A
Pastoral Carcerária, com o objetivo de inaugurar uma nova fase de
comunicação para a divulgação de seu trabalho e interação entre suas
equipes, está lançando nesta semana nova logomarca, website e rede
social.
A logomarca foi inspirada na essência e
base dos serviços que a Pastoral presta aos presos do país, alinhada ao
seu slogan: “Estive preso e vieste me visitar”. O processo de criação
foi acompanhado e aprovado por agentes da Pastoral de todo o Brasil e a
logomarca já começa a ser aplicada aos materiais de circulação interna e
externa da Pastoral.
O site, disponível pelo endereço
www.carceraria.org.br, traz todas as informações sobre a Pastoral
Carcerária e oferece diversos conteúdos de apoio, como apostilas e
vídeos, voltados não somente às equipes da Pastoral na prestação de
assistência religiosa a presos e presas, mas também àqueles que se
interessam por temas como direitos humanos e segurança pública. A
principal novidade é um sistema de campanhas por meio do qual os
visitantes podem participar de abaixo-assinados on-line e petições — a
primeira lançada visa a alterar o Projeto de Lei 2442/2011, para dar
independência ao Mecanismo Nacional de Prevenção à Tortura. O site está
integrado às redes sociais Twitter e Facebook e todo o conteúdo pode ser
compartilhado.
A Pastoral Carcerária também está
lançando a rede social pcrn.org.br para integrar suas equipes regionais
num ambiente colaborativo para a partilha de experiências. Nela é
possível conectar-se, sem a necessidade de cadastro, com uma conta
pessoal do Facebook, Twitter, Yahoo ou Google e as interações são
automaticamente publicadas nessas redes. Os participantes recebem um
perfil com blog, acesso multimídia (para vídeos e fotos) e podem
interagir nos fóruns, grupos de estudo e chat ao vivo. A coordenação
nacional está aos poucos motivando e organizando os participantes para
que a rede social se torne sua principal forma de comunicação interna.
Todo o projeto foi desenvolvido com o
suporte da empresa Minha Paróquia, que atua no desenvolvimento de
tecnologias para a Igreja Católica, e foi coordenado pela assessoria de
comunicação da Pastoral Carcerária.
Notícia da CNBB
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