Paulo VI,
no século João Batista Montini, o Papa que governou a Igreja de 1963 a
1978 e realizou três das quatro sessões do Concílio Vaticano II, guiando
da Igreja no difícil período do pós-Concílio, poderia ser proclamado
bem-aventurado em 2013. Em meados se setembro os teólogos da Congregação
para as causa dos santos, depois de ter examinado a «Positio» com os
documentos o processo canônico manifestaram seu voto favorável sem
qualquer objeção. A 11 de dezembro será a vez dos cardeais e bispos,
membros da Congregação, se manifestarem. O último “sim” dos cardeais é
considerado quase provável. Portanto, já no próximo consistório para a
promulgação dos decretos relacionados às beatificações e canonizações,
previsto antes do Natal. Bento XVI poderia provar também este que
reconhece as «virtudes heroicas» de Papa Montini. Um ato que garante a
conclusão do processo. A este ponto, para a beatificação, faltaria só o
reconhecimento oficial de um milagre alcançado pela intercessão do
candidato ao altar. No caso de Paulo VI. O postulador da causa, padre
Antonio Marrazzo, já escolheu entre as indicações recebidas, um caso de
cura que até agora é «inexplicável» aos exames médicos. O possível
milagre diz respeito à cura de uma criança ainda não nascida, que
aconteceu dezesseis anos atrás na Califórnia. Durante a gravidez, os
médicos detectaram um grave problema no feto e por causa das
consequências cerebrais que acontecem nestes casos tinham sugerido à
jovem mãe o aborto. A jovem mulher quis levar até o fim a gravidez e,
então, confiou na intercessão de Paulo VI, o papa que em 1968 escreveu a
encíclica «Humanae vitae». A criança nasceu sem problemas: esperou-se
que chegasse aos quinze anos de idade para constatar a ausência de
consequências e a perfeita cura. Também se formalmente o processo
vaticano sobre o milagre iniciará após a proclamação das virtudes
heroicas, os tempos poderão ser breve, porque toda a documentação já
está pronta. Bento XVI seguiu de perto todo o processo da causa de seu
antecessor que o nomeou arcebispo de Munique e cardeal. Após ter
proclamado bem-aventurado no ano passado em tempo recorde João Paulo II,
o Papa com quem colaborou durante 25 anos, agora Ratzinger espera poder
fazer o mesmo com o bresciano Montini.
Fonte: catolicos
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