O apego às coisas materiais, naturalmente, evidencia os desejos dos
homens por posses e domínio sobre os semelhantes, e, consequentemente,
prova as imperfeições imprimindo o gosto amargo do egoísmo que passa a
tomar conta do coração humano.
Os apegos ou apetites, como observa o místico São João da Cruz, cansam, atormentam, obscurecem, mancham e enfraquecema alma.
Para deixar esta imperfeição e deformidade, o desapego aos bens
temporais – proposta pelo santo em questão – que parece-me, num primeiro
olhar, algo impossível, de outro mundo, é alternativa interessante para
poder alcançar um bem maior: a riqueza de que o homem pode usufruir é a
saúde da alma e do espírito, pois estando em Deus está bem, e tendo em
conta que – estando bem – propiciará a estabilidade corporal, isto é, a
saúde do corpo.
Quando há desprendimento do culto a si mesmo e
das coisas, do ativismo da sociedade idólatra, da qual somos parte, da
celeridade do mundo, do mercado que visa lucro e vantagens, que alimenta
a compulsão por compras e aquisições megalômanas, além do
individualismo e do sucesso a qualquer preço, há chances de encontrar a
estrada para a paz verdadeira e uma vida plena de sentido, livre das
arbitrariedades que os apegos imputam sobre todos, indistintamente.
Trata-se de uma via estreita e árida – com muitas oscilações – que exige entrega e abandono à tutela do Criador.
Ao iniciar a vereda espiritual em busca da humildade e plenitude da
alma, o homem precisa da graça e da misericórdia do Céu para não
desistir de se levantar toda vez que tropeçar na raiz do orgulho – vício
dominante na natureza humana.
Para cumprir o exigente
percurso, recomenda-se entendimento da essência, das fraquezas a que
todos estão sujeitos, e compreensão das consequências provocadas por
caprichos – quereres, desejos e vontade – a fim de que os exercícios
espirituais durante a Quaresma possam, de fato,pelo esforço e empenho,
levar aquele que os pratica a renunciar ao “homem velho”, para
revestir-se do Novo.
Que este seja mesmo um período profícuo para as devidas reflexões e restauração da alma, do espírito e do corpo! Fonte: Rainha da Paz
O apego às coisas materiais, naturalmente, evidencia os desejos dos
homens por posses e domínio sobre os semelhantes, e, consequentemente,
prova as imperfeições imprimindo o gosto amargo do egoísmo que passa a
tomar conta do coração humano.
Os apegos ou apetites, como observa o místico São João da Cruz, cansam, atormentam, obscurecem, mancham e enfraquecema alma.
Para deixar esta imperfeição e deformidade, o desapego aos bens temporais – proposta pelo santo em questão – que parece-me, num primeiro olhar, algo impossível, de outro mundo, é alternativa interessante para poder alcançar um bem maior: a riqueza de que o homem pode usufruir é a saúde da alma e do espírito, pois estando em Deus está bem, e tendo em conta que – estando bem – propiciará a estabilidade corporal, isto é, a saúde do corpo.
Quando há desprendimento do culto a si mesmo e das coisas, do ativismo da sociedade idólatra, da qual somos parte, da celeridade do mundo, do mercado que visa lucro e vantagens, que alimenta a compulsão por compras e aquisições megalômanas, além do individualismo e do sucesso a qualquer preço, há chances de encontrar a estrada para a paz verdadeira e uma vida plena de sentido, livre das arbitrariedades que os apegos imputam sobre todos, indistintamente.
Trata-se de uma via estreita e árida – com muitas oscilações – que exige entrega e abandono à tutela do Criador.
Ao iniciar a vereda espiritual em busca da humildade e plenitude da alma, o homem precisa da graça e da misericórdia do Céu para não desistir de se levantar toda vez que tropeçar na raiz do orgulho – vício dominante na natureza humana.
Para cumprir o exigente percurso, recomenda-se entendimento da essência, das fraquezas a que todos estão sujeitos, e compreensão das consequências provocadas por caprichos – quereres, desejos e vontade – a fim de que os exercícios espirituais durante a Quaresma possam, de fato,pelo esforço e empenho, levar aquele que os pratica a renunciar ao “homem velho”, para revestir-se do Novo.
Que este seja mesmo um período profícuo para as devidas reflexões e restauração da alma, do espírito e do corpo! Fonte: Rainha da Paz
Os apegos ou apetites, como observa o místico São João da Cruz, cansam, atormentam, obscurecem, mancham e enfraquecema alma.
Para deixar esta imperfeição e deformidade, o desapego aos bens temporais – proposta pelo santo em questão – que parece-me, num primeiro olhar, algo impossível, de outro mundo, é alternativa interessante para poder alcançar um bem maior: a riqueza de que o homem pode usufruir é a saúde da alma e do espírito, pois estando em Deus está bem, e tendo em conta que – estando bem – propiciará a estabilidade corporal, isto é, a saúde do corpo.
Quando há desprendimento do culto a si mesmo e das coisas, do ativismo da sociedade idólatra, da qual somos parte, da celeridade do mundo, do mercado que visa lucro e vantagens, que alimenta a compulsão por compras e aquisições megalômanas, além do individualismo e do sucesso a qualquer preço, há chances de encontrar a estrada para a paz verdadeira e uma vida plena de sentido, livre das arbitrariedades que os apegos imputam sobre todos, indistintamente.
Trata-se de uma via estreita e árida – com muitas oscilações – que exige entrega e abandono à tutela do Criador.
Ao iniciar a vereda espiritual em busca da humildade e plenitude da alma, o homem precisa da graça e da misericórdia do Céu para não desistir de se levantar toda vez que tropeçar na raiz do orgulho – vício dominante na natureza humana.
Para cumprir o exigente percurso, recomenda-se entendimento da essência, das fraquezas a que todos estão sujeitos, e compreensão das consequências provocadas por caprichos – quereres, desejos e vontade – a fim de que os exercícios espirituais durante a Quaresma possam, de fato,pelo esforço e empenho, levar aquele que os pratica a renunciar ao “homem velho”, para revestir-se do Novo.
Que este seja mesmo um período profícuo para as devidas reflexões e restauração da alma, do espírito e do corpo! Fonte: Rainha da Paz
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