sábado, 13 de abril de 2013

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O Círio Pascal é um símbolo tão claro, tão simples, tão auto-explicativo. E, apesar disso, inventam no Brasil mil e uma formas de usá-lo de maneira errada, mudar seu simbolismo, colocá-lo como vela do altar, etc.

Tendo esclarescido que o círio não foi feito pra ser usado como vela-solteira do altar ou ficar o ano todo ao lado do ambão, resta-nos dizer em que celebrações acender o círio. O Cerimonial dos bispos nos diz que, dentro do tempo pascal, "o círio pascal acende-se em todas as celebrações litúrgicas mais solenes deste tempo, tanto à Missa como em Laudes e Vésperas".

Isso deve tirar de nossas comunidades o estranho hábito de acender o círio nas celebrações da Palavra com a distribuição da comunhão eucarística. Ou o costume mais esdrúxulo ainda de abençoar vários círios pascais e distribuí-los pelas CEB's, tendo em vista a celebração a-sacerdotal. Antes que se possa levar qualquer voz defendendo esse costume vale a pena lembrar que isso é total e completamente contra o movimento litúrgico atual. Vejamos:

Pediu-se, alguns séculos atrás que não houvesse na mesma igreja mais de um sacrário; para indicar que Cristo é um e não se divide. Uma das propostas da reforma litúrgica foi a de retirar as duplicações nas fórmulas: que padre e povo rezem juntos a mesma oração e que não se repita em momentos distintos dentro da mesma celebração um mesmo rito, como o confietor.

Ora, se todos esses costumes de uso extremamente antigo e, alguns deles, piedosamente úteis são passíveis de mudança em vista do bem da unicidade de rito, por que haveríamos de multiplicar o círio que foi pelos séculos símbolo do filho único de Deus e primaz na ressurreição da carne.

Parece que é algo que vai na contra-mão da renovação litúrgica e que também não se situa na tradição do Rito Romano. Ou seja, não encontra apoio em nada, a começar pela necessidade.

E pra vermos como isso tudo o que dissemos aqui está mais que de acordo com a vontade da Sé Apostólica, a carta sobre as celebrações pascais de 1988:


"Prepare-se o círio pascal que, no respeito da veracidade do sinal, “deve ser de cera, novo cada ano, único, relativamente grande, nunca artificial, para poder recordar que Cristo é a luz do mundo."

texto completo: http://www.salvemaliturgia.com/2011/09/quando-acender-o-cirio-pascal.html
O Círio Pascal é um símbolo tão claro, tão simples, tão auto-explicativo. E, apesar disso, inventam no Brasil mil e uma formas de usá-lo de maneira errada, mudar seu simbolismo, colocá-lo como vela do altar, etc.

Tendo esclarescido que o círio não foi feito pra ser usado como vela-solteira do altar ou ficar o ano todo ao lado do ambão, resta-nos dizer em que celebrações acender o círio. O Cerimonial dos bispos nos diz que, dentro do tempo pascal, "o círio pascal acende-se em todas as celebrações litúrgicas mais solenes deste tempo, tanto à Missa como em Laudes e Vésperas".
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Isso deve tirar de nossas comunidades o estranho hábito de acender o círio nas celebrações da Palavra com a distribuição da comunhão eucarística. Ou o costume mais esdrúxulo ainda de abençoar vários círios pascais e distribuí-los pelas CEB's, tendo em vista a celebração a-sacerdotal. Antes que se possa levar qualquer voz defendendo esse costume vale a pena lembrar que isso é total e completamente contra o movimento litúrgico atual. Vejamos:

Pediu-se, alguns séculos atrás que não houvesse na mesma igreja mais de um sacrário; para indicar que Cristo é um e não se divide. Uma das propostas da reforma litúrgica foi a de retirar as duplicações nas fórmulas: que padre e povo rezem juntos a mesma oração e que não se repita em momentos distintos dentro da mesma celebração um mesmo rito, como o confietor.

Ora, se todos esses costumes de uso extremamente antigo e, alguns deles, piedosamente úteis são passíveis de mudança em vista do bem da unicidade de rito, por que haveríamos de multiplicar o círio que foi pelos séculos símbolo do filho único de Deus e primaz na ressurreição da carne.

Parece que é algo que vai na contra-mão da renovação litúrgica e que também não se situa na tradição do Rito Romano. Ou seja, não encontra apoio em nada, a começar pela necessidade.

E pra vermos como isso tudo o que dissemos aqui está mais que de acordo com a vontade da Sé Apostólica, a carta sobre as celebrações pascais de 1988:


"Prepare-se o círio pascal que, no respeito da veracidade do sinal, “deve ser de cera, novo cada ano, único, relativamente grande, nunca artificial, para poder recordar que Cristo é a luz do mundo."

texto completo: http://www.salvemaliturgia.com/2011/09/quando-acender-o-cirio-pascal.html
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Fonte: Salvem a Liturgia

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