Por Fúlvio Costa
29 / Set / 2012 08:43
Em suas
colocações o presidente da Comissão para a Ação Missionária e Cooperação
Intereclesial da CNBB, dom Sérgio Arthur Braschi, relatou os pontos
positivos da presença missionária brasileira no Haiti. “Destaco a
presença de muitas congregações religiosas e também das novas
comunidades naquele país. Todas têm iniciativas que corroboram com a
vida do povo haitiano. Visitei a Missão Belém, uma iniciativa da
arquidiocese de São Paulo e a casa das religiosas enviadas pela CNBB,
que estão desenvolvendo trabalhos em favor da vida”, disse, contente o
bispo, que esteve no Haiti há duas semanas. A casa no Haiti conta com
sete religiosas.
Dom Sérgio salientou a presença das missionárias e missionários brasileiros nos cinco continentes, mas ressaltou que o Brasil, por suas dimensões e número de católicos, pode mais. “Temos muitos missionários fora do Brasil, mas comparando com a nossa população e outros países católicos do mundo, podemos ainda crescer nessa consciência”, exortou.
Concorda com o prelado, o diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM), padre Camilo Pauletti, que conhece bem a dimensão missionária ad gentes. Ele esteve por seis anos em Moçambique, África, atuando como missionário, antes de ser nomeado diretor das POM há dois anos. “O Brasil tem missionários espalhados em todo o mundo, mas temos potencial de crescer e enviar muito mais. Para isso, temos que trabalhar e conscientizar nossos cristãos”.
De acordo com os últimos dados do Conselho Missionário Nacional (Comina), o Brasil tem hoje pouco menos de dois mil missionários nos cinco continentes. A maioria, em torno de 1.483 são mulheres, religiosas. Os padres diocesanos são 291. O país que mais conta com missionários brasileiros é Moçambique. São cerca de 200. Em sua última visita ao país, realizada no mês de julho, padre Camilo se encontrou com 80 deles.
Fundo universal para as Missões
As coletas do Dia Mundial das Missões, enviadas pelas comunidades às Pontifícias Obras Missionárias, são destinadas ao Fundo Universal para as Missões. São geridas e coordenadas em Roma. Padre Camilo explicou o objetivo dessa oferta e para onde ela é enviada. “Essa oferta é para a dinamização do trabalho: formação, visitas, preparação de material e obras em favor das Missões em todo o mundo. Cerca de 70% do valor vai para a África. O restante para Ásia e América Latina”. O Brasil, por ser um país emergente, não é mais contemplado com o fundo, mas recebe retorno de outra forma. “Vivemos um pouco a solidariedade do trabalho missionário dentro do Brasil. E as POM e a CNBB assessoram formações e encontros em todo o país”, disse o diretor.Fonte : POM
Dom Sérgio salientou a presença das missionárias e missionários brasileiros nos cinco continentes, mas ressaltou que o Brasil, por suas dimensões e número de católicos, pode mais. “Temos muitos missionários fora do Brasil, mas comparando com a nossa população e outros países católicos do mundo, podemos ainda crescer nessa consciência”, exortou.
Concorda com o prelado, o diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM), padre Camilo Pauletti, que conhece bem a dimensão missionária ad gentes. Ele esteve por seis anos em Moçambique, África, atuando como missionário, antes de ser nomeado diretor das POM há dois anos. “O Brasil tem missionários espalhados em todo o mundo, mas temos potencial de crescer e enviar muito mais. Para isso, temos que trabalhar e conscientizar nossos cristãos”.
De acordo com os últimos dados do Conselho Missionário Nacional (Comina), o Brasil tem hoje pouco menos de dois mil missionários nos cinco continentes. A maioria, em torno de 1.483 são mulheres, religiosas. Os padres diocesanos são 291. O país que mais conta com missionários brasileiros é Moçambique. São cerca de 200. Em sua última visita ao país, realizada no mês de julho, padre Camilo se encontrou com 80 deles.
Fundo universal para as Missões
As coletas do Dia Mundial das Missões, enviadas pelas comunidades às Pontifícias Obras Missionárias, são destinadas ao Fundo Universal para as Missões. São geridas e coordenadas em Roma. Padre Camilo explicou o objetivo dessa oferta e para onde ela é enviada. “Essa oferta é para a dinamização do trabalho: formação, visitas, preparação de material e obras em favor das Missões em todo o mundo. Cerca de 70% do valor vai para a África. O restante para Ásia e América Latina”. O Brasil, por ser um país emergente, não é mais contemplado com o fundo, mas recebe retorno de outra forma. “Vivemos um pouco a solidariedade do trabalho missionário dentro do Brasil. E as POM e a CNBB assessoram formações e encontros em todo o país”, disse o diretor.Fonte : POM
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