrimento, pelo qual passa a humanidade, que Deus enviou o Papa Francisco, que, ao asseverar na Praça de São Pedro, antes da oração mariana do Angelus, disse que nosso agir deve ser diferente, por ocasião da solenidade de Cristo Rei do Universo (22/11/2015): “A força do Reino de Cristo é o amor; a  lógica evangélica, ao invés, se expressa na humildade e na gratuidade, se afirma silenciosa, mas eficazmente com a força da verdade. Se Jesus tivesse descido da cruz, teria cedido à tentação do príncipe deste mundo; ao invés, Ele não salva a si mesmo para poder salvar os outros. Dizer que Jesus deu a vida pelo mundo é verdadeiro, mas é mais bonito dizer que Jesus deu a sua vida por mim”.
Charles de Foucauld nasceu na França (1858-1916). No dia 30 de outubro de 1886, submeteu-se à vontade de Deus. Em Paris, encontrando  Padre Huvelin, vigário da Igreja de Santo Agostinho, em uma conversa com ele, confidenciou-lhe: “Padre, não tenho fé, peço-te que me instrua”. O padre foi ríspido: “Te ajoelha e confesse teus pecados! Então, crerá!”. Obediente, experimentou uma alegria indizível, a alegria do filho pródigo.
Charles de Foucauld traçou um caminho para os seus seguidores, propondo-lhes o caminho da cruz e do Evangelho. Portanto, ao ouvir algo do irmão querido, com sua vida e seus escritos, é impossível permanecer na indiferença. Ele nos conduz e nos arrasta ao seguimento de Jesus de Nazaré, seu “bem-amado no Senhor”. Cristo precisa de nós, não como admiradores, cheios de sentimentos, mas como seguidores. Que a voz profética deste irmão muito querido não cale jamais, e que as pessoas de boa vontade sempre mais possam se inspirar e ser inspiradoras na graça do nosso bom Deus, ao vivermos o ano do centenário de seu martírio.
Ele foi beatificado pelo Papa Bento XVI (13/11/2005). Seu testemunho e sua mística fascinaram e encantaram e continuam a fascinar muita gente de fé, os seus seguidores espalhados pelo mundo inteiro, concretizados no amor e na solidariedade para com os que estão longe do convívio social, os empobrecidos e excluídos do convívio social. Charles de Foucauld, ao levar a Eucaristia para os irmãos no Deserto do Saara, ofereceu-lhes a mesma ternura e compaixão do Filho de Deus, com uma enorme vontade de ser amigo de todos, bons e maus, de amar a todos indistintamente. Quis ser, de verdade, o irmão universal, assemelhando-se a Jesus de Nazaré em tudo, sobretudo na sua paixão e calvário.
Que o centenário do seu martírio seja consequente e sensibilize nosso mundo, no sentido de se abraçar o grande sonho do Papa Francisco, o de um mundo solidário, de filhos de Deus e irmãos uns dos outros. Guardemos, no mais íntimo do íntimo, as seguintes palavras de Charles de Foucauld: “Tão logo que acreditei existir um Deus, compreendi que só podia fazer uma única coisa: viver só para Ele”. Assim seja!
Escritor, blogueiro, colunista, vice-presidente da Previdência Sacerdotal e Pároco de Santo Afonso, Parquelândia, Fortaleza-CE
geovanesaraiva@gmail.com

Campanha da Evangelização – Ano da Misericórdia “Sede misericordiosos”

Todos os anos a Campanha para a Evangelização associa a Encarnação do Verbo e o nascimento de Jesus Cristo com a missão permanente da Igreja que é evangelizar. Inicia-se na festa de Cristo Rei, e encerra-se no terceiro domingo do Advento, quando deve ser realizada nas comunidades a Coleta para a Evangelização.
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Durante a Campanha deste ano, ocorrerá a abertura do Jubileu Extraordinário da Misericórdia. É desejo do Papa Francisco que a Igreja anuncie a misericórdia, caminho que une Deus e os homens, e nutre a esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado. As comunidades são chamadas a prepararem as pessoas para contemplarem o rosto misericordioso de Deus, manifesto na ternura do Filho que Maria Santíssima apresenta a todos, e acolherem os valores que Ele nos anuncia.
A Igreja é a continuadora da obra de Cristo e cumpridora do seu mandato: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo”. (Mt 28,19-20) Fazer discípulos de Jesus é criar condições para que a misericórdia se faça presente nos corações dos fiéis, assim o definiu o Papa Francisco: “É o fogo do Espírito que se dá sob a forma de línguas e nos faz crer em Jesus Cristo, que, com a sua morte e ressurreição, nos revela e comunica a misericórdia infinita do Pai”. Anunciar a salvação em Jesus Cristo é anunciar o Deus misericordioso que vem ao nosso encontro. Não se trata de um mero anúncio que precisa ser conhecido no seu conteúdo, mas o anúncio de uma forma de relacionamento amoroso e misericordioso entre o nosso Deus e seus filhos e suas filhas.
Somente a comunidade evangelizada e evangelizadora é uma comunidade verdadeiramente misericordiosa e, por isso, bem-aventurada. Por isso, nos preparando para celebrar o Natal do Senhor, devemos nos empenhar no trabalho evangelizador para manifestar o Natal como a chegada daquele que nos traz a salvação e nos mostra, no seu significado mais profundo e em todas as suas decorrências, o amor misericordioso do nosso Deus.
No Natal, celebramos a vinda de Jesus Cristo. O Papa Francisco inicia a sua Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia afirmando o seguinte: “Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. O mistério da fé cristã parece encontrar nestas palavras a sua síntese. Tal misericórdia tornou-se viva, visível e atingiu o seu clímax em Jesus de Nazaré”. 2 No Natal, a misericórdia de Deus vem ao nosso encontro na pessoa de Jesus. Devemos ver nele e aprender dele as exigências da misericórdia, assim como nos alegrar, porque Deus nos ama tanto.
A misericórdia, no dizer do Papa Francisco, é o ato último e supremo pelo qual Deus vem ao nosso encontro. Deus é amor e a misericórdia é a forma amorosa que Deus escolheu para se relacionar conosco. Jesus nos disse: “Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros” (Jo 13,34). Jesus nos mostrou o amor misericordioso de Deus para conosco e nós devemos nos aprofundar na vivência da misericórdia para sermos obedientes ao novo mandamento de Jesus.
Para que possamos crescer na vivência da misericórdia, é necessário que façamos a experiência da misericórdia que Deus tem por nós, é necessário que experimentemos o seu amor em nossas vidas. E o amor de Deus se manifesta de forma mais profunda no perdão dos pecados. Todos nós experimentamos esse amor, pois todos somos pecadores, mas nem sempre temos consciência disso.
A partir dessa tomada de consciência, poderemos mostrar ao mundo, conforme nos pede o Papa Francisco, que “a misericórdia de Deus não é uma ideia abstrata, mas uma realidade concreta, pela qual Ele revela o seu amor como o de um pai e de uma mãe que se comovem pelo próprio filho até o mais íntimo das suas vísceras”.
Com isso, percebemos a importância da misericórdia no trabalho evangelizador: precisamos levar a humanidade a fazer a experiência do amor misericordioso de Deus, não só em vista da própria salvação, mas também para desenvolver com os irmãos e as irmãs novas formas de relacionamento fundamentadas na misericórdia como caminho de superação da cultura da morte presente na nossa sociedade através da construção da civilização do amor.
O Papa Francisco, na Bula Misericordiae Vultus, nos diz que “A Igreja tem a missão de anunciar a misericórdia de Deus, coração pulsante do Evangelho, que por meio dela deve chegar ao coração e à mente de cada pessoa” (n. 12). Por causa disso, a Campanha para a Evangelização deste ano escolheu como tema a Misericórdia.
O Natal é, por excelência, a experiência do Deus misericordioso que enviou seu Filho ao mundo para concretizar o seu plano salvífico da humanidade. Somos convidados a fazer deste Natal, no contexto do Ano Santo Extraordinário da Misericórdia, uma rica experiência do amor de Deus. O mundo precisa fazer esta experiência nova de Natal para viver seu verdadeiro espírito. Como sabemos, o Natal se tornou uma festa mundana: a festa do comércio, do lucro, do consumo, da gula e da embriaguez. Em nome do nascimento de Jesus, muita gente faz tudo o que Ele não faria nem gostaria que alguém fizesse. O mito do Papai Noel é o dono da festa e muitos são excluídos dela por falta de recursos. É uma experiência de pura materialidade.
O Papa Francisco nos diz: “A primeira verdade da Igreja é o amor de Cristo. E, deste amor que vai até ao perdão e ao dom de si mesmo, a Igreja faz-se serva e mediadora junto dos homens. Por isso, onde a Igreja estiver presente, aí deve ser evidente a misericórdia do Pai”. Que o Natal seja marcado pela presença evangelizadora da Igreja anunciando a misericórdia.
A Campanha para a Evangelização deve sensibilizar todos os fiéis para que possam contribuir, seja pela atuação pastoral, seja pela ajuda material, com o anúncio desta verdade: Jesus é a maior manifestação da misericórdia de Deus. Ela
foi criada pela Conferência Nacional dos Bispos em 1998, para o exercício da solidariedade de todos os católicos no sustento da missão evangelizadora da Igreja em nosso país. A Campanha deve ser realizada tendo o seu início na festa de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, e encerrada no terceiro domingo do Advento, com a realização da Coleta para a Evangelização.
O objetivo da Campanha é despertar os discípulos e as discípulas missionários para o compromisso evangelizador e para a responsabilidade pela sustentação das atividades pastorais da Igreja no Brasil. A Campanha para a Evangelização segue o exemplo das primeiras comunidades, às quais Paulo recomendava que os que têm se enriqueçam de boas obras, deem com prodigalidade e repartam com os demais (cf. 2Cor 8 e 9).
Pai Santo, quisestes que a vossa Igreja fosse no mundo fonte de salvação para todas as nações, a fim de que a obra do Cristo que vem continue até o fim dos tempos. Aumentai em nós o ardor da evangelização, derramando o Espírito prometido, e fazei brotar em nossos corações a resposta da fé. Por Cristo, nosso Senhor. Amém! (Do texto referencial da Campanha da Evangelização 2015)

+ José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza

Padre da Arquidiocese de Fortaleza é nomeado Missionário da Misericórdia pela Santa Sé

Chegou nesta manhã de sexta-feira, dia 27, da Santa Sé, a nomeação de padre Rafhael Silva Maciel como Missionário da Misericórdia, um serviço instituído pelo Papa Francisco para o Ano da Misericórdia que terá início dia 8 de dezembro com a abertura da Porta Santa. Em Fortaleza, a celebração de abertura  da Porta Santa será dia 13 de dezembro, às 10h, na Catedral Metropoliana.
“Recebi a nomeação com imensa alegria e responsabilidade”, declarou padre Rafhael, que é sacerdote da Arquidiocese de Fortaleza. Dia 9 de fevereiro o padre participará de um encontro com os demais Missionários da Misericórdia com o Papa Francisco, em Roma. No dia seguinte, que será a Quarta-Feira de Cinzas, eles serão enviados em missão pelo Romano Pontífice.
Também foram nomeados Missionários da Misericórdia Monsenhor Acúrcio de Oliveira Barros, Diocese do Crato e os sacerdotes da Comunidade Shalom Padre Antonio Furtado, padre Almeida Neto, padre Denys Lima e padre Livandro Monteiro.
Leia a íntegra da Carta de nomeação
Em breve, mais informações.
padre_Raphael

Assembleia apontará caminhos para a juventude de Fortaleza

Convocada a VI Assembleia de Pastoral Juvenil da Arquidiocese de Fortaleza para os dias 4, 5 e 6 de dezembro de 2015 na CIJ – Casa Inaciana da Juventude – todas as forças responsáveis pela evangelização em Fortaleza são convidadas a colaborar com os trabalhos de avaliação e planejamento das ações da Igreja para a juventude.
A programação iniciará com o credenciamento dos participantes seguido do acolhimento e abertura da Assembleia na sexta-feira, dia 4. O sábado (5) e o domingo (6) serão dedicados a avaliação da caminhada e planejamento do ano de 2016, continuando os trabalhos de revitalização da Pastoral Juvenil neste momento em que a Igreja do Brasil convida a juventude a percorrer um caminho de evangelização com Nossa Senhora Aparecida através doProjeto Rota 300.
O local onde acontecerão os trabalhos será a Casa Inaciana da Juventude. A CIJ é um centro de juventude da Companhia de Jesus dedicado à formação e ao acompanhamento das juventudes. É a única instituição com este formato presente na Arquidiocese e está localizada na Rua Nogueira Acióli, número 863, no bairro Centro, em Fortaleza.
São convidados 7 representantes de cada região episcopal e 2 representantes de cada pastoral, movimento, congregação e nova comunidade que trabalha com juventude na Arquidiocese de Fortaleza. As inscrições devem ser efetuadas no link goo.gl/3uUtpu.
Veja a circular convocatória 
aqui.

XXII Assembleia Arquidiocesana de Pastoral

Começa, amanhã, dia 28 de novembro de 2015,  os trabalhos da XXII Assembleia de Pastoral da Igreja de Fortaleza com o tema “A Igreja em saída: uma conversão pastoral” e lema “A alegria do Evangelho”. Cerca de 160 delegados das regiões episcopais, organismos, pastorais e movimentos da Arquidiocese participam do evento.

Data: 28 e 29 de novembro de 2015.XXII-Assembleia-Arquidiocesana-de-Pastorali
Local: Faculdade Católica de Fortaleza (Seminário da Prainha)
Tema: “A Igreja em saída: uma conversão Pastoral”.
Lema: “A Alegria do Evangelho”.
Objetivo: Elaborar o Plano Arquidiocesano de Pastoral para o quadriênio 2016 – 2019 em sintonia com as DGAE da CNBB Nacional e Regional.
Presidência: Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, arcebispo

  • PROGRAMAÇÃO

DIA 28, SÁBADO
8h – Café
8h30min – Oração de abertura (equipe de liturgia)
9h – Acolhida e apresentação dos participantes
9h15min – Palavra do arcebispo
9h30min – Prioridade 1 da CNBB NE 1: Fortalecimento e criação de Comunidades em torno da Palavra, dos Sacramentos e da Caridade (Frei Jesus – iluminação com experiências das Regiões Episcopais).
10h15 – Lanche
10h45 – Trabalho em grupo – Tendo em vista a Prioridade 1, propor ações arquidiocesanas (projetos) para:
  1. Dinamizar a Iniciação à vida cristã de inspiração catecumenal em nossas paróquias e comunidades e priorizar a Palavra de Deus através de diferentes metodologias: Círculos Bíblicos, Leitura Orante, Escolas Bíblicas.
  2. Programar Missões de evangelização territoriais e pessoais em vista de formação de novas comunidades.
Obs.: Cada grupo propõe uma ou duas ações para cada item.
11h30min – Apresentação das propostas dos grupos
12h – Almoço     
13h45min – Animação, Oração (Equipe de Liturgia)
14h15min – Prioridade 2 da CNBB NE 1: Caráter social de toda a ação da Igreja na defesa da vida no campo e na cidade (Pe. Almir – iluminação e doutrina).
15h – Lanche
15h30min – Trabalho em grupo – Tendo em vista a Prioridade 2 da CNBB NE 1 e  o Jubileu da Misericórdia e o cuidado com a casa comum, propor ações arquidiocesanas (projetos) para:
  1. Estudar a Doutrina Social da Igreja visando à formação de Fé e Política;
  2. Dinamizar a missão permanente para o anúncio do Reino em defesa da vida;
  3. Identificar e integrar (ou criar) as ações e serviços eclesiais na defesa da vida em nosso Semiárido Cearense rural e urbano.
Obs.: Cada grupo propõe uma ou duas ações para cada item.
16h15min – Apresentação das propostas dos grupos
16h45min – Oração final (Equipe de Liturgia)


DIA 29, DOMINGO
8h – Café
8h30min – Oração (equipe de liturgia).
9h – Apresentação da síntese das ações (projetos) propostas nos trabalhos de grupo das Prioridades 1 e 2 e votação (Pe Ivan).
10h30min – Lanche
11h – Santa Missa
12h – Almoço
 LEVADOS PELA CARIDADE DE CRISTO

Rezemos para que a nossa Assembleia possa definir o próximo Plano de Pastoral para os próximos 4 anos de vida e missão em nossa centenária Arquidiocese.
Informações (85) 3388-8701, (85) 3388-8703

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Catequizar é uma obra de misericórdia!

Dom Leomar Brustolin
Bispo-auxiliar de Porto Alegre (RS)
A ignorância, seja da fé ou da educação em geral, constitui-se um mal. A misericórdia reside em resgatar das trevas do erro e do relativismo aqueles a quem o Cristo redimiu por sua paixão. Por isso, a catequese, enquanto educação da fé, e caminho da iniciação cristã, também é uma obra de misericórdia. Esta é a tese defendida por Santo Agostinho em seu De catechizandis rudibus, publicado no Brasil como A Instrução dos catecúmenos.  A obra é datada por volta do ano 400 e foi escrita para atender ao pedido de um diácono de Cartago, chamado Deográtias, encarregado de ensinar e de instruir, na doutrina cristã, aqueles que pretendiam conhecer a fé cristã. 
No capítulo quarto do texto, Santo Agostinho assevera sobre o amor de Deus manifesto em Jesus Cristo que revelou o desígnio salvífico de Deus ao longo da história, que se condensa no amor e na misericórdia de Deus para com a humanidade.  Partindo dessa premissa: o amor misericordioso de Deus para com o ser humano, o Bispo de Hipona estrutura sua pedagogia catequética. Esta é toda moldada pela mensagem de amor, fundada no amor de Cristo, «que veio ao mundo para que o homem saiba quanto Deus o ama e aprenda a abrasar-se inflamado no amor de Deus que o amou primeiro, e no amor ao próximo, de acordo com a vontade e exemplo de quem se fez próximo ao amar previamente, não o que estava perto, mas o que estava longe dele» (De catechizandis rudibus 4,7) .
Neste sentido, Santo Agostinho sustenta que, a partir da misericórdia de Deus face à miséria humana, nasce a caridade que deve nortear todo o ato catequético. A caridade como núcleo da revelação cristã e, por conseguinte, como núcleo da transmissão da fé. O catequista deve apreender que a todos se deve a mesma caridade, porque não há nenhum remédio melhor do que caridade, que ensina, corrige e cura a todos. Na verdade, é movido por este amor que o catequista se une aos seus ouvintes.  Por isso, a caridade deve ser comunicada, não só na exposição da fé, que parte do amor e da misericórdia de Deus, mas, sobretudo, deve ser o fundamento na relação catequista-catequizando. Porque quanto mais o catequista ama aqueles que lhe foram confiados para catequizar,  mais procurará empenhar-se com muita alegria, e sem grande fadiga, em ensinar o caminho do amor de Deus aos seus catequizandos
Para o Santo, somente a caridade do catequista poderá motivá-lo a prestar atenção às necessidades dos diversos ouvintes que compõe o grupo de catequese. Na obra De catechizandis rudibus, Santo Agostinho destaca a humana delicadeza que exige do catequista manifestar profunda simpatia e sincera amizade para com aqueles que ele deve instruir. Esta caridade catequética sintetiza toda a missão do catequista, pois será expressão viva da simpatia e do amor que Deus tem pelo ser humano pessoalmente. Nesse sentido, o Bispo orienta o diácono Deográtias para que tente todos os meios possíveis para fazer com que os que eventualmente estejam apáticos, temerosos ou duvidosos saiam da letargia da timidez e tenham mais confiança e segurança nas palavras que escutam. Isto implica num grande gesto de amor para com os ouvintes da mensagem. E acrescenta: Ora, se o coração entorpecido desperta ao sentir-se amado, se o que já ardia, mais se acende ao saber-se correspondido, é evidente que nada é mais capaz de despertar o amor daquele que ainda não ama, que saber-se amado (De catechizandis rudibus 4,7) .
Fonte: CNBB

Alegria do Advento

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)
 Iniciamos mais um Ano Litúrgico, preparando-nos para o nascimento de Jesus Cristo no tempo do Natal. Nascimento que só tem sentido quando as pessoas conseguem abrir seus corações e deixarem acontecer o encontro íntimo com Aquele que vem como enviado do Pai. Assim se cumpre a realização da promessa de libertação projetada nos anúncios do Antigo Testamento.
Jesus foi prometido e proclamado como rei justo no meio de um mundo marcado pelas práticas de injustiça e de degradação da identidade da pessoa humana. O que vemos, na prática, e em todos os tempos, é o sofrimento condicionado pelos desvios do projeto querido pelo Criador. A injustiça, generalizada como está, diminui as condições necessárias para uma vida feliz e humana.
A vontade de Deus é a realização do direito e da justiça, isto é, de uma vida conforme as prescrições dos mandamentos e das indicações das bem-aventuranças do Evangelho. Não fomos criados para a destruição, indiscriminada, dos bens da natureza. “Dominai a terra” (Gn 9,7) significa construir, possibilitando o necessário para as pessoas terem uma vida saudável e digna.
A consistência do mundo depende do cuidado e de como ele é usado. Certas práticas causam medo e angústia nas pessoas, porque fragilizam a qualidade de vida e minam a alegria e as expectativas de um futuro promissor. A preparação para o Natal estimula uma concreta esperança, capaz de elevar o espírito abatido.
Estamos sensibilizados diante das ameaças causadas pelos últimos acontecimentos, tanto em Mariana, como nos atentados suicidas lá na França. Caminhamos por caminhos que levam ao caos, quase como o dilúvio citado pela Sagrada Escritura. Dá a impressão de que caminhamos para a destruição total. Isso pode acontecer se providências corajosas não forem tomadas.
A fonte do verdadeiro amor é Deus. Podemos até imaginar ou construir outros caminhos de amor, mas nunca estaremos totalmente realizados se nosso olhar não for voltado para essa fonte cristalina em Deus, através de Jesus Cristo, que causa compromisso de justiça de uns para com os outros no relacionamento.
 Fonte: CNBB

Assessores apresentam implicações do Ano da Misericórdia nos trabalhos das Comissões

Reunião do Grupo de Assessores (GA) acontece hoje, em Brasília
Reunidos na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília, os assessores da entidade abordaram nesta segunda-feira, 23, a as implicações da Bula de Proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia nos trabalhos das Comissões da CNBB.
A partir do estudo da Bula, que tem o título Misericordiae Vultus, os assessores apresentaram uma reflexão e falaram sobre as atividades e propostas das Comissões para o ano de 2016 relacionadas ao Ano Santo da Misericórdia, que terá início no próximo dia 8 de dezembro e seguirá até 20 de novembro do ano que vem.
O assessor da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da CNBB (CMOVC/CNBB), padre Deusmar Jesus da Silva, disse que as atividades que serão realizadas partem da premissa de que a Bula “terá incidência total sobre todos os trabalhos”, uma vez que atua com os “ministros da Misericórdia”, que são os padres e bispos; com aqueles “que devem ser o rosto da Misericórdia da Igreja no meio do povo”, os diáconos permanentes; e com as “testemunhas da Misericórdia do Senhor”, as pessoas consagradas.
Padre Deusmar  lembrou que as atividades dos vários organismos da Comissão, que acontecem durante o Ano da Misericórdia, terão presente a temática, assim como a Reunião Ampliada da CMOVC, marcada para outubro do próximo ano, com o tema “Sobre o ano da Misericórdia”.
Para o Mês Vocacional, celebrado em agosto, o tema será “solidári@s.com#paixão - seguindo Jesus” e o lema “Misericordiosos como o Pai” (cf. Lc 6, 36).
A Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé realizará um seminário com especialistas para aprofundar alguns aspectos da Bula Misericordiae Vultus e pretende, ainda, preparar uma publicação.
No âmbito da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética, há um incentivo ao fortalecimento da espiritualidade dos catequistas. “Nossa espiritualidade será autenticamente bíblica, cristocêntrica, eclesial, mariana, litúrgica, encarnada na realidade na medida em que a misericórdia soar no nosso coração e ressoar a partir dele”, explica o assessor da Comissão, padre Antônio Marcos.
A partir do texto de Estudos nº 59 da CNBB “Formação de Catequistas”, são destacadas sete atitudes que auxiliam a percepção da íntima sintonia da espiritualidade catequética com a proposta do Ano da Misericórdia.
As atitudes, de acordo com padre Antonio Marcos Depizzoli, são “relacionamento pessoal e profundo com Deus-Pai; seguimento a Cristo nas atitudes e no interesse pelo Reino de Deus, fruto de uma adesão sincera; comunhão com a Igreja, comunidade que evangeliza, celebra e testemunha Jesus Cristo; vivência do mistério cristão e da missão catequizadora dentro do grupo de catequistas; atitudes de serviço para com todos; amor aos empobrecidos e vivência da pobreza evangélica; e a alegria de ser evangelizador”.
A reunião do GA antecede a última reunião do ano do Conselho Episcopal Pastoral da CNBB, que começará amanhã, dia 24.
 Fonte: CNBB

ESPAC CATEQUESE : CURSO DE APROFUNDAMENTO BÍBLICO

INSCRIÇÕES NA SECRETARIA DA ESPAC - RUA TENENTE BENÉVOLO, 201. Fone: 3219-6445 - a partir das 15:00h.

Festejos na Comunidade Nossa Senhora das Graças


domingo, 22 de novembro de 2015

Registrando Momentos da Celebração Eucarística do Jubileu Centenário da Arquidiocese de Fortaleza



Celebração Eucarística

 do Jubileu Centenário da Arquidiocese de Fortaleza

    O NÚNCIO pede que sejamos um e que cuidemos um dos outros como uma mãe cuida de cada filho com amor misericordioso. A celebração foi linda emocionou a todos.Mais de 30 mil pessoas acessando a celebração eucarística.
Após a celebração grande show com padre  Reginaldo Manzotti. 








                  Parabéns Arquidiocese de Fortaleza e todo povo de Deus!

                       Fonte: Arquidiocese de Fortaleza

Comunidade realiza evento intitulado Kairós

Kairós, a Festa da Salvação, é um evento promovido anualmente pelo Movimento Católico de Evangelização Discipulado de Jesus Cristo. É mais que uma festa, é um grande projeto de evangelização. Tem por fim celebrar a festa do Rei Jesus, o Salvador da humanidade, contemplando milhares de pessoas com louvor, orações, shows artísticos com o Ministério DJC, cantores renomados do meio católico e a Missa de Bênção com o Padre Marcos Oliveira. Acontecerá em Fortaleza, dia 29 de Novembro próximo, a partir das 14h, em frente ao Terminal do Antônio Bezerra.kairos
Ano passado foi bom, este ano vai ser melhor ainda, com shows do Cosme, Naldo José, Forró in Deus, Diego Fernandes e outras atrações, tais como: Terço da Misericórdia, Aconselhamento, Bênção do Santíssimo, Orações de Cura e Libertação e Consagração das Famílias a Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
 Uma grande infraestrutura está sendo montada para atender o público de toda Fortaleza e cidades do interior.
Dia 29 de novembro, a partir das 14h, em frente ao Terminal do Antonio Bezerra, venha, traga a sua família e amigos para juntos cantarmos e exaltarmos o Nome do Senhor Jesus. É Kairós, a Festa da Salvação! A entrada é franca!

Por Paula Feijão (Assessoria de Comunicação)
Fonte: Arquidiocese de Fortaleza

Regiões Episcopais na celebração do Jubileu Centenário

Nossa Arquidiocese de Fortaleza está constituída por nove regiões episcopais criadas no dia 8 de dezembro de 2009. Elas estiveram presentes na celebração do JUBILEU CENTENÁRIO DA ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA.
A festa  foi linda! Parabéns!
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