Paulo gostava muito do contato com a natureza. Passava horas cuidando de seu jardim e contemplando as belezas que por ali existiam. Gostava particularmente das flores, mas tinham de ser muito coloridas.
Certa vez, preparou o canteiro para plantar flores novas.
Escolheu com muito cuidado as qualidades que iria plantar, pois seu jardim devia ser perfeito e harmonioso. Quando as flores brotaram, porém, viu que existiam muitas flores que não havia escolhido, plantas que nem conhecia. Preparou um novo jardim e a mesma coisa aconteceu, surgindo diversas flores diferentes das que havia escolhido.
Determinado a saber o que aconteceu, foi até a loja onde comprava as sementes, mas não souberam explicar. Consultou diversos jardineiros, para que o ajudassem a resolver o problema. Não queria mais flores indesejadas no seu jardim.
Por fim, consultou um velho jardineiro, muito sábio. Explicou o problema, descreveu todas as suas tentativas de acabar com as flores e como elas sempre voltavam a brotar, etc.
Depois de um breve silêncio, o sábio olhou para Paulo e disse:
- E por que tu não aprendes a gostar também dessas plantas?
Para refletir
Na vida, conhecemos inúmeras pessoas. Com algumas, a sintonia é imediata. Assim que as vemos, sabemos que nos tornaremos grandes amigos, ou um belo casal. Sentimos uma atração e um amor forte e bonito. Mas encontramos pelo caminho também muitas pessoas pelas quais sentimos certa aversão. Colegas de trabalho, de estudo, ou até mesmo familiares e namoradas(os) de amigos(as). essas pessoas não foram escolhidas por nós para fazer parte do nosso convívio, mas estão inseridas de alguma forma na nossa vida.
A parábola nos traz uma bela lição para como agir nesses casos: procure aprender a amá-las. Ter controle sobre as nossas atitudes e sobre os nossos sentimentos é sinal de grande maturidade afetiva. Com um pequeno esforço, aprenderemos a gostar também das pessoas que não escolhemos para estar no nosso "jardim". No final, veremos que esse esforço vale a pena e que os sentimentos que daí nascem serão recompensadores.
Quem são as pessoas mais próximas de mim atualmente? Quais dessas pessoas eu escolhi para fazer parte do meu convívio e quais foram excluídas por outros motivos? Que razões foram essas? Como lido com essas pessoas? Consigo amá-las? Consigo ter respeito e carinho por elas?
Certa vez, preparou o canteiro para plantar flores novas.
Escolheu com muito cuidado as qualidades que iria plantar, pois seu jardim devia ser perfeito e harmonioso. Quando as flores brotaram, porém, viu que existiam muitas flores que não havia escolhido, plantas que nem conhecia. Preparou um novo jardim e a mesma coisa aconteceu, surgindo diversas flores diferentes das que havia escolhido.
Determinado a saber o que aconteceu, foi até a loja onde comprava as sementes, mas não souberam explicar. Consultou diversos jardineiros, para que o ajudassem a resolver o problema. Não queria mais flores indesejadas no seu jardim.
Por fim, consultou um velho jardineiro, muito sábio. Explicou o problema, descreveu todas as suas tentativas de acabar com as flores e como elas sempre voltavam a brotar, etc.
Depois de um breve silêncio, o sábio olhou para Paulo e disse:
- E por que tu não aprendes a gostar também dessas plantas?
Para refletir
Na vida, conhecemos inúmeras pessoas. Com algumas, a sintonia é imediata. Assim que as vemos, sabemos que nos tornaremos grandes amigos, ou um belo casal. Sentimos uma atração e um amor forte e bonito. Mas encontramos pelo caminho também muitas pessoas pelas quais sentimos certa aversão. Colegas de trabalho, de estudo, ou até mesmo familiares e namoradas(os) de amigos(as). essas pessoas não foram escolhidas por nós para fazer parte do nosso convívio, mas estão inseridas de alguma forma na nossa vida.
A parábola nos traz uma bela lição para como agir nesses casos: procure aprender a amá-las. Ter controle sobre as nossas atitudes e sobre os nossos sentimentos é sinal de grande maturidade afetiva. Com um pequeno esforço, aprenderemos a gostar também das pessoas que não escolhemos para estar no nosso "jardim". No final, veremos que esse esforço vale a pena e que os sentimentos que daí nascem serão recompensadores.
Quem são as pessoas mais próximas de mim atualmente? Quais dessas pessoas eu escolhi para fazer parte do meu convívio e quais foram excluídas por outros motivos? Que razões foram essas? Como lido com essas pessoas? Consigo amá-las? Consigo ter respeito e carinho por elas?
Fonte: Catequese Católica
Nenhum comentário:
Postar um comentário