Por Jaime C. Patias
14 / Mai / 2013 09:24
“Muitos dos que estão aqui presentes trabalham em situações dramáticas de perseguição, pobreza, violência, conflitos e marginalização em seus países”, sublinhou o cardeal Filoni, na abertura, ontem, 13, da Assembleia das Pontifícias Obras Missionárias (POM) que acontece na Casa de Exercícios Espirituais dos Salesianos, em Roma.
“Esta situação tem consequência na eficácia da ação das POM”, disse o cardeal, e propôs alguns princípios gerais a se concretizar em orientações práticas”.O prefeito da Congregação para a Evangelização dos povos prosseguiu evocando a identidade e o espírito das POM, como estrutura de serviço para as missões de cada país.
Na conclusão de seu pronunciamento, o cardeal Filoni disse muito claramente: “É necessário rever os métodos da ação evangelizadora, estudar como levar ao homem moderno a mensagem cristã, na qual ele pode encontrar a resposta a seus interrogativos e a força para seu compromisso de solidariedade humana. O que deve incentivar a nossa atividade missionária é a fé. É necessário apropriar-se novamente da radicalidade evangélica para que a nossa atividade apostólica seja fecunda e reconhecida como Missio Dei”. Os trabalhos da Assembleia continuarão até sábado, dia 18 de maio. Participam da Assembleia anual das POM diretores nacionais de cerca de 150 países. Padre Camilo Pauletti representa o Brasil.
Com informações da Agência Fides( Fonte POM )
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